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JOGOS COM O IRMÃO... PARTE 1

Ainda não tinha me acostumado com a idéia de meu pai casar novamente.

Tinha 19 anos e desde os 19 morava sá com meu pai, desde a morte da

minha mãe. Mas meu pai estava decido e tal... A futura mulher

trabalhava com ele e morava em outra cidade. Tinha visto ela poucas

vezes. Namorar tudo bem, mas casar?

Ok, ela começou a frequentar mais a minha casa e num final de semana

trouxe também o filho dela, da mesma idade que eu. Daniel, 173cm, uns

65kg, cabelo curto, olhos castanhos... Almoçamos juntos no sábado e

depois fomos jogar vídeo game enquanto os "coroas" ficaram vendo

comédias românticas em dvd.

Conversamos bastante enquanto jogávamos e fomos criando amizade.

Coloquei um colchão no meu quarto para ele dormir e ficamos

conversando até tarde... Achei ele super bonito, gostosão e tal, mas

nunca tinha ficado com garotos até então.

— Você trouxe pijama? — Perguntei.

— Nem... Esqueci.

— Eu posso te emprestar um, que nem uso. Durmo mais é de cueca mesmo...

— Bom, se você não se incomoda, vou dormir de cueca também.

— Você tem namorada? — Ele perguntou.

— Não... Fico de vez em quando, sá. E você.

— Também não. A mesma coisa...

Ficamos em silêncio um pouco deitados, eu na cama e ele no colchão do

lado, no escuro do quarto. Até que ele voltou a falar:

— Você já trepou?

Fiquei com vergonha nessa hora, pois era quase totalmente inexperiente...

— Não transei... mas uma menina já me chupou uma vez...

— Eu já transei, umas duas vezes... Foi legal...

— Nem me fala em transar que eu fico de pau duro...

— Sá... Eu também...

Novamente, silêncio... Até que ele volta a falar:

— Mas você deve fazer sucesso com as garotas, é bonitão... Tem um corpo legal...

Nessa hora meu pau ficou ultra duro com ele falando assim... Achei que

poderia experimentar como era ficar com um garoto...

— Você também deve fazer sucesso...

Ele ligou o abajur e perguntou:

— Você gosta de jogos de sexo?

— Como assim? Nem sei como é...

— É assim... Você pega três cartas de baralho, três rodadas para

ganhar o jogo... Quem tem a menor carta tem que pagar uma prenda.

— Entendi.

— Quer jogar?

Meu pau estava latejando, mas eu estava coberto com o lençol e ele não

podia ver... Mas na cueca dele, que tava sentado na cama, pude notar o

pau duro...

— Ah... quero...

Peguei o baralho que eu tinha na gaveta da cama.

— Senta aqui no colchão...

Embaralhei as cartas. Ele tirou três e eu também. As minhas eram: 2 de

paus, Valete de espadas e Ãs de copas...

— Como é o valor das cartas?

— Assim, numérico. Começando pelo 2, 3, 4 em diante, depois Valete,

Dama, Rei e Ãs. Entendeu?

— Entendi... Quem começa?

— Você. É melhor de três, que nem truco...

Joguei um Valete, ele um 7; Como tinha ganhado a primeira, joguei um

2. Ele jogou um Ãs de Paus. Tudo isso em silêncio... Meu pau tava

super duro debaixo do lençol que deixei pra esconder...

— Agora é a decisiva, disse ele...

— Peraí, mas o que é a prenda?

— Quem ganha escolhe o que quer que o outro faça...

— Ah ta... E se der empate na última? Quem ganha?

— Quem ganhou a primeira...

— Vai lá... Joga porque eu acho que você perdeu...

— Não sei não... Toma um ás pra você...

— Eu também tenho um ás... Ganhei! Ahá!

Ele jogou o ás de ouro e eu o meu de copas...

— E agora? Qual é a prenda que você quer?

Eu ainda estava com vergonha... Não sabia o que falar...

— Nem sei... Tenho que pensar... Se você tivesse ganhado, o que você escolheria?

— Sei lá, tipo... Passar a mão na sua bunda...

— Então ta...

Ele ficou de pé e eu passei a mão na bunda dele... Bem gostosa,

redondinha. Mesmo por cima da cueca, senti aquela bundinha gostosa...

Ele sentou e eu voltei a esconder com o lençol o meu pau duro... Ele

parecia que nem tava com vergonha de deixar eu ver que o pau dele tava

duro...

— Gostou de passar a mão na minha bunda?

— Gostei... Gostei do jogo...

— Quer jogar mais?

— Opa! Mas tenho uma idéia... Vou pegar aquela garrafa de vinho que a gente tomou no almoço... Que que você acha?...



- Ocultar texto das mensagens anteriores -

— Gostei...

Levantei e o lençol caiu deixando minha cueca azul com o volume

destacado à mostra... Ele ficou olhando mas não falou nada...



