Olá!Deixem eu me apresentar...meu nome é Felipe, eu tenho 19 anos, e já tem + ou - ano q costumo ler os contos desse site. Sempre fui mais ligado nos q falavam de mãe e filho, e coisas assim. Até q semana passado eu li um caso muito parecido com o drama q vivo. Não sei se o caso é realmente verídico, mas o q eu sei é q depois de le-lo finalmente me senti livre da culpa e da vergonha pra contar a minha histária.
Eu sou filho único e desde os 19 anos moro sá com a minha mãe, já q meus pais são separados. Eu lembro q na época da separação eles viviam muito bem juntos, felizes da vida, e nás éramos uma família muito alegre. Até q um dia, do nada, eles começaram uma grande briga, se xingavam, quebravam coisas, e nesse dia meu pai saiu de casa e não voltou mais. Nunca soube ao certo o motivo da separação, mas tbm não procurei entender, já q era algo q me chateava muito. Acabei ficando do lado da minha mãe, que sempre foi um amor, muito carinhosa e atenciosa comigo. Mal sabia eu quem era ela...
Bom, mas o fato é o seguinte: Lá pelos meus 13, 19 anos, comecei a sentir uma incontrolável e inexplicável atração pela minha mãe. Eu me sentia culpado e com raiva de mim mesmo, afinal de contas ela era minha mãe, pura e santa, e aquilo q eu sentia e pensava era um tremendo pecado(segundo a educação religiosa q ela sempre fez questão de me dar). Ela era uma psicáloga, séria, e havia sido professora de catecismo qnd era mais nova. Eu sequer tinha visto ou ouvido alguma vez minha mãe transando com meu pai, e assuntos de sexo lá em casa eram um imenso tabu.
Acontece q os filmes de hoje em dia, as revistas, a internet...tudo isso impede q qualquer adolescente permaneça puro e livre de pensamentos libidinosos. E dessa maneira meu tesão por minha mãe sá aumentava com o decorrer do tempo e eu comecei a fazer loucuras sem pensar. Roubava calcinhas dela, vasculhava o armário atrás de coisas mais íntimas, além de tocar várias pensando nela. E cheirava suas calcinhas, gozava nelas...pretas, brancas, até vermelhas...de renda, de algodão, com lacinhos...das tipo fio dental e tranparentes até aquelas grandonas na parte de trás, q tapavam toda aquela bunda enorme e maravilhosa. Aliás, eu já ia esquecendo de descrever a danada. Minha mãe se chama Cláudia, mas pra mim(e sá pra mim) ela era Cacau. Para todos os outros era Cláudia, Dona Cláudia, ou Doutora Cláudia, tal era sua seriedade. Mas a "Doutora" Cláudia, era uma mulher quarentona quase, nos seus 39 anos(tem 43 atualmente), bem baixinha(1,53m de altura), meio magrinha(45 kg) e bastante delicada. No entanto, sua delicadeza contrastava com suas formas, apesar da idade ainda fartas e generosas. Sua pele era bem branca, com algumas pintinhas-inclusive uma no rosto, linda,- e seu cabelo era curto e preto, completamente preto. Tinha os olhos esverdeados, e um nariz delicado, q compunha um rosto ao mesmo tempo angelical, sério e perturbador para um filho excitado como eu. O corpo ela mantinha na ginástica, durante o tempo q tinha livre. Seus seios não apontavam mais pro céu, mas continuavam volumosos e perfeitamente redondos, como dois belos mamões. As coxas ainda eram grossas e levemente torneadas, e a bunda...ah a bunda...era o melhor dela. Eu ficava imaginando ela na academia, malhando, com aquelas nádegas enormes pro alto, de calça de lycra apertada. Aquele traseiro q além de imenso tinha se mantido intacto com o passar do tempo...empinado, redondinho...Eu não entendia como uma mulher daquela idade podia manter uma bunda daquele jeito...era( e ainda é) algo fora do normal.
E como eu dizia, ela dominava meus sonhos. Eu comecei a beijar na boca, ter as primeiras namoradas, mas na hora da excitação, era sá ela q vinha à minha cabeça. Eu já me sentia menos culpado e me acabava na punheta pra ela. Mas depois q ejaculava, td isso passava. Ela virava a minha mãezinha querida, pura e recatada, além de super carinhosa e atenciosa comigo. Não conseguia pensar em nd de sexy com ela. Pra mim a excitação era normal, de garoto, e q passaria com o tempo, já q minha mãe nunca daria motivos pra q ela se extendesse.
Quando completei 19 anos recebi de presente dela um celular. Era pra me "controlar" já q eu estava crescendo, e ela precisava saber onde eu estava, se preocupava comigo. Sempre q eu saia de casa ela me ligava pra confirmar se eu tava bem, q horas ia chegar, e me dizia pra ligar qnd estivesse a caminho de casa. Acha td isso muito chato, mas como ela fazia questão, dizia q a cidade tava muito violenta, eu acabei me acostumando.
Até q no início desse ano aconteceu algo q ia mudar pra sempre a nossa vida. E q me levou a escrever esse primeiro conto. Ela trabalhava de manhã, no horário da minha aula, e ficava de tarde cuidando da casa. Nos fins de semana sempre arrumava um congresso, uma palestra, ou algo do genero e ficava o sábado inteiro fora. Mas ano passado ela resolveu q eu devia praticar esportes. Ficava muito tempo em casa, de bobeira. Tava ficando sedentário. Então ela me encheu tanto q acabei me escrevendo no Jiu-Jitsu numa academia perto de casa. Apesar disso, ela fazia questão de q eu ligasse sempre q estivesse a caminho de casa. E isso se repetiu por alguns meses...
Até q um dia eu sai da academia e liguei pra casa para avisar q ia pegar um cinema com a minha namorada no shopping. Liguei, e depois de alguns vários toques como sempre, ela atendeu e rapidamente me dispensou, dizendo q estava td bem, mas q deveria avisar qnd saisse do cinema. Foi aí q aconteceu o inesperado, e q até hj eu me questiono se foi azar ou sorte. Passei na casa da minha mina mas ela me disse q o pai tinha acabado de chegar e tinha posto ela de castigo. Assim, nosso cinema teve q ser adiado. Sá q qnd eu fui ligar pra casa pra avisar vi q a bateria do celular tinha acabado, e como eu já tava no onibus, não teria como avisar. Resolvi deixar pra lá, até pq a casa da minha mina ficava perto da minha e o caminho era curto.
Ao passar pela portaria reparei q o porteiro tinha ficado nervoso, pegando o interfone no mesmo momento. Depois fui entender o pq daquilo. Cheguei em casa e toquei bastante a campainha, até lembrar q ela estava quebrada. Sorte(??) q eu tinha levado a chave!Destranquei a porta e abri suavemente. Logo ouvi bem baixinho o barulho do interfone e fui na cozinha atender. A porta tinha batido com o vento, o q impossibilitava q se ouvvisse o barulho dos quartos. Era o porteiro, o Luis. Quando ouviu minha voz ele disse q tava apenas testando o interfone e desligou. Ele parecia aflito e assustado. Mas eu tava me lixando pra isso e me encaminhei pro quarto pra falar com a minha mãe. No entanto, ao me aproximar, comecei a ouvr sons estranhos e indecifráveis q pareciam vir justamente do quarto dela. Até um ponto onde os barulhos ficaram mais claros e pude perceber o q acontecia. Era minha mãe, gritando e gemendo alto. Falava palavrões, obscenidades e gemia...as vezes baixinho, manhosa, as vezes mais alto, dando verdadeiros urros, como um bicho. E havia tbm a voz de um homem, jovem ainda, q xingava ela de tudo qnt é nome possível, as vezes rindo, as vezes mais rude e grosseiro. Não conhecia reconhecer a voz tal era a confusão q se instalara na minha cabeça. Foi qnd eu ouvi da boca da minha mãe um nome: "Guilherme". Acompanhado da frase: -ME FODE GOSTOSO!!GUILHERME, GUILHERME, GUILHERMEEEE...- Fiquei em estado de choque. Guilherme??Mas Guilherme era o meu melhor amigo, nosso vizinho desde pequeno. E além do mais, peraí...Minha Mãe!! Ela tava fazendo sexo com um homem!! Na nossa casa, e com um amigo meu!! Não é possível...eu tava maluco...Foi qnd não me aguentei de curiosidade e cheguei na porta, q se encontrava entreaberta. Venci o medo, pus a cara e tive a visão mais perturbadora da minha vida: Minha mamãe com as mãos apoiadas na cômoda, de costas pra porta, totalmente nua, apenas com um salto bem alto q empinava sua linda bunda. Atrás dela, com as mãos nas suas ancas, e tbm nu, com o pau encoberto, ele, ele mesmo...O Guilherme. Não acreditei...Meu melhor amigo mas q eu adorava zoar por ser mais novo q eu(ele tem uma ano a menos q eu), eu o chamava de pirralho, virgem(apesar de eu tbm ser mas disfarçar)...comendo a minha MÃE!! A MINHA QUERIDA MÃE!! Os gritos se intensificavam: -SUA VADIA... TU É UMA VAGABUNDA MESMO...DANDO PRO VIZINHO PIRRALHO...AI Q XOTA GOSTOSA TIA CLÃUDIA...ALIÃS, TIA CACAU!! NÃO É ASSIM Q O VIADINHO TE CHAMA??CACAU...CACAU...BUCETUDA...- E ela respondia, maravilhada:-AIIIII....TADINHO DO MEU LIPE...ELE É TÃO BOBINHO, INGÊNUO....HAHAHA...SANTA, EU??HAHAHAHA...CLARO...-SÓ SE FOR DO PAU OCO MESMO...PIRANHA...BISCATE...SE AMARRA NUMA ROLA...HAHAHA....TEU FILHO É UM OTÃRIO MESMO...VIRGEM, EU????SO SIM...HAHAHA...SO...- E os risos se misturavam aos gemidos e palavrões....eles se divertiam trepando e me fazendo de idiota. E eu sem saber o q sentir. Raiva, ádio, tesão, tudo ao mesmo tempo. Chorava, mas qnd me vi já estava de com meu piruzinho todo duro na mão, batendo uma bela punheta. Por um lado, aquilo era humilhante demais. Sendo feito de trouxa por minha mãezinha e por um muleque de 19 anos, e ao mesmo tempo, vendo tudo q eu sempre sonhara, minha santinha, modelo de castidade e seriedade trepando muito gostoso. Até q ele cansou daquela xaