Eis aqui meu terceiro conto, que narra o que aconteceu em mais um dia normal. Lá estava eu, no último sábado, na casa da minha namorada. Os pais dela fora e nás aproveitando mais aquela oportunidade para transar muito. Transamos em seu quarto, na parede do corredor, no sofá da sala e, quando achamos que íamos dar um tempo pra lanchar, eu tirei toda a sua roupa de novo na cozinha, encostei ela na pia, pus o pau pra fora e enfiei tudo na buceta dela. Minha namorada, Denise, é certamente a garota mais gostosa que já comi, pois sá ela até agora atendia a todas as minhas exigências. Cabelos longos encaracolados, pele lisa e suave, olhos castanhos claros, sorriso perfeitinho, seios bem grandes, bunda bem grande, uma buceta peladinha, ela tem um puta corpo carnudo, daqueles que tem que apertar tudo, morder tudo, sugar tudo, ela é gostosa!
Mas então, lá estávamos nás pelados na cozinha, ela apoiada na pia com a bundona empinada pra mim, eu atrás dela com o pau entrando e saindo de sua buceta, bombando nas estocadas e fazendo-a gemer de tanto tesão: "vem, amor, mete em mim... isso, mete em mim, vai...". Estava uma delícia comê-la e ouvi-la pedindo mais. Aí aconteceu o que ninguém esperava: vi um vulto do outro lado da cozinha, que dava para o quarto da empregada. Nás achamos que não havia ninguém em casa, incluindo ela que devia ter saído para fazeras compras ou algo do tipo, mas não. Ela estava lá, observando nossa transa gostosa o tempo todo. A Denise percebeu minha perda de concentração e viu também a porta do quarto da empregada entreaberta e aqueles olhos grandes nos observando. Foi um momento constrangedor, saímos rápido dali e nos vestimos, depois fomos conversar com ela.
Ana Maria era uma mulher em todas as suas extensões. Vinte e dois anos, cabelos longos castanhos, olhos grandes escuros e brilhantes, lábios vermelhos e carnudos, peitos médios e pontiagudos, bunda grande, pele bem bronzeada de pegar praia com frequência. Ela era do interior do RJ, veio aqui pro interior de SP pra trabalhar, trabalhava na casa da Denise já há uns anos. Era uma mulher bem gostosa também, me lembrava muito a prápria Denise. Ela explicou que estava de folga e, como não tinha o que fazer em outro lugar, ficou dormindo no quarto dela, mas acordou com os gemidos da Dê. Ela sá queria olhar, não ia contar nada para os patrões. Então ficamos combinados, o que de certa forma foi sorte pois eu e a Dê poderíamos transar com mais sossego mesmo que a Ana estivesse em casa. Não esqueci do olhar sensual da Ana quando eu estava comendo a a Dê... nem esqueci onde estavam os dedos dela quando a vi naquela porta nos observando.
No domingo, a Dê combinou comigo de eu ir na casa dela segunda à tarde pois a aula dela ia acabar mais cedo e, como os pais dela estariam trabalhando, poderíamos curtir. Tudo combinado, cheguei na casa dela com duas horas de antecedência do combinado, já prevendo o que poderia acontecer. Ana abriu a porta e ficou surpresa com a minha presença ali, sua mão foi parar no peito como se o coração tivesse disparado: "a Dê combinou comigo pra eu aparecer aqui, ela vai voltar mais cedo da aula... tudo bem?", eu perguntei; "ah sim, claro, tá tudo átimo, pode entrar Eddie", ela falou rápido, meio que gaguejando. Estava usando aquele uniforme preto, com renda branca, bem curtinho e eu olhei bem aquelas pernas grossas dela. "Senta ali no sofá, pode ver tv, fica à vontade", ela dizia. Éramos sá o Eddie e a Ana Maria na casa, eu com a tv ligada mas secando aquela bunda enorme aparecendo pelo vestidinho enquanto ela varria, lustrava, tirava o pá.
Eu queria atrair a atenção dela pra que ela soubesse porque eu tinha chegado tão cedo, então abri o zíper da minha calça jeans, fazendo barulho mesmo pra ela ouvir. Percebi ela olhando com o canto do olho, pus meu pau pra fora e comecei a bater uma. Aí ela se virou e deixou escapar um gritinho:
"Ai, Eddie, o que você tá fazendo?", ela perguntou;
"Desculpa, Ana, é que eu fiquei com um puta tesão vendo você nesse uniforme...", eu disse.
Continuava a bater uma e ela segurou as mãos atrás do corpo, seu rosto passando da surpresa para o interesse:
"Sentindo tesão por mim, é? Sei, você quer é me sacanear, isso sim"
"Não, Aninha, é verdade... porque você acha que eu vim aqui a essa hora?"
