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O MEU PRIMO FABIO - 2

Finalmente chegaram as férias do Natal e nás voltamos à aldeia da avá. O Fabio estava ainda mais bonito, tinha deixado crescer o cabelo e parecia mais alto e mais forte. Eu era um pouco mais alto que ele, mas mais magro e branquinho. Na primeira noite fomos para o quarto, despimos as roupas e vestimos uns pijamas bem grossos porque a casa não tinha aquecimento e era muito fria. Deitamo-nos debaixo dos cobertores, a tremer de frio, bem encostadinhos um ao outro. O Fabio deixou que o abraçasse e ficamos assim agarrados um ao outro, frente a frente, até que ele disse que ia dormir, deu-me um beijo na face e voltou-se para o outro lado. Eu deixei-me ficar na mesma posição, ele aconchegou as costas no meu peito e o rabo contra o meu pau, que já estava duro. Comecei a ouvir a sua respiração compassada, parecia que dormia. Eu tentava mas não conseguia adormecer, cada vez tinha mais tesão, precisava de me aliviar. Devagarinho, puxei as minhas calças para baixo. A seguir, com muito cuidado, fui puxando as dele, mas estava difícil, até que se mexeu, aliviou a pressão sobre a cama e eu aproveitei para lhe puxar as ceroulas até aos joelhos. Depois fiquei parado, com medo que ele acordasse. Ele continuou a respirar, agora mais alto, como se estivesse num sono profundo. Comecei a esfregar a minha pila na bunda dele, apontei a cabeça no buraco do cu e empurrei suavemente, separando-lhe as nádegas para abrir bem o buraco. Consegui que a glande entrasse. Estava quase a ejacular, quando ele mexeu o braço para trás e me agarrou a nádega, dizendo "mete todo, força, enterra-a bem". Surpreso, mas já numa fase que não dava para parar eu empurrei, senti o primeiro jacto de esperma a sair e o meu pau entrou todo naquele cu agora bem lubrificado, e comecei a martelar com força, e a porra não parava de sair. Eu gemia de prazer, dizia "que bom, que bom" e ouvia o meu primo dizer "não pares, não pares, dá-me mais, continua". Apalpei a pubis dele, era bem lisinha, sem nenhum pelo, agarrei-lhe a pila, bem dura e grossa, bastante grande para a idade, e comecei a punheteá-lo enquanto o enrabava, pois ele não me deixava parar. Eu tinha um pénis comprido, para aí uns 18cm, mas era esguio e deslizava com facilidade, agora que ele estava bem lubrificado de esporra. De repente o Fabio começou com uns movimentos muito rápidos, disse alto "estou-me a vir, estou-me a vir", eu punheteáva-o com mais velocidade e martelava-o com mais força e voltei a ejacular dentro dele. Fiquei esgotado, deitei-me de costas e subi as calças. O Fabio anichou-se nos meus braços, encostou os lábios à minha cara e dava-me beijos. Passei a mão no pau dele, estava ainda duro mas seco, ele ainda não ejaculava. Apalpei-lhe os tomates peladinhos, continuei a brincar com a pila dele até sentir a sua respiração forte. Agora ele dormia mesmo. Puxei-lhe as calças, beijei-o nos lábios e adormeci também.