Dias depois da terrível noite com meu cunhado, fomos a uma festança de família, comemorando os 19 anos de uma prima. Festança mesmo, em casa de festa, com DJ e muita comida e bebida. Um luxo! Eu ainda não me sentia bem, seja no corpo, com o rabo muito dolorido, seja na alma, com as sensações que descrevi no conto de férias numero 3.
Meu coroa estava na festa e era a primeira vez que o via depois dos fatos narrados com o pai de Sofia, no conto de férias numero 1. Ele estava com a esposa e quase não nos falamos. Lá pras altas horas, quando todos estão bem mais “altos”, meu coroa se aproximou de mim e disse para eu esperar cinco minutos e ir para a parte de trás da casa de festa, que havia uma parte em obras, que ele ia estar nesta obra me esperando. Disse e saiu. Esperei mais de cinco minutos e saí disfarçando, achei a tal obra e, depois de ter certeza que ninguém me viu, entrei.
Mal entrei, ele me abraçou e me beijou dizendo que estava com saudades. Então percebi que o beijo dele era bem diferente do pai de Sofia. Meu coroa me dava um beijo quente, de puro sexo, para me excitar. Suas mãos rapidamente viajavam meu corpo, em segundos meus seios estavam para fora do vestido e ele os mamava com tesão. Não era carinho, nem tão pouco amor: era apenas sexo. Depois de se fartar em meus seios, ele me virou de uma vez em cima de uma bancada de obra, jogou meu vestido para cima de minhas costas e, quando ia arriar minha calcinha eu o detive e disse que não queria. Senti quando ele botou o pau pra fora, duro, encostando-se a minhas coxas. Ele sabe que isso me enfraquece, mas dessa vez fui firme. “Não quero, por favor”. “Posso chupar sua boceta, então?” Eu disse que sim e ele se abaixou atrás de mim e começou a me linguar. Eu comparei com a chupada do pai de Sofia. Meu coroa apenas me chupava. Com as mãos, abriu minhas nádegas e chupou meu cu, que ardeu. Eu disse, “Aí não, sá a xota”. Alguns segundos e ele me puxou para ficar em pé de novo, de frente para ele. “Você está com o cu arrombado, May????” Eu não consegui responder. “Ele está machucado, não consegue ficar fechadinho, o que você fez????” Meus olhos encheram de lágrimas. “Você foi enrabada por outro? Você deu o cu para outro?” Eu balancei a cabeça afirmativamente. “E ele era bem pirocudo, não era?” Eu disse que sim de novo. “Sua maluca, não te disse para ter cuidado? E se você estragou seu cu? E eu, que estava na seca por esse seu rabinho???? Como fico agora????”
Eu, então, me lembrei da “lição” da garganta profunda e me ajoelhei, para fazer o mesmo com meu coroa e dar a ele, ao menos, uma alegria. Peguei o pau dele e fiz uma espanhola para o pau dele endurecer de novo. Logo, a cabeça já batia em minha boca. Então peguei o pau e comecei a chupar. Depois, comecei a engolir. Quando consegui colocar até o talo, encostando minha boca na barriga de meu coroa ele suspirou fundo. Lentamente, eu fui mamando aquela piroca, tirando a boca e, depois, indo até a garganta. Ele segurou minha cabeça e disse “Cu arrombado, garganta profunda... você está me saindo uma putinha bem filha da puta...” Então, empurrando minha cabeça com força, me fez entalar com a pica de uma vez na garganta. A baba saiu voando pelas laterais da boca. Ainda segurando minha cabeça, meu coroa começou um movimento de vai e vêm na minha boca, atochando até a garganta, como se fodendo com minha boca. Eu não conseguia engolir a saliva e, cada vez que ele empurrava, a baba saía pelos cantos da boca. Logo, ele deixou a pica na minha língua e começou a gozar. Então empurrou o pau até o fundo e, dessa vez, além da baba, vazou porra pelos cantos. Ele começou a socar mais forte minha boca, a pica ia fundo na garganta, eu não conseguia engolir, a porra escorria e as lágrimas desciam, borrando minha maquilagem. Eu pensava: arrombada no cu, arrombada na garganta!!!! Que destino patético o meu! Meu coroa fodia minha boca, a pica atochava em minha garganta. Eu estava sem ar, ficava engasgada, tentei tirar o pau varias vezes, mas ele segurava minha cabeça e não parava de martelar a pica na minha garganta. Eu comecei a “gritar” para ele parar, minha boca estava dormente, não aguentava mais. Então ele empurrou minha cabeça pra dentro, meteu a pica bem lá no fundo e eu pensei que fosse vomitar. Meus olhos reviraram de tontura, o ar me faltava e meu coroa gozou de novo. E muito, e tanto que descia direto por minha garganta. Com a pica ainda entalada, eu tive um espasmo, como se fosse vômito, e a porra voltou toda, explodindo na boca, saindo pelos cantos dos lábios e até pelo nariz. Meu coroa, então, tirou a pica e eu nem conseguia fechar a boca, que escorria baba e porra aos montes. Me sentei de vez no chão pois não tinha forças para ficar de joelhos. Meu coroa então me disse ao ouvido “que pena, May” e foi embora. Eu fiquei uns mintuos ali, arrasada. Depois me levantei e fui ao banheiro me recuperar. Era uma imagem péssima: olhos borrados, com maquilagem descendo pelo rosto; boca toda melada e babada... eu repeti para mim mesma “Que pena, May...”.
Saí do banheiro e voltei para a festa. Na pista de dança encontrei meu tio (do conto “titio pega geral”) dançando com minha irmã mais nova!!!! Mais do que nunca, não queria minha irmãzinha seguindo meus passos de vadia!!!! Disse pra ele sair de perto dela, deixar ela em paz. Ele sorriu, chegou junto de meu ouvido e disse: “Tarde demais, Mayara. Qualquer dia te mando a fotinha e te conto como foi, ta?????”
Aquela festa já tinha acabado para mim. Naquele momento, acabou, também, meu bom senso. Desnorteada, passei o resto da noite sentada com meus pais. Olhava minha irmãzinha. Com a mesma idade que eu, quando comecei o caminho de sacanagem que me levou aonde eu estava.
Mas... aonde eu estava??????