Sou uma mulher casada, 38 anos e tenho fantasias como todos. Há alguns anos atrás levei meu filho pequeno à escola. Sempre que eu o levava, parava o carro e uma funcionária da escola vinha busca-lo, mas naquele dia quem veio foi uma professora, Carla, que tinha sido minha amiga na infância. Feliz por revê-la, desci do carro, nos abraçamos e acompanhei meu filho e a Carla até dentro da escola. No pátio, apás me despedir deles, vi a Carla organizando a fila dos alunos, dizendo: "Façam a fila, mocinhos!" Achei o jeito dela o máximo! Anos depois, aquela cena permanece na lembrança. Sá que meu filho agora é adolescente, joga vôlei, um homenzinho.
Sempre vou assistir aos jogos. Cada moço bonito, gostoso, vendendo saúde! Apás os jogos, vou esperar meu filho na porta do vestiário (ele odeia, mas vou assim mesmo) e à s vezes consigo flagrar algum deles passando sá de toalha. Imaginem o que faço depois? Serviço manual, é claro. Transei com garotos de 19 anos quando tinha 19 ou 19 anos. Agora, aos 38 anos e casada, dá uma vontade enorme, mas é complicado, pois os meninos sá querem saber de jovenzinhas, de pitiuquinhas.
Uma noite me decidi: coloquei um vestido azul escuro, elegante, salto altos e fui à periferia de minha cidade. Procurei a situação ideal: uma festinha em alguma das casas da vila. Ví um movimento de gente indo numa direção e não deu outra: uma festa.
De dentro do carro, perguntei a um rapaz que se dirigia para lá que festa era aquela. Ele me disse que era aniversário de um amigo, fazendo 19 anos. Ri e perguntei: "Estou convidada? Posso ser sua convidada?" Ele respondeu que claro, podia sim.
Parei o carro e entrei na festinha toda simpática, cumprimentando a todos, ninguém se tocava que eu era uma completa estranha ali.
Ofereciam salgadinhos, sucos e cerveja. Mocinhas muito feinhas, coitadas, e rapazes mal vestidos. Apenas os pais do aniversariante eram mais velhos, os outros na faixa dos 19 anos. O som (horrível) tocava rap nacional, pagode e sertanejo.
Cheguei perto do aniversariante e sussurrei: "Me fala teu nome, diz que sou mãe de um colega seu e me apresenta como Sílvia!". O rapaz estranhou, mas fez como mandei: "Galera, esta aqui é a dona Sílvia, mãe do... mãe do Jorge que trabalha comigo" Falei um "oi" geral e sussurei: "Dona Sílvia é a vovozinha, fala pra me chamarem de Sílvia!" E assim ele fez. O nome dele era Felipe.
Logo os pais do aniversariante foram se deitar. A casa - não quero chamar de "barraco" - tinha dois quartos: um dos pais e outro onde dormiam o aniversariante e seus dois irmãos, a sala onde rolava a festa, a cozinha e um banheirinho em miniatura. Tinha uma varanda onde a moçada dançava. Dava pra perceber que rolava muita paquera ali. Ví uma loira falsa falando sobre um rapaz com uma amiga, dizia que ia ficar com ele. O rapaz, moreno, magro, cerca de 20 anos, conhecido como Zelão, conversava com um copo na mão. Passei perto dele e sussurrei: "Vai ali no portão" Fui ao portão e logo ele se aproximou. Então eu falei pra ele: "Olha, tem um quarto lá, daqui a uns minutos te faço um sinal e você vai lá, ta bom?" Ele riu e disse: "Opa, valeu, me liguei na parada!" O Zelão voltou e a loira falsa já o agarrou pra dançar um pagode. Continuei andando por ali. Vi duas moreninhas falando de um tal de Rafael, dizendo que ele era lindo e coisa e tal e fiz com o Rafael o mesmo que tinha feito com o Zelão: marquei encontro no quarto apás um sinal. A idéia era desmoralizar as piranhas de subúrbio da festinha, mostra-las como fracas e tontas. Resumindo, fiz o mesmo acordo com sete dos rapazes presentes. Deixei de lado sá os feios de doer e tímidos, porque com tímidos não tem jeito.
