Meu irmão, meu amor
Meu pai é casado pela segunda vez, com a minha mãe e eu, sou a única filha deles. Meu nome é Bárbara e tenho 19 anos. Meu pai tem um filho do primeiro casamento que se chama André. Ele morava com a mãe em uma cidade do interior e quando estava com 19 anos veio para Brasília fazer faculdade. Nessa época eu tinha 19 anos. Quando ele chegou nos demos muito bem de cara. André estava sempre me ajudando com a lição, brincando comigo, assistíamos o Cartoon juntos, ele me levava ao cinema e para lanchar no shopping. Estávamos sempre juntos.
Passados uns meses a empregada foi embora. André se ofereceu para cuidar de mim quando eu chegasse da escola até termos outra empregada. E assim foi ficando, almoçávamos no selfservice e depois meus pais iam para o trabalho e eu ia para casa com ele e passávamos a tarde toda juntos.
Um dia estávamos subindo no elevador e o André começou a brincar de me fazer cácegas. Eu ria e me contorcia, mas de repente ele parou e eu fiquei sem entender. Quando chegamos em casa ele foi direto para o quarto dele sem falar nada. Eu bati na porta mas ele gritou me mandando embora. Fui para o meu quarto magoada. Alguns minutos depois o André veio até o meu quarto me pedir desculpas. Disse que estava nervoso porque ele tinha descoberto que sentia o maior amor de irmão do mundo por mim.
Eu também amava muito o André e fiquei feliz e abracei ele e disse que também amava ele muito, mas que não ficava nervosa por causa disso. Então ele disse que o meu amor não era o maior do mundo, que o maior amor de irmão do mundo é um segredo sá entre irmãos e que não pode ser contado para ninguém no mundo ou o irmão morre. Eu fiquei impressionadíssima, mas muito curiosa para saber que amor era esse.
Então ele me disse que se eu jurasse nunca contar para ninguém que ele me ensinaria a amar o maior amor do mundo. Eu jurei! Então ele disse que eu tinha que ficar bem tranquila que tudo que ele fizesse ia ser amor e que ia ser muito gostoso, mas que seria nosso segredo de morte. Meu irmão começou a me acariciar bem de leve e a me beijar, primeiro pelo rosto, depois pelo pescoço até chegar a minha boca. Aquilo era delicioso e eu fui ficando cada vez mais mole e relaxada com todo aquele carinho. Era uma delícia sentir a língua dele dentro da minha boca.
Aí ele tirou minha blusa. Fiquei meio tímida e tentei me esconder, mas ele disse que fazia parte do amor, então relaxei. Ele me deitou na cama e começou a lamber meus peitinhos que eram pouco mais do que pequenos limões. Ele mamava e lambia e isso foi me dando arrepios gostosos e senti que o meio das minhas pernas começava a ficar quente e melado. André tirou o resto do meu uniforme, me olhou e disse – maninha agora vou te dar um carinho melhor ainda como prova de amor, sá que depois você vai fazer um carinho igual para mim. Concordei na hora. Foi quando meu irmão abriu minhas pernas e começou a lamber a minha xaninha ainda sem pelos. Quase delirei.
Ele lambia, chupava e eu gemia e arfava. Ele começou a enfiar a língua dentro da minha xaninha e eu abria ainda mais as pernas até que comecei a sentir um calor enorme subindo da minha xana e uma coisa deliciosa, gozei. Meu primeiro gozo. Então meu irmão me disse – agora é a sua vez. E tirou a roupa. Eu quase morri de susto. O piu-piu dele era enorme e estava duro e em pé. Eu nunca tinha visto um pênis duro antes. Ele começou a puxar minha cabeça para o colo dele e disse - agora a maninha chupar igual a um sorvete. Fiquei com nojo, mas aquilo era o maior amor de irmãos do mundo e eu tinha que fazer. Então, meio sem jeito comecei a lamber e meu irmão foi me mostrando como fazer. – Abre a boca maninha e coloca ele dentro e chupa, mas cuidado para não bater com o dente. Eu fiz como ele mandou.
Enquanto eu mamava no pau dele ele mexia na minha xaninha, brincando com o grelinho e colocando a pontinha do dedo dentro dela. Quando cansei de chupar ele me perguntou se eu estava preparada para sentir o melhor de tudo, para o verdadeiro melhor amor do mundo. Até ali estava tudo tão delicioso que na mesma hora eu respondi que sim. Então André me deitou na cama e me disse que esse carinho poda doer um pouquinho no começa, mas que se eu ficasse bem relaxada a dorzinha iria embora e eu ia ser a irmã mais feliz do mundo. Eu concorde.
Meu irmão começou a me beijar de novo e a mexer na minha xaninha. Eu já estava toda mole outra vez e com aquele calor delicioso no meio das pernas que eu mantinha abertas para ele brincar. Então André deitou por cima de mim e colocou a ponta do pau na portinha da minha xaninha. Eu fiquei com medo, mas ele me beijou e disse que esse ia ser o melhor de tudo que eu já tinha sentido e eu relaxei de novo. Ele voltou a me beijar, lambendo minha orelha e dizendo que me amava muito.
Foi aí que senti a cabeça do pau dele forçar minha xaninha e entrar. Nossa era um misto de tesão com uma dorzinha leve deliciosa. Ele ia bombando sá a cabeçona dentro de mim, me lambendo e me beijando. Eu gemia e me remexia embaixo dele. Era mesmo o melhor amor do mundo. Ficamos assim até que ele sentiu meu corpinho se retrair e minha respiração ficar muito ofegante, ele viu que eu estava perto de gozar. Então me disse que me amava muito e que estava na hora de eu ser toda dele e de uma vez sá meteu o pau todo dentro de mim. Eu senti uma fisgada, uma dor, mas estava com tanto tesão que quase nem notei.
André começou a bombar, dessa vez com o pau todo cravado na minha xana. Ele gemia e falava que agora eu era toda dele e que esse amor era sá para ele, que ele iria me amar para sempre. Então ele gemeu alto, um barulho estranho que parecia um urro e eu senti uma coisa molhada espirrando dentro de mim. Ele estocava fundo dentro de mim e me apertava gemendo. Gozamos feito loucos e desde desse dia que sou o maior amor do mundo do meu irmão e ele o meu. E sempre que estamos sozinhos em casa transamos e nos fins de semana ele diz aos meus pais que vamos lanchar no shopping e transa comigo nos lugares mais absurdos, mas isso é outra estária...