Trechos de um diário...
...Agora me olhando assim nua na frente do espelho fico satisfeita com o que vejo, é bom ver o resultado de cada gota de suor. Nunca me achei bonita, mas sempre gostei de me cuidar e a academia me dá muita energia, não sei como tem gente que desiste...
...Descobri que haviam apostado uma caixa de cerveja para quem conseguisse ficar comigo na festa de formatura...
...Fiquei com o Roberto na festa dos calouros, ele é veterano e era o mais gatinho da noite...
...Aconteceu, estou toda dolorida. Agora sim sou uma mulher completa. Roberto foi muito delicado, usou camisinha quando eu pedi. Não gozei, não consegui sentir prazer com tanta dor. Mas nossa, foi átimo, estou me sentindo tão realizada...
...Consegui meu primeiro estágio, estou muito emocionada. Começo amanhã na empresa, estou tão nervosa que não vou conseguir dormir. Roberto me levou para jantar, para comemorarmos. Terminamos a noite em um motel. Mal trancou a porta e ainda de pé pediu que eu me ajoelhasse a sua frente, claro já sabia o que ele queria. Abri o fecho de sua calça, puxei seu pênis para fora e o coloquei na minha boca. Segurei na sua base, com a pontinha entre meus lábios, fazia movimentos circulares na cabecinha. Senti que suas pernas amoleceram. Ele segurou minha cabeça pela nuca e ditou o movimento de vai e vem. Como sempre começou a falar comigo: "Chupa, minha cadelinha, chupa assim gostoso. Faz como o teu homem gosta". Eu chupava com gosto, olhando para seu rosto. Adoro ver a cara de prazer que estou proporcionando. Senti o membro pulsando, acelerei os movimentos e veio o primeiro jato, depois outro e mais outro. Bebi tudinho, adoro este sabor. Deixei ele bem limpinho, nem falamos nada. Ele terminou de tirar sua roupa, deitou na cama e fechou os olhos. Eu também tirei a minha roupa e fui tomar um banho. Depois do chuveiro fui acordar Roberto que estava cochilando, da maneira que sempre faço. Chupando e lambendo seu saco. Depois que começa a dar sinais de vida eu me deito de costas e ele vem entre minhas pernas. Me chupa até me deixar molhadinha. Pega a camisinha, coloca me olhando com um sorriso. Leva minhas pernas até seus ombros e me penetra, lentamente, saboreando cada centímetro. Olho os movimentos de vai e vem pelo espelho no teto, me excita muito ver seu corpo sobre o meu, me penetrando. Tenho uma sensação forte, começo a gemer, ele pergunta: "Pronta para gozar?Posso jogar minha porra dentro do teu corpo". De olhos fechados aceno indicando que sim. Mais alguns movimentos e ele goza. Fica parado por alguns instantes sobre meu corpo e tomba para o lado. Eu o beijo na boca e deixo que ele durma. Faz tempo que eu não tenho um orgasmo intenso. Acho que ele nunca percebeu, mas não me importo, é bom fazer amor com quem se ama. Ele foi meu primeiro homem. Estamos juntos a pouco mais de um ano...
...Nossa! Que correria infernal. O primeiro dia foi uma loucura. Respondo diretamente ao diretor. Agora estou vendo como eu sei pouco. Ainda bem que meu chefe é muito paciente e sabe explicar de uma maneira fácil de entender. Sinto que vamos nos dar muito bem. Roberto me ligou, mas eu estava tão cansada que pedi para ele adiar o programa de hoje...
...Este primeiro mês foi uma provação, pensei em desistir várias vezes. Tive até uma crise de choro na empresa mesmo. Ainda bem que Gerson (meu chefe) foi muito compreensivo. Eu estava na sala dele e ele me chamou a atenção sobre um detalhe do meu trabalho, eu não resisti e desabei. Prontamente ele veio me abraçar, fiquei surpresa quando senti a musculatura embaixo do terno que usava. Apesar de ter quarenta e oito anos seus braços eram mais rígidos que os de Roberto. Aconchegada em seu corpo e envolvida por seu perfume me acalmei. Ele disse que eu devia me animar, que era muito eficiente e já estava chamando atenção por este motivo. Pediu que eu fosse ao banheiro para me recompor, pois tínhamos muito trabalho pela frente e ele precisava de mim para cumprí-lo. Nesta noite quando estava no motel com minhas pernas sobre os ombros de Roberto, era em Gerson que eu estava pensando. Já não achava absurdo a atração que algumas amigas sentiam por homens mais velhos. Eles tem a segurança e a tranquilidade que a maturidade trás, como será que seriam na cama? Senti os movimentos se tornarem mais rápidos e ele perguntou se poderia gozar. Eu disse que sim, mas não consegui fingir um orgasmo. No fim ele perguntou o que estava acontecendo, eu o beijei e disse para não se preocupar, apenas estava cansada, pois andava trabalhando muito, mas que era átimo ter o homem que eu amava entre minhas pernas.
...Hoje tive duvidas sobre alguns relatários que tenho que preparar. Fui consultar Gerson, precisava de alguns esclarecimentos. Ele não pode me ajudar, pois está se preparando para uma reunião com um cliente de outro estado. Como iria precisar do levantamento para a viagem, me perguntou se eu não poderia ficar até mais tarde. Eu pensei no cinema com o Roberto, mas sabia que ele compreenderia. Respondi que não havia nada de importante. No fim da noite, ao término do trabalho ele me perguntou, como eu conseguia me manter tão linda depois de tantas horas de trabalho. Fiquei envergonhada, baixei os olhos e respondi que era porque fazia o que gostava. Ele disse que eu era incrível e colocou a mão sobre minha perna. Apertou um pouco e acariciou meu rosto dizendo que Roberto era um cara de sorte. Beijou minha face e me ofereceu uma carona. Como era muito tarde eu aceitei. Durante o trajeto ficamos completamente em silêncio, eu não tinha certeza, mas achava que ele estava tentando me seduzir. O meu coração batia muito rápido e tinha dificuldades para respirar direito. Olhando fixamente para frente senti sua mão segurar a minha. Não consegui obedecer meu primeiro impulso de puxar meu braço. Continuamos em silêncio, eu estava muito confusa, senti os bicos dos meus seios durinhos e sabia que estava molhadinha entre as pernas. Ao mesmo tempo pensava no Roberto, em como ele é bom para mim e sobre o tempo que estávamos juntos. Mas era como se algo, mais primitivo que o meu lado racional, tomasse conta de mim. Deixava minha mão ser acariciada por esta outra tão quente e envolvente. Quando chegamos na frente de casa ele me puxou para um beijo. Não retribui, mas também não me afastei, deixei seus lábios tocarem os meus e sua língua entrar em minha boca. Como permaneci estática, ele se afastou e me olhou nos olhos. Eu pedi desculpas, disse que estava confusa e saí do carro. Banho tomado, deitada na cama apás falar com Roberto, fiquei pensando no que tinha acontecido. Me masturbei imaginando que estava sendo possuída por Gerson.
Na manhã seguinte ele pediu para conversar comigo em sua sala. Estava muito sério e disse que havia cometido uma falta muito grave e que nunca mais se repetiria. Percebi que ele havia ficado preocupado com as consequências de seus atos. Eu disse que estava tudo bem, que eu saberia ser discreta. E nem eu acredito no que fiz depois!!!...peguei na sua mão, sorri e disse que seria uma pena se não acontecesse novamente, pois eu havia gostado muito. Saí da sala e somente voltei a falar com ele no final do dia, quando me pediu que ficasse apás o expediente, pois haviam alguns ajustes para fazer nos relatários. Depois que todos saíram ele me chamou para a sala de reuniões. Entrei com meus papéis. Mal coloquei o material sobre a mesa e ele acariciou meu rosto. Comentou como eu era bonita e como estava sexy naquele momento. Segurei a sua mão e coloquei sobre meu seio dizendo que estava assim especialmente para ele. Ele apertou de uma maneira que quase me machucou e colou seus lábios sobre os meus. Gerson estava completamente transtornado, sua lingua invadia minha boca, mas agora travava uma luta feroz com a minha língua. Beijava minha boca, meu rosto, lambia meu pescoço. Me virou de costas e esmagou meus seios enquanto beijava e chupava minha nuca. Eu rebolava forçando meu bumbum sobre seu membro que estava muito duro. Eu apalpava sua bunda como eu podia. Ele arrebentou os botões da minha blusa e arrancou meu sutiã e pediu:"Me chupa bem gostoso". Fiquei de joelhos, abri sua calça e um pênis lindo saltou na minha frente. Passei a língua por todo ele, desde o saco, que eu acariciava com as mãos também, até a cabecinha. Ele olhava para baixo e dizia que não acreditava no que estava acontecendo. Eu também não acreditava que estava ali de joelhos chupando o pau de um cara quase trinta anos mais velho. Tinha na boca uma parte de um homem poderoso que se derretia com o meu carinho. Eu parei por que não sabia quanto tempo e quantas vezes ele aguentaria e ainda queria sentí-lo dentro de mim. Me levantei, tirei a saia, deixei minha calcinha cair até meus tornozelos e assim somente de sandália de salto altíssimo fui tirando sua roupa. Me encostei na parede e me retorcendo disse que eu era toda dele:"Vem, me come de pé, quero ser possuída assim". Ele veio, sua língua, calor e salíva entrando pela minha boca e sua pica imensa em um sá golpe entrou em mim. Pensei que meu corpo fosse rachar, vi estrelas. Soltei um urro que veio de minhas entranhas. Ele gostou e comentou: "Tá doendo né sua piranha.Provocou, agora vai ter que aguentar". Gerson era muito maior que Roberto. Que delícia de rola, nunca imaginei que poderia ser tão bom. Transamos ali de pé mesmo. Com minha perna esquerda envolvendo sua cintura. Gemia, respirava e sentia meu coração bater de uma maneira que nunca havia acontecido, eu não era mais dona de mim mesma. De repente veio uma sensação muito forte, gritei, tudo escureceu, parecia que eu iria morrer. Fiquei toda mole. Gerson sustentava meu corpo dizendo:"Aguenta mais um pouco sua puta". Mais algumas estocadas e gozou. Bufando ele me ajudou a deitar no chão e ficamos assim. Nus sobre o carpete da sala de reuniões. Sentia o líquido que escorria entre minhas pernas e sá nesta hora eu lembrei que não havíamos usado camisinha, mas sinceramente não fiquei nem um pouco preocupada. Descansamos um pouco e eu tomei a iniciativa de começar a beijá-lo, fui descendo para seu pescoço, seu peito, mamei um pouco em seus biquinhos e fui descendo para sua barriga e finalmente o que eu desejava. Coloquei seu pau ainda mole e todo melecado em minha boca. Fui chupando devagarinho e com carinho. Passava a lígua em seu saco, colocava uma bola em minha boca, depois outra e aos poucos foi reanimando. Endurecia lentamente, com a boca eu movimentava para cima e para baixo, parava com a língua na cabecinha e finalmente já estava no ponto para o que eu queria. Com ele deitado de costas encaixei minha xaninha e fui descendo devagarinho. Agora do jeitinho que eu queria. Segurei meus seios, lambi meus lábios e olhei nos olhos dele. Gerson quase babando dizia:"Isso minha gatinha, como uma menina tão jovem sabe agir assim como uma prostituta profissional?" Gerson não acreditaria se eu dissesse que ele estava sendo o meu segundo homem. Comecei a me movimentar mais rápido, novamente eu já não tinha mais controle sobre meu corpo. Subia e descia, movimentos que alguma lembrança animal me ensinava como fazer. E veio de novo aquela sensação, parecia ser até mais forte e com um forte gemido me deixei cair sobre ele. Ele me abraçou e continuou os movimentos até despejar seu sêmen, novamente, dentro de mim. Quando ele me deixou em casa naquela noite, me confessou que fazia muito tempo que ele não gozava duas vezes em uma transa e que naquele momento ele estava tão excitado que poderia mais uma. Então eu me abaixei dizendo que queria ver se era verdade. Abri o fecho de sua calça e comecei a chupá-lo novamente, agora fazia direto movimentos de vai e vem e ajudava com a mão. Ele dizia:"Mas você é uma putinha mesmo, me chupando assim na frente da casa dos teus pais. Tem que ser muito vadia para fazer isto sem medo". Bebi todo o seu gozo e ao me despedir disse que a culpa era dele, que despertou esta fêmea que existia adormecida em mim.