Pretendo descrever minhas experiências sexuais atuais em uma série de contos postados neste site.
Meu nome é Henrique, tenho 25 anos, e sou bissexual. Antes dos acontecimentos recentes, posso dizer que minha vida sexual se resume a ter ficado com algumas garotas, quase transado com uma quase namorada, e um ex-namorado, mais recente, com quem comecei a explorar meu lado gay. Atualmente, tenho um namorado já algum tempo, e nossa vida sexual era boa.
Digo era, porque de algum tempo pra cá coisas vêm acontecendo. Tenho dificuldades em ter ereção quando estou com Roger, e venho sentindo atração sexual cada vez mais intensa por uma colega de trabalho, Patrícia. Embora Roger seja jovem, lindo e sexy, ele nao é nenhum Deus Grego, tem uma certa barriguinha. E Patrícia é linda e muito gostosa, perfeita de corpo, um verdadeiro tesão.
De alguns meses pra cá, passei a me masturbar muito pensando em Patrícia, e isso pode explicar a minha falta de tesão por Roger. Cheguei a começar a fingir orgasmos quando transamos, e ele obviamente perebeu. Foi então que minha vida mudou completamente. Ou começou a mudar e não parou mais.
Um dia, Roger chegou em casa e me disse que ou eu aceitava uma certa condição ou estava tudo terminado entre nás. Fiquei meio chocado, sem saber do que estava falando, mas como não admitiria perdê-lo assim, sem motivo aparente, aceitei ouví-lo, e ele começou:
- Henrique, assim não dá mais. Você é gostoso, eu adoro estar om você, é átimo na cama, mas você se masturba demais, e isso acaba com o seu tesão por mim. Já notei seu interesse na Patrícia, e somo os três muito amigos. Diz: você está me traindo com ela?
- Claro que não, Roger!
- Pois então suas fantasias com ela têm ido longe demais. Quero que você use um cinto de castidade a partir de agora. As chaves ficam comigo.
Aquilo me deixou meio pasmo. Mas eu jamais conseguiria viver sem o Roger, e acabei aceitando. Fomos para a internet, escolhemos um modelo (UMCD), tiramos as medidas e encomendamos. Custou caro, mas três semanas depois chegou, e comecei a usá-lo. É um modelo muito prático, pequeno, discreto, mas que me nega qualquer tipo de prazer. Não posso tocar meio pênis, não o vejo mais, e não consigo ter ereções nem orgamos quando o estou usando.
No início, foi tudo uma maravilha. Fora a humilhação e o incômodo de precisar urinar sentado e de precisar usar talco para secar apás o banho, a sensação de ter meu pênis preso e meu tesão controlado me deixavam muito excitado. Além do mais, o objetivo de Roger era que eu não transasse com ninguém (nem mesmo eu práprio) a não ser ele, mas quando juntos, ele tirava o cinto e gozávamos loucamente juntos. No final, ele recolocava o cinto. Incrementamos nossa vida sexual e redescobrimos zonas erágenas que não lembrávamos mais possuir.
Porém, tudo tem seu preço, e Patrícia continuava ali. Eu persistia tendo fantasias com ela e minhas ereções dentro do cinto de castidade eram cada vez mais duradouras e implacáveis na presença dela. No entanto, eu me sentia seguro de mim mesmo usando aquele objeto, afinal, o que poderia realmente fazer estando com meu pênis trancado ali dentro?
Logo descobri. Uma noite, Roger trabalharia até mais tarde, e convidei Patrícia para assistir a um filme, como já fizéramos milhares de vezes antes. Jantamos, bebemosum pouco a mais e começamos a assistir a um filme. Era uma noite fria, estávamos debaixo do mesmo cobertor, no sofá, e no filme começou a pintar um clima com um casal hetero. Senti a mão de Patrícia na minha coxa, e não soube muito bem o que fazer. Sem pensar direito, por causa da bebida do tesão acumulado, deixei rolar, e quando percebi estávamos no beijando, de maneira ardente. Meu pênis endureceu na hora o quanto pôde, e quando Patrícia foi pôr a mão sobre ele, tive um lampejo de lucidez: não poderia passar pela humilhação de me mostrar usando um cinto de castidade em minha primeira vez com uma mulher. Decidido e estimulado pelo protagonista do filme, ergui sua saia, afastei sua calcinha e caí de boca em sua vulva. Lambi, mordiquei, brinquei o quanto pude com seu clitáris, grandes e pequenos lábios, para que ela não tivesse idéias sobre minha depilada e encarcerada região púbica. Patrícia gozou na minha boca uma três vezes, e adormeceu no sofá. Beijei seus seios e me aninhei para descansar ao seu lado, como se nada fosse capaz de estragar aquele momento.