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O MEU PRIMO FABIO - 3

Acordei tarde, o Fabio já se tinha levantado. Encontrei-o na rua, a jogar à bola com outros rapazes. Eu estava com certo receio, não sabia como nos encarariamos dali para a frente. Mas logo passou, o Fabio chamou-me para jogar na equipa dele. Falava-me como se nada tivesse acontecido. Andamos juntos todo o dia e nem uma palavra sobre o assunto, nada que o perturbasse, era como se aquela noite não tivesse existido. à noite, o Fabio foi o primeiro a ir para a cama, eu tive que ficar a ouvir a avá, até ela dizer que já era tarde. Cheguei ao quarto, despi-me às escuras, peguei no pijama e o meu primo acendeu a luz. "Não ponhas o pijama" pediu ele. Eu estava todo nú e instintivamente coloquei as mãos a tapar o sexo. "Deixa-me ver a tua pila", eu afastei as mãos, a tiritar de frio, "que comprida! Não sabia que tinhas pelos aí! Eu não tenho nenhum. Mas a minha pila é mais grossa que a tua, anda ver". Eu sabia que ele tinha um pau grosso, pois já o tinha tido na mão, embora nunca o tivesse visto. Meti-me debaixo dos cobertores, ele estava todo nú e eu espreitei o caralhinho dele. Era lindo, mais moreninho que o resto do corpo, fiquei com vontade de o chupar, mas o Fabio queria que o abraçasse. Apertamo-nos bem um contra o outro e beijamo-nos de boca aberta, chupamos a língua um do outro. Ele disse que me queria dar outra vez o cu e abriu a gaveta da mesinha de cabeceira e tirou uma lata de creme que havia tirado do quarto da avá. "Isto é para não me doer a entrar" disse, colocando uma porção no buraco. "Anda, monta-me". Pus-me em cima dele, o meu pau estava durissimo, empurrei devagar, "força, força" ordenava ele levantando as pernas e entrançando-as nas minhas nádegas. Comecei a fodê-lo como ele queria, com força, enterrando tudo, os meus tomates a baterem-lhe no rabo. Eu já tinha completado os 19 anos, já gozava durante mais tempo, já não me vinha tão rapidamente. Ao mesmo tempo que lhe martelava o cu eu beijava-o na boca, lambia-lhe as orelhas, chupava-lhe os mamilos. O meu primo gemia e pedia "mais, mais, força, força" e eu esguichei para dentro dele. Deixei-me cair, esgotado, mas ele não queria parar, pôs-se de costas, agarrou-me a pila que ainda não tinha murchado e enfiou-a novamente no anus. "Anda, fode-me e faz-me uma punheta igual à de ontem... foi tão bom!". Era a primeira vez que falava de ontem. Resolvi fazer diferente, meti o braço direito por baixo da anca e agarrei-lhe a pila, e com a outra mão acariciava-lhe os mamilos. "Oh, oh, oh, que bom, estou-me a vir, estou-me a vir, não pares, não pares... aaah, aaah, aaah, aaah... já chega, já chega, pára..." mas eu queria-me vir outra vez e sá parei quando ejaculei. Enchi aquele cu de porra quente e adormeci exausto, nem sequer me lembro de ter retirado o pau dentro dele, fiquei com a sensação que fiquei com ela enfiada toda a noite.