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DO BATE-PAPO AO DRIVE-IN

Olá. Este é meu primeiro relato de uma aventura que aconteceu há certo tempo atrás, espero que gostem e escrevam comentando.



Meu nome é Márcio, tenho hoje 25 anos e na época eu deveria ter 23 ou 24 anos. De altura tenho 1.80, uns 79kgs, bonito, cabelos e olhos castanhos, enfim, me considero uma pessoa normal.



Sempre, quando criança, brincava com um priminho que adorava situações mais ousadas e era gostoso descobrir coisas novas naquela idade. Pegávamos um no outro, colocávamos na boca para saber o gosto, ele sempre simulava que transava comigo, mas para mim era apenas descobertas e nunca alguém poderia ver, senão era no mínimo um castigo. Perdemos o contato e poucas vezes depois nos encontramos.



O tempo passou e nunca fui de ter atração por homens, tinha normalmente namoradinhas, porém a idéia de ter uma experiência, digamos assim, consciente, com outro homem rondava frequentemente minha cabeça. Uma das minhas namoradinhas, morava em outro estado e era cadasa inclusive, apoiava a idéia e quando nos encontramos ela confessou que queria me comer, me abrindo a cabeça para novas possibilidades. Infelizmente nada aconteceu realmente e ela foi morar fora do país.



Comecei a me masturbar às vezes tocando minha bundinha e isso dava um prazer diferente, arrisquei colocar um dedinho e desta maneira fui experimentando sozinho outras formas de prazer, para saber se caso acontecesse algo seria bom ou ruim. Nunca entrei em dilemas do tipo "será que estou ficando menos homem, será que sou gay" porque tenho bem claro que todos somos metade homem e metade mulher. Devemos apenas equilibrar esta divisão. Mas também nunca assumi este meus gostos diferentes, preferindo ficar na minha.



Um dia entrei num bate-papo, conheci um cara e nos encontramos. Mas em outro conto eu relato esta histária. O que venho a contar aqui é também quando acessei um bate-papo e um japonês veio falar comigo. Soube que era japonês pelo seu apelido e descobrimos que morávamos perto. Conversamos mais alguns minutos e simplesmente marcamos de nos encontrar em um meio-termo práximo de nossas casas.



Detalhe, sem trocar fotos, sem MSN, sem nada disso. Não sei onde estava com a cabeça, troquei de roupa e fui com o coração quase na mão. Afinal nunca sabemos o que um encontro às escuras pode resultar. Cheguei ao ponto marcado e não acreditava que ele estava lá, tampouco ele! Entrei em seu carro e vi que não era nada práximo como eu imaginei e não sei qual foi a impressão dele, porém meu interesse não era no físico ou na beleza e sim outras coisas. Ele era mais velho que eu, tinha uma barriguinha conforme havia falado no bate-papo. Perguntou se por mim rolava alguma coisa e inconscientemente respondi que sim!!!



Estava feita a catástrofe. Fomos ao drive-in, estacionamos, pedimos um refrigerante para cada, ele se encarregou de tudo e uma sensação de que eu estava lá para dar prazer a ele começou tomar conta de mim. Ele parecia ser bem de vida, pois tinha um carro importado não-popular, me mostrou as músicas que ele gostava, tinha um bom gosto apesar das músicas serem todas em japonês... Repentinamente perguntei se ele estava com o mesmo tesão que falou estar no bate-papo e claro que ele confirmou.



Tomei a iniciativa e perguntei se poderia confirmar. Levei a mão até o pau dele, meio com medo e meio com vontade, afinal nunca tinha feito algo nesse nível. Quando minha mão encostou na sua calça, senti algo que nunca havía passado nas minhas mãos até aquele dia: um pau durinho à minha disposição.



Apertei, alisei, tudo por cima da calça de moletom que ele vestia e numa espécie de reflexo involuntário peguei o pau por dentro da calça. Agora não havia mais volta! Abaixei metade da calça e bati uma punheta bem devagar para ele, que começava a gemer baixinho. Adorava a situação, imagino que as mulheres e aqueles que passam por isso devam sentir o mesmo... O pau dele não era grande, tamanho normal, um pouco curvado à esquerda, sem a pele que cobre a cabeça se não me engano. Fiquei imaginando ele transando com a mulher que ele teve alguns filhos e depois se separou e agora eu estava com a mão nele. Não sei porque pensei nisso, mas nem dei bola.



Não resisti e fui com a cabeça ao colo dele para lamber a cabecinha. Deixei a língua bem molhada e lambi sá um pouquinho, ele estava com um perfume muito forte que não me agradou muito, então resolvi lamber o saco dele um pouquinho para me acostumar com aquela situação. Na primeira lambida que dei, ele suspirou e levou a mão na minha bunda por dentro da minha bermuda. Sem nenhuma autorização começou a massagear meu rabinho, sem penetrar. Resolvi deixar, afinal estava com a boca no saco dele - o que eu poderia negar naquela situação?



Parti pro ataque e comecei a chupar. Deixei a boca bem molhada e caprichei no serviço. Tentava abocanhar todo ele, que mesmo não sendo grande, batia no final da minha boca e me dava aquela vontade de vomitar, mas eu controlava, respirava fundo e deixava o pau na boca. Ele adorava, me chamava pelo nome já e a massagem dele no meu cuzinho não parava um segundo. Chupava cada vez mais gostoso, batendo punheta ao mesmo tempo, ele delirava e eu também, já estava gostando da situação e nem havia percebido.



Quando dei conta, me deu vontade de gozar com o pau dele na minha boca e o seu dedinho por trás de mim. Não acreditei que aquilo havia me deixado nesse ponto. Tentei disfarçar, parei o boquete um pouco, ele tirou o dedinho de mim, mas acabei gozando mesmo. Deveria ter continuado sugando aquele pau, acho que gozaria bem mais, porém fiquei com medo, não sei... Depois de gozar caiu a ficha que eu estava de madrugada, em um drive-in, com um cara que eu nem fazia idéia quem era, chupando seu pau e ele adorando tudo isso massageando minha bundinha. "Não acredito que cheguei nesse ponto" - pensei comigo mesmo. Bom, não adiantava chorar pelo meu leite derramado, então resolvi derramar todo o leite mesmo!



Voltei a chupar o japinha com vontade, engolia toda pica, deixava o quanto conseguia na boca, batia uma punheta chupando ao mesmo tempo, lambia o saco e de repente ele avisou que gozaria se eu continuasse daquele jeito. Eu estava passando a língua no seu pau quando ele falou isso. Institivamente continuei chupando com muita vontade, até que ele não resistiu, me apertou a bunda e gemeu. Eu sem saber o que fazer, continuei chupando e percebi um pouco de seu gozo saíndo de seu pau, não foi muito - acho que bateu punheta em casa antes de sair -, mas não parei de chupar e ainda passava a língua na cabecinha, espalhando a porra toda em seu pau. Não estava ruim, acho que pela quantidade também não pude sentir muito bem, porém sá deixei gozar enquanto chupava e logo seu pau começou a relaxar. Tirei a boca e ainda dei uma chupadinha ou outra, ele vestiu a calça, eu me arrumei também e fomos embora.



Voltei para casa de carona e não acreditando que havia gozado chupando um pau de um estranho e sendo massageado na bundinha. Ainda tenho algumas vontades, mas nunca vou adiante por algum motivo. Até o práximo conto...