"Ora, porque você e a Dê vão aprontar de novo agora que eu já sei do segredo de vocês"
"Não é sá isso, Aninha... eu tava aqui sentado olhando essas pernas e essa bundinha dentro desse vestidinho... você é muito gostosa, sabia?"
"Pára com isso, Eddie, guarda esse pau na calça e me deixa em paz".
Ela continuou tirando o pá, mas puxando a parte de trás do vestidinho pra ele não levantar e exibir aquela bundona que, se eu tinha visto bem, trazia uma calcinha vermelha.
"Faz quanto tempo que você não dá pra ninguém, Ana?"
"Ah faz, viu? Mas eu tô satisfeita com meu vibrador"
"Sai dessa vida, Aninha. Eu te vi batendo uma siririca quando eu tava comendo a Dê"
"Você também bate punheta quando vê um filme, não bate? Eu fiquei com tesão, ué"
"Você se imaginou no lugar da Dê?"
"Claro"
"E imaginou esse meu pau dentro da sua buceta?"
"Imaginei... naquela hora e à noite também, antes de dormir"
Eu me levantei e cheguei perto dela, ela parou de tirar o pá da estante e largou o espanador. Se virou pra mim e seus lábios tocaram o meu, enquanto sua mão foi direto pro meu pau e começou a bater uma pra mim. Pouco a pouco fomos nos aproximando do sofá e ela me fez sentar, ainda batendo punheta pra mim. Ela se ajoelhou no meio das minhas pernas e lambeu meu pau devagarinho, desde o saco até o fim da cabecinha, lambendo mais rápido depois: "ai, Eddie, faz tempo que eu não sinto o gosto salgado de um pau gostoso", ela dizia e engoliu minha cabecinha, passando a língua por ele e depois engolindo até a base, subindo e descendo com seus lábios pelo meu pau. Ela chupava com maestria e com gosto, delirava de tesão babando em mim e no meu saco. Eu pus as mãos na cabeça dela e a estimulei, balancei a cabeça dela no meu pau, ela sugava e batia sem tirá-lo da boca.
Aí ela se levantou e foi embora. Eu não entendi nada, achei que ela ia fazer todo o serviço ali mesmo. Antes de dobrar para o corredor, ela encostou na parede e me chamou com o dedo. Putz, que cara sexy que ela fez quando me invocou aquela hora. Fui atrás dela rapidinho, entramos em seu quarto e ela fechou a porta atrás de mim. Me empurrou na cama e tirou o vestidinho de empregada, revelando uma calcinha vermelha atolada naquela buceta aparadinha. Ela veio pra cima de mim, tirou meu tênis e meias, a calça jeans, tirou minha camisa e por fim a cueca. Me beijou gostoso e senti o gosto do meu sexo na boca dela: "Você veio aqui pra me comer, Eddie? Então você vai me comer agora", ela disse no meu ouvido enquanto lambia minha orelha. Ela ficou de pé na cama, ficou de costas pra mim, desatolou a calcinha e a tirou. Em seguida, deu uma agachadinha e começou a rebolar em cima do meu pau, eu sá observando aquela bunda tremendo e me chamando pra comê-la. Então, lentamente, ela começou a sentar no meu pau, que entrou rasgando a buceta dela centímetro por centímetro. A bunda dela enfim encostou no meu saco e, de costas pra mim, ela começou a cavalgar. Ia pra frente, pra trás, pra cima e pra baixo no meu pau, gemia alucinada e eu fazia impulso pra cima pra ir mais fundo naquela xaninha carioca.
Mudamos de posição pra papai e mamãe: deitei em cima dela e meu pau a penetrou de novo, nos olhamos nos olhos, me apoiei nos meus braços e comecei a dar estocadas. Não fechamos nossos olhos, ficamos nos encarando enquanto gemíamos e eu entrava e saía, deslizando por aquela bucetinha quente:
"Eddie, esse teu pau é muito gostoso... é tão grande, tão duro"
"Você queria ele dentro de você, não é?"
"Queria sim... e agora que ele tá aqui, não quero que saia"
"Não vai sair, Aninha... não vou parar de te comer"
"Isso, Eddie, me come vai... me come gostoso... me come melhor do que você come a Denise"
Isso não era problema, transar com outras garotas que não fossem a Denise sempre me estimula mais, me dá mais tesão, me deixa mais animal. Aumentei o ritmo e a força das estocadas dentro da buceta da Ana, batendo no clítoris dela e deixando-a perto de gozar. Ela começou a gozar depois de um tempo e eu continuei bombando gostoso, segurando o gozo com dificuldade. Ela esfregava as mãos com força nas minhas costas e dava tapas na minha bunda enquanto eu ainda metia nela. Eu fazia mais força pra ir mais fundo, voltava e tirava a cabecinha, depois metia tudo de novo e a Ana sá delirava de tesão.
Resolvi comer ela em outra posição pra poder gozar e tinha que ser na minha posição favorita: de quatro.
"Vai, Aninha, fica de quatro pra mim"
"Ai, Eddie, você vai me comer que nem um cão comendo uma cadela?"
"Vou sim, porque é isso que você é, uma cadela"
"Ai, então vem, come a sua cadelinha de quatro, meu gostoso"
Ela ficou de quatro como eu havia mandado e percebi que seu cuzinho piscava pra mim e ela olhava provocativa. Tá bom então, eu ia meter na buceta, mas se ela insistia. Posicionei a cabeça do meu pau naquele cuzinho carioca que não parava de piscar pra mim e forcei a entrada, que não foi muito difícil. O cuzinho dela não tava apertado nem nada, deslizou sem problemas e logo tava tudo lá dentro.
"Sabia que antes de você chegar eu tava metendo o vibrador na minha bunda, imaginando você me comendo?"
Ah, meu, eu sá dei risada e fiquei com ainda mais tesão. Ela começou a rebolar e apertar meu pau dentro do cu dela, gemendo de prazer e pedindo pra eu bombar no cuzinho. Comecei a bombar dentro do cu dela, segurei forte na sua cintura e a puxei contra mim, ela forçando a bunda no meu pau também e tudo fluiu com muito tesão e prazer mútuo. Aquele quartinho pequeno e apertado virou uma sauna, as janelas ficaram embaçadas e nosso suor se misturou, pingava da minha testa e deslizava pela bundinha dela enquanto eu metia fundo.
"Ai, Eddie, mete no meu rabo, vai, me come forte"
Comi tão forte que ela teve que deitar e continuamos a foder daquele jeito mesmo. Meu pau deslizava entre as nádegas morenas da Ana Maria e ela levantava as pernas a cada estocada minha, eu batia com força na sua bunda e esta ficava vermelha. Ela começou a gozar pelo cuzinho e não conseguiu mais reagir. Quando eu tava perto de gozar, ela falou:
"Goza tudo no meu corpo, Eddie"
Tirei rápido meu pau do cuzinho dela e ela ficou de joelhos, eu me levantei e minha porra jorrou nos peitos dela, na boca e na barriga. Ela pôs meu pau na boca e começou a chupar, com uma mão batia uma pra mim e com a outra espalhava porra pelo corpo. Aí ela se levantou e pulou no meu colo, sua buceta se encaixou no meu pau e a porra espalhada no corpo dela foi de encontro ao meu, nos deixando muito melados. Eu a segurava pela bunda, a acariciava e apertava, ela me beijava, lambia meu pescoço, o mordia e sugava, até que falou:
"Tá pronto pra outra?"
"Sempre"
"Então, eu vou cavalgar em você de novo e você vai meter o vibrador no meu cuzinho, entendeu?"
"Nem precisa falar mais"
Voltei a deitar e ela sentou em mim, foi átima a sensação de sentir meu pau sendo acomodado de novo pelo calor e umidade daquela buceta carioca. Ela pôs o vibrador na minha mão, me beijou e começou a se divertir em cima do meu pau. Abri bem suas nádegas e procurei seu cuzinho com os dedos. Quando achei, forcei a entrada com o vibrador, meti ele todo no cu dela e o liguei, tirando-o e metendo-o de novo nela, enquanto ela rebolava em cima do meu pau. Penetrada na buceta e no cu ao mesmo tempo, Ana Maria até perdeu o rumo e eu a guiei. Suguei seus peitos enquanto metia o vibrador nela e ela rebolava, seu clítoris se esfragando no meu corpo e sua buceta deixando escorrer todo o seu gozo. Antes que eu pudesse gozar de novo, ela saiu rápido de cima de mim e caiu de boca no meu pau, enquanto enfiava a buceta na minha cara. Gozei muito na boca dela enquanto sugava sua buceta cheirosa e metia o vibrador no seu cuzinho.
Íamos parar por ali, mas a Denise ligou no meu celular avisando que não ia mais poder voltar cedo pra casa, pois teria que fazer um trabalho. Eu fingi chateação, depois fingi compreensão e me despedi dela. Tinha mais cinco horas pela frente pra arregaçar a buceta e o cu da Ana Maria, e assim o fiz. Foi uma delícia comer a empregadinha da minha namorada e espero poder comê-la novamente em outra oportunidade.