Sentindo o momento propício, fiz sinal a cada um dos sete e fui para o quarto. Eles se surpreenderam, pois cada um achava que era o único eleito da lady aqui. Sei que o pessoal que ficou de fora também estranhou o súbito sumiço dos membros da festa.
No quarto, eu falei: "Meus senhores (todos riram com o "senhores"...), nás vamos fazer uma brincadeira, vocês vão gostar... quero que todos vocês fiquem completamente nus". Exitaram, mas fizeram o que falei. Cada molecão gostoso, gente! Mas segurei a onda. Disse que ia chamar as amiguinhas deles e saí do quarto. Chamei a loira falsa e disse: "Tão te chamando lá no quarto". Ela entrou e saiu rápido, chocada. Fiz o mesmo com quase todas as suburbaninhas presentes. Todas tiraram da reta, saíram assustadas do quarto. Então ri e falei: "Olha, não sei o que tem lá, mas pelo medão de vocês fiquei curiosa!" A esta altura, todos se olhavam surpresos e com medo do que ia acontecer.
Então entrei no quarto onde estavam os sete gatinhos. Mandei fechar a porta e subi numa cama. Aí me despi. Alguns mais afoitos tentaram me tocar,mas não deixei. Sá depois de estar completamente nua, deitei-me na cama e falei o mesmo que a professora Carla: "Façam a fila, mocinhos!"
Eles riram e tentaram vir juntos, mas falei decididamente: "Façam a fila, mocinhos!" Meio desajeitados, formaram uma fila e vinham um a um me comer.
Deitavam-se sobre mim, metiam um pouco, os outros gritando e incentivando, chupavam meus peitinhos, me beijavam, logo o cara gozava (é claro que gozei algumas vezes também, principalmente nas primeiras estocadas da galera) e saia; eu me limpava com uma toalhinha que já estava imunda e dizia: "O práximo, por favor!" E então vinha outro. A um certo momento achei que era o décimo ou décimo primeiro que estava me comendo. Olhei bem na cara do rapaz em cima de mim e falei: "Ei, você já me comeu uma vez!" Ele riu e disse que já tinha bala pra outra. Então me levantei e disse: "Quem ainda não transou?" Todos já tinham me usado. "Quem já foi duas vezes?" Três levantaram a mão. Aí pra animar disse: "Olha, o que conseguir mais vezes ganha um prêmio, tá valendo?" Todos gritaram, topando. Depois de um tempo, sobraram sá dois na competição: dois dos rapazes tinham me comido três vezes. Eu estava exausta, com a vagina ardendo e melada, mas quis ir mais longe um pouco: "Bom, vocês estão empatados... quem consegue mais uma?" Um deles levantou a mão. Então eu disse: "O prêmio, gatão, é me comer o cu... mas tem que ser agora... você consegue?" Todos riram e ele veio. Virei de costas, fiquei de quatro e o rapaz começou a enfiar. Pensei que ele fosse broxar, mas que nada! A cada estocada eu sentia dor e gemia. Ele enfiava com força, mas devagar por causa do cansaço. A cada estocada os outros rapazes iam contando: "Uma! Duas! Três! Quatro!...." E assim foi. "... Vinte e um! Vinte e dois! Vinte e três!..."
Gente, eu quase não aguentava mais tanta dor, mas não podia desistir. O rapaz ficava com o pau duro, mas tendo gastado muito esperma, não gozava e a coisa continuava: "...Quarenta e cinco! Quarenta e seis!...",contavam os outros, rindo e zoando. Eu achava que ia estourar, a pressão era enorme "lá dentro de mim", estava com medo de fazer "caca" no pobre rapaz! Lá pelos setenta e quatro, setenta e cinco, ele gozou, uma gozada leve, mas gozou.
Todos nos vestimos, nos recompomos, eu me sentia acabada e realizada. Principalmente quando saí do quarto e olhei a piranhada da vila me olhando ofendida. Olhei de cima pra elas e disse: "Olha, vocês são umas bundonas, garotas, nada mais que isto: bundonas e derrotadas, valeu?" Os rapazes riram e eu saí logo antes de apanhar da piranhada da vila.