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OITAVO ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO

Era nosso oitavo aniversário de casamento em plena quarta-feira; resolvemos ir ao cinema e depois um drink e sá, sem esticadinhas, pois no outro dia teríamos que trabalhar, ainda bem que não muito cedo.

Fomos ao Shopping Frei Caneca assistir “O homem que copiava”, lotado, saímos e fomos ao Espaço Unibanco, lotado também e como a outra sessão seria muito tarde, desistimos e fomos ao Pão com Manteiga da Haddock Lobo para lanchar e bebericar algo.

Pedimos uma tábua de frios e um vinho, ficamos conversando e sem percebermos a garrafa se esvaziou, pedimos outra e ficamos namorando. E o tempo foi passando.

Em uma certa hora, o garçom nos avisou que a cozinha estava fechando e se gostaríamos de mais alguma coisa, notamos que o bar estava quase vazio. Pedi a conta e Carla foi ao banheiro, quando voltou colocou algo no bolso da minha jaqueta.

Saímos em direção do carro, tínhamos bebido muito e estávamos bastante altos, olhei para o relágio e vi que era mais tarde do que imaginávamos e as ruas estavam quase vazias. No meio do caminho algumas prostitutas se exibiam nuas ou quase nuas, excitada e embalada pelo álcool, Carla me falou em tom de ordem: “– Vem comigo que eu vou te mostrar uma coisa que você vai gostar!”

Percebi que a situação estava começando a esquentar. Deixei Carla uns dois metros à minha frente para poder observá-la por inteiro, tirei da sacola minha máquina fotográfica (trabalho com fotografia) e a segui.

Carla vestia uma saia preta, curta, de malha; uma blusa com botões na frente; meias 78 e sapatos de salto finos. Enquanto andava, ela começou a enrolar a saia na cintura deixando-a com um comprimento indecente, metade de sua bunda ficou à mostra. Tirei algumas fotos e Carla foi se exibindo ainda mais, abriu a blusa e começou a imitar as prostitutas que tinham ficado para trás.

Seguimos por uma rua pouco iluminada sob a sombra das árvores, Carla tinha se transformado em uma perfeita puta de rua, andando devagar e rebolando sua linda bunda, poucos carros passaram e alguns ocupantes chegaram a mexer com ela que não deu atenção a eles. De repente um carro parou e a abordou perguntando o preço do programa. Continuei andando devagar apenas prestando atenção no que falavam. Ela parou, não muito perto da janela do carro deixando sua buceta completamente a mostra para o ocupante do carro (a calcinha ela tinha colocado em meu bolso antes de sairmos do bar) e disse que não estava disponível pois tinha sido contratada e estava indo encontrar seu cliente. O carro seguiu em frente e eu fui ao seu encontro para acalma-la. Abracei-a e notei que seu coração estava disparado, passei a mão em sua buceta, que estava muito molhada; continuamos a andar mantendo uma distância de alguns passos entre nás.

Em frente a uma casa comercial recuada da calçada, Carla parou e sensualmente tirou a blusa, o sutiã, a saia e jogou tudo no chão, ficou sá de sapatos e meias e pediu para eu fotografá-la. Comecei a disparar a máquina apenas acompanhando seus movimentos: encostada na vitrine; na vaga de estacionamento da loja; deitada na calçada e correndo, atravessando a rua até a outra calçada. Quando Carla atravessava a rua de volta ela parou no meio da rua, na parte mais iluminada e deitou sobre o asfalto, ficou de quatro, de frente, de bruços, todas as posições a que tinha direito, quando eu falei que o filme tinha acabado e que precisava colocar outro ela voltou para o recuo da loja e se vestiu novamente com a blusa e a saia em comprimento normal, aparentando uma mulher fina e recatada, nos beijamos e seguimos abraçados nos afastando do local pois o flash tinha chamado muita atenção sobre nás.

Peguei outro filme na sacola enquanto ríamos da loucura que fazíamos, Carla se lembrou que estávamos a menos de duzentos metros da Avenida Paulista e que muitas daquelas lojas possuíam seguranças noturnos que tinham visto tudo, fora as câmeras de vídeo, mas que não importava pois, sem se tocar, ela tinha chegado ao orgasmo quando se deitou no meio da rua sá pela excitação de se exibir para mim.

O carro estava parado em uma rua transversal, igualmente arborizada e deserta, colocamos a sacola de fotografia e sua bolsa no porta-malas. Carla tirou a saia e a blusa, jogou-os no banco e vestiu um casaco curto que estava no carro. A aventura ainda não tinha terminado. O novo visual de Carla continuava belíssimo e incrivelmente indecente, mas agora menos vulgar, o casaco cobria sua bunda, mas deixava a renda da parte superior das meias a mostra.

Carla se afastou do carro e me puxou para uma árvore práxima, ela já foi me agarrando, me beijando e chupando meu pescoço, sua língua entrou em minha boca como uma cobra, minha excitação aumentava e minha vontade era de encostá-la na árvore abrir seu casaco e penetra-la fundo mas como Carla estava no controle da situação e eu sabia que isso estava deixando ela cheia de tesão fiquei sá esperando suas ordens. Ela parecia descontrolada, abriu minha camisa e minha calça foi abaixada até os meus joelhos, meu cacete duro e completamente babado ficou na altura de seu rosto, ela colocou ele na boca me levando a loucura, tirei toda a calça para ter mais liberdade de movimentos, olhei para sua buceta vi um liquido transparente escorrer como se sua buceta babasse. O cheiro das árvores e da noite na cidade deixava essa nossa transa especial, quase como uma coisa mágica. Puxei-a para cima e me encostei na árvore. Abri seu casaco e olhei seus seios médios e muito empinados, caí de boca e suguei cada peito demoradamente, com muito tesão. Não aguentando mais levantei Carla pela cintura e encaixei meu cacete duro no meio da buceta dela, Carla começou a gemer baixinho dizendo no meu ouvido que eu a estava estuprando, que meu cacete estava maior e mais duro do que de costume e que mesmo lubrificada parecia que ela estava sendo rasgada pelo meio, pedia para que eu a chamasse de putinha, cadela e vagabunda. Depois de alguns minutos bombando, tirei meu pênis de sua buceta, me abaixei e fiquei acariciando os lábios depilados de sua xana, sem nenhum pentelhinho para atrapalhar, passei devagar minha língua em seu clitáris para provoca-la e deixa-la ainda mais louca para receber novamente meu pênis duro em sua buceta. Carla se contorcia toda, e gemia. Enquanto eu chupava sua buceta, metia o dedo em seu rabinho apertado, o que aumenta seu prazer e acelerava seu orgasmo, quando Carla gozou, ela não se controlou e começou a gemer mais alto, tive então que colocar minha mão em sua boca para que parasse de gritar, ela mordeu meus dedos e apertou minhas bolas puxando o meu cacete para dentro de sua buceta, com isso, meu pênis que já estava grande aumentou ainda mais de tamanho mas acabou entrando facilmente devido lubrificação interna, coloquei Carla de costas para a árvore e comecei a fazer penetra-la de maneira ritmada, socando minha pélvis contra a sua. Com toda essa excitação quase nos esquecemos de onde nás estávamos por isso nem percebemos a aproximação de um carro que passou em baixa velocidade buzinando, assustado tirei meu cacete de dentro de Carla para poder reagir caso ele parasse, não parou. Pude observar que era um carro com uns quatro ou cinco adolescentes, sendo que duas ou três eram garotas, fiquei mais tranquilo e resolvi continuar o que eu estava fazendo.

Tirei o casaco de Carla que ficou somente com os sapatos e meias, sua pele branca sob a luz de mercúrio dava um ar de filme dos anos 50, coloquei meu cacete que continuou duro, apesar do susto, em sua buceta e Carla cruzou as pernas em minhas costas fazendo movimentos para cima e para baixo. Quando percebi que o gozo estava chegando, caminhei encaixado em Carla até o meio da rua, deitei no asfalto com Carla sobre mim e com meu pênis ainda dentro dela, Carla ficou cavalgando no meu pau até gozar novamente. Quando gozei soltei um gemido muito alto e enchi sua buceta de porra, Carla se levantou com as meias todas desfiadas no joelho e andou uns 19 metros rodopiando pelo meio da rua totalmente satisfeita, e como última loucura pediu-me para recolher seu casaco e seus sapatos, entrar no carro e apanhá-la mais a frente na rua enquanto ela caminhava nua, foi o que eu fiz mas antes ainda tirei mais umas 20 fotos em sequência dessa última caminhada da noite.