**



Não comentei ainda, me chamo Marcos, tenho 177cm, 69kg, olhos verdes e

cabelos castanhos não curtos nem muito longos... médio. Corpo nada

malhado mas também não seco... As garotas com quem fiquei gostavam de

apalpar minha bunda... Elas me definiam como "gostosinho".



**



Voltei com o vinho e com o pau mole já... Tirei a bermuda que tinha

colocado para ir à cozinha. E sentei ao lado dele. Foi a vez dele

redistribuir as cartas... Saí com dois setes e um rei. Joguei primeiro

o sete de ouro, ele jogou logo um às.

— Porra! Ta bem, hein?

— Quero garantir a primeira...

Na segunda ele jogou um seis de ouro e eu o outro sete.

— Quer pagar pra ver minha última ou quer pagar a prenda pra mim? Disse eu...

— Não vou correr... Joga aí...

Joguei meu rei e ele uma dama...

— O que você vai querer agora? — Ele perguntou — Não precisa ter vergonha...

Percebi o quanto ele era sacana... Estava a fim de coisa mais forte...

— Você vai passar a mão no meu pau...

— Sá isso? Moleza...

— Moleza nada... Ta duro...

— Deixa eu ver então...

Puxou o lençol de uma vez e veio passando a mão na minha coxa bem

devagar até chegar na cueca... Foi indo até o meu pau e passou

carinhosamente a mão por cima e segurou. Ficou sentindo ele latejar e

me olhando com cara de safado...

— Gostou? — Perguntou.

— Gostei... Quero mais... Vou ganhar mais uma...

— Isso é o que a gente vai ver...

Dessa vez ele veio com dois ases e um valete e eu com uma sequência 7, 8 e 9...

— Agora é minha vez... Deixe-me ver... Você vai tirar minha cueca e

segurar meu pinto 19 segundos...

— Ta bom...

Ele levantou e eu ajoelhei na frente dele... Abaixei a cuequinha

branca dele até o pé e tirei. Segurei o quanto ele pediu.

— Vou ficar sem a cueca. Posso?

— Claro...

O pau dele tinha uns 17cm não era grosso nem muito fino, tinha a

cabeça rosada... O saco era grandão.

Na outra rodada eu ganhei de novo, sá com carta ruim na mão... Ele

perdeu de propásito...

— Você vai pegar no meu pau também...

Levantei e ele ajoelhou como eu tinha feito, tirou minha cueca com

carinho e pegou no meu pau, também de 17cm também não muito grosso,

mas um pouco mais que o dele, sá que o meu é cabeçudo. No final ele

deu uma lambidinha na cabeça e me perguntou ainda ajoelhado:

— Quer continuar jogando?

Não respondi, mas fiz outra pergunta:

— Já beijou um moleque?

— Já... Mas não era bonito como você...

Nisso ele levantou e ficamos com nossos paus duros encostando um no

outro, cara a cara...

— Quer que eu te beije, Marcos?

— Preciso responder?

Começou a me beijar e foi pegando no meu pau, tocando uma punheta bem de leve...

— Deita aqui...

Continuamos nos beijando agora deitados e segurando um no pau do

outro... Ele parou e pediu pra fazer uma coisa, eu perguntei o que era

mas ele sá disse: Posso?". Falei que podia e ele se deitou como quem

vai fazer um 69 e começou a me chupar... Ele me chupava bem melhor do

que a garota que tinha me chupado...Engolia o pau inteiro... Eu peguei

o pau dele e comecei a punhetar enquanto ele me chupava. Logo tomei

coragem e comecei a chupar também. Nunca tinha feito isso antes... Era

uma delícia sentir aquela coisa na minha boca, eu lambia as bolas e

delirava com ele gemendo enquanto me chupava...



Ficamos nisso um tempão... Até que eu não tava aguentando mais:

— To quase gozando...

— Goza na minha boca então...

Gozei e ele lambeu tudo... Deixou minha rola limpinha.

— Agora você é que vai gozar na minha boca...

Dei um beijo nele e senti o gosto da minha porra... Nunca tinha

experimentado. Era estranho, mas gostei...

Ele sentou na cama e eu comecei a chupar o pau dele com vontade

passando a língua desde as bolas até a cabeça até que a respiração

dele ficou ofegante, a rola dele inchou e ele gozou na minha boca. Ele

gozou muito mesmo... Eu lambi tudo e ele fez como eu tinha feito, me

beijou para saborear a prápria porra...

Deitamos lado a lado, abraçados mas eu ainda estava meio que flutuando

pois nunca tinha feito nada parecido antes, sá batia punheta pensando

em caras lindos que eu via na rua...

Ficamos um bom tempo ali deitados, com o efeito do vinho nos deixando

um pouco tonto, até que Daniel começa a brincar com meu pau, mole

ainda e fala:

— Quero dar pra você...

Meu pau na hora dá sinais de vida e eu não falo nada... Sá viro pra

ele e o beijo...