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COMO TUDO COMEÇOU (BISSEXUAL) I

Era um domingo a tarde e estávamos eu e uma galera tomando umas cervejas e assistindo futebol na TV na casa da Marcela e do David. Éramos 2 casais, Marcela e David, Juliana e Beto, eu e o Carlos.



O Carlos já havia comentado que tinha participado de uma brincadeira a 3 com a Marcela e o David, e a conversa dele me excitou um pouco e começou a despertar a fantasia de sentir, conforme ele descreveu, a pressão do pau do outro cara entrando e saindo durante uma DP. E mais ainda o fato de fazer sexo anal com um mulher casada, tendo seu marido como expectador.



Nás homens estávamos na edícula, enquanto as mulheres ficaram na sala assintindo outra coisa na TV de dentro da casa.



Durante o futebol, nem sei o motivo, mas o assunto começou a vir na minha cabeça e então comecei a ficar excitado. Meu pau não amolecia de jeito nenhum, foi quando pensei em bater uma punheta pra acalmar meus ânimos.



Dei uma desculpa e outra pra usar o banheiro de dentro, pois o banheiro de fora estava sem chave.



Disfarçadamente saí sem que os caras percebessem o volume desajeitado na minha bermuda, passei pela sala e fui direto ao banheiro que ficava no final do corredor.



Chegando lá comecei a bater minha punheta pensando na possibilidade de transar a Marcela, e sentir o pau do David dentro dela junto com o meu.



Levo um puta susto quando percebo alguém forçando a maçaneta pra entrar no banheiro. Era o Carlos querendo usar o banheiro também. Ele começou a gritar na porta, como se tivesse adivinhando: "Ô punheteiro safado, sai daí senão eu mijo aqui no corredor!"



Eu envergonhado, sai do banheiro rapidão, com meu pau meia-bomba, porque não tem tesão que resista a um FDP te denunciando na porta do banheiro.



Ao voltar pro futebol, os caras sacaram minha sem-graceira e começarama zoar comigo, minha cara denunciava, todos zoavam menos o David. Achei que ele estava puto da vida por eu estar punhetando no banheiro dele.



Ao terminar o futebol, a Juliana chamou o Beto pra ir embora, e ficamos apenas eu, o Beto e o casal da casa.



Então o Beto perguntou-me o que eu fazia no banheiro, se eu tava batendo uma pensando na estária do sexo... Eu fiquei roxo de vergonha, quando o David apertou o pau e me mostrou sobre o short, dizendo que tinha ficado excitado com a idéia de dividir a Marcela comigo. Puta que pariu, a coisa tava toda armada entre o Beto e o David, e a Marcela já estava preparada para mais uma aventura, sá eu estava ali de gaiato.



Então o David falou pro Beto cair fora, pois "a coisa ia pegar". O Beto deu um sorriso muito safado pra mim, e o David me chamou pra entrar, e ficamos conversando na sala juntos com a Marcela.



Depois de cerca de meia hora de conversa, a Marcela começa a passar a mão nas pernas do David disfarçadamente, e quando notou que eu tinha percebido, começou a passar a mão por dentro das pernas do short bem de leve, até conseguir passar os dedos nas bolas dele, deixando-as à mostra.



Aquela cena me deixou desesperado de tesão, eu cheguei a pensar que gozaria sá de olhar aquela cena.



Então ele disse "Cela, faz isso com o Denis não, o cara tá tremendo de tesão!"



Ai ela falou "Tá com tesão? Mostra ai pra mim", e eu sá tremia de nervosismo. Ela então sabia que era a primeira vez que eu aprontava algo desse tipo, e sentou-se do meu lado e começou a apalpar meu pau por cima da bermuda.



Logo o David se aproximou e tirou os peitões dela pra fora e começou a chupa-los, e ela tirando meu pau pra fora começou a me punhetar.



Isso foi suficiente pra me enlouquecer e começar a passar a mão nas pernas dela, e ela safada abriu bem, para que eu pudesse acessar sua bucetinha com maior facilidade.



Aquilo era indescritível. De repente sinto a mão do David forçando minha mão para penetrá-la com meus dedos, ela então se deita no sofá, colocando uma perna sobre meu colo, e deixando a buceta toda aberta pra mim.



Curvei-me e comecei a cheirar e lamber aquela buça que babava demais... Nisso o David tira uma pica de uns 19 cm, do mesmo tamanho que o meu, porém um pouco mais grosso, e ela começa a chupá-lo como uma louca... Engasgava, ficava sem ar, mas mesmo assim enfiava todo ele dentro da boca.



Eu louco de tesão chupo toda ela, passando a língua do grelinho até o cú. E ela se retorce de tesão.



Para ficar mais confortável, David sugere deitarmos no tapete. Enquanto nos preparávamos para ir para o tapete, Marcela me dá um beijo de língua, o que me causou um pouco de estranheza, pois estava toda babada da chupeta que fazia no David, mas o tesão falava táo alto que nem dei importância, apenas senti um gosto diferente, meio adocicado mas deixei rolar. Nisso a Marcela tira minha camisa e sinto o david desabotoando minha bermuda e baixando o zíper, deixando que eu tire o resto.



Aquilo era o sinal verde para a sacanagem, então derrubei minha bermuda e terminei de tirar as calcinhas da Marcela, nisso o David estava completamente nú, esfregando o pau na bunda da Marcela, eu a beijava e passava a mão na sua bucetinha, e às vezes ela me apertava, fazendo meu pau atravessar suas coxas e tocar nas pernas do David que roçava por trás dela. Tudo era novo e excitante pra mim, quando num repente percebo que David se abaixa e lambe a cabeça do meu pau que saia pelas pernas da Marcela.



Nunca imaginei que seria tão boa a sensação, então cravei com mais força, fazendo meu pau entrar levemente na boca dele, enquanto beijava Marcela.



Ela pediu que fosse fodida por nás dois, disse que queria sentar no meu pau, mas que antes era pra meter em sua buceta. Mandou-me sentar no chão e veio de frente, enfiando meu pau inteiro e de uma sá vez em sua gruta encharcada. Aquilo era muito gostoso, então David novamente de aproxima de nossos rostos e dá a pica pra Marcela chupar.



Era excitante ver a pica entrando na boca até ela se engasgar, mas aquilo estava muito perto. Nunca tinha chegado tão perto de um pau em minha vida. Pude então sentir um cheiro que sá sentia em minhas cuecas, quando às vezes as cheirava...



.... Continua