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Olá a você que por curiosidade começou a ler este relato. Tudo o que você vai ler, quero que saiba que é verídico. Aconteceu realmente e pretendemos que aconteça muito mais. Pois nossas fantasias não têm limites.

Antes de começar, quero nos apresentar. Minha esposa chama-se Andrea e eu Renato. Temos 40 anos e este é o nosso segundo casamento.

Ela é morena tem 1,66 de altura, 68 quilos, cabelos e olhos pretos, seios médios.

Eu sou de pele clara, 1,84 altura, 94 quilos, cabelos e olhos castanhos e não tenho seios (rsrsrs).

Ah! Sim, tenho pênis, 19 centímetros (ereto. É lágico).

Bem! Nossa historia começou a uns seis meses atrás. Estávamos conversando e entre uma conversa e outra, comentávamos da liberdade de expressão que dávamos um para o outro. Falávamos também sobre nosso casamento anterior e da liberdade regrada que vivíamos.

Comentei então que tinha curiosidade em conhecer sua vida sexual, gostaria que me contasse como era, o que fazia e como fazia com seus ex-namorados.

Ela ficou sem jeito. Disse-me que não se sentia bem em falar sobre isso, não tinha boas recordações. Não lhe disse mais nada. Respeitei seus sentimentos e mudei o assunto. Não queria entrar na intimidade dela sem que ela soubesse claramente o que eu estava propondo.

Passaram-se algumas semanas. Até que, uma noite, estávamos deitados e nos acariciávamos quando lhe - perguntei se sempre foi carinhosa daquele jeito. Respondeu-me que sim, mais nunca tinha tido liberdade para demonstrar. Pedi então que me contasse como era suas relações. Completei dizendo para esquecer as partes desagradáveis, queria saber o que ela fazia como fazia, em fim queria saber o lado dela. Queria conhecer as fantasias dela. Enquanto eu falava ela brincava com minha rola. Acariciava suavemente. Aproveitei aquele momento e perguntei então se sempre que brincava com uma rola agia daquela forma, carinhosa e delicada.

Ela começou a entender o que eu queria saber. Disse que sim, sempre gostou de sentir a pele de uma rola deslizando em suas mãos.

Pedi então que me contasse suas aventuras. Ela começou a me relatar suas brincadeiras com seus namoradinhos. As punhetas escondidas, as chupadas, as transas. De todos que conheceu havia apenas um com quem ela gostava de transar. Contou-me varias aventuras. Eu fiquei excitadíssimo e minha excitação deixou-a muito excitada. Naquela noite transamos como dois adolescentes como se estivéssemos assistido a filmes pornô por anos e aquela era nossa primeira transa e queríamos fazer tudo que vimos nos filmes. Foi alucinante.

Este diálogo tornou-se parte de nossas noites. Gostávamos de nos excitar com as experiências que tínhamos vivido. Ela me contava as aventuras dela e eu as minhas.

Contou-me que estava no horário de saída do trabalho e que a seção estava vazia, tinha ficado para arrumar alguns documentos. Tinha um rapaz, (não me lembro o nome) que vivia soltando olhares e cantadas para ela. Disse que estava de costas para a porta, quando se virou ele estava atrás dela, não deu tempo de fazer muita coisa.

Ela estava entre dois armários e ao fundo do corredor os armários tampavam a visão da porta completamente.

O rapaz a segurou e a beijou. Aos beijos com ela foi levando-a para o fundo da sala deixando-a contra a parede. (Como diria a Marta: Se o estupro é inevitável. Relaxa e goza), trocavam beijos, as mãos do rapaz passeavam pelo seu corpo, não demorou em estarem debaixo do vestido, e, logo, por dentro de sua calcinha.

Sentiu a rola dura encostar-se a sua perna, passou a mão, abriu o zíper e colocou pra fora começando uma punheta.

O rapaz abaixou-se, puxou a calcinha de lado e sua língua encontrou a boquinha quente e já molhada de tesão, chupando-a por algum tempo.

Levantou-se e passou a rola entre as pernas dela. Pode sentir a cabeça passar varias vezes na entrada, no buraquinho úmido, forçou chegando colocar a cabeça. Ela recuou. Estava sem preservativo ele era considerado o comedor do lugar, não quis arriscar a sorte, não estava tomando nada para evitar gravidez.

Achou injusto deixá-lo na mão. Abaixou-se e abocanhou a rola dura e grossa.

Interrompi seu relato com um beijo apertado e molhado, queria sentir a saliva dela em minha boca. Apertava minha rola em suas pernas, queria que sentisse o quanto eu estava excitado com o que me contava.

Ela segurou e começou a me masturbar lentamente. Pedi que contasse o que aconteceu e que me descrevesse como era a rola do rapaz.

Ela retomou a historia.

“Comecei a chupá-lo. Era grossa, estava dura e soltava uma babinha que deixava minha boca toda melada, estava excitada e com vontade de enfiar em mim. Chupava um pouco e batia uma punheta. Apertava a cabeça do pau dele pra ver a babinha na ponta, quando a babinha saia eu passava língua e limpava, engolia de novo, fiz isso um monte de vezes. Estava excitadíssima. Minha buceta escorria de tesão.

Levantei e começamos a nos beijar. Ele colocou o dedo dentro de mim, tirava e passava no meu clitáris. Bati uma punheta bem gostosa pra ele. Senti a rola dele mais grossa. Segurei bem apertado, quando soltei, a porra voou longe. Beijamos-nos e nos acariciamos mais um pouco. Ele saiu na frente, sai um pouco depois.

Perguntei se tinha sido sá esta vez ou teria acontecido novamente.

Disse que foi sá esta vez. Depois não quis mais, teve medo que ele contasse para alguém. Afinal ele tinha uma fama pra cuidar (comedor).

Eu estava alucinado em imaginar ela chupando, sendo chupada, batendo uma pra ele. Sua boca molhada de saliva de tato chupar, molhada de tesão, louca pra colocar ele dentro dela.

Pedi que fizesse pra mim da mesma forma que fez pra ele.

Ela começou a masturbar-me. Meu dedo encontrou o buraquinho molhado e se perdeu dentro dele, fiz igual ela havia dito que o rapaz fez pra ela. Tirava o dedo e passava ele molhado em seu clitáris.

A mão dela deslizava suave pela minha rola. Começou a beijar-me, desceu os beijos e alcançou meu pau. Lambeu a cabeça, o corpo da rola pela lateral e logo colocou a cabeça na boca.

Sua boca descia suave e lenta, voltava até a ponta, apertava a cabeça e limpava a porra que formava.

Engolia minha rola até onde conseguia, sua mão acompanhava o movimento da boca subindo e descendo.

Não aguentei. Segurei em seus cabelos, forcei o quadril para cima e minha porra jorrou em sua boca.

Pude sentir sua língua massageando meu pau, sua mão puxava-o para cima, fazendo sair toda porra.

Fiquei largado. Não conseguia mover-me.

Nunca tinha sentido um tesão tão devastador.

Para cada noite um novo relato acontecia. E mais uma vez ficávamos alucinados.

Até que as fantasias foram aflorando cada vez mais.

E foi assim que começamos no mundo dos relacionamentos liberais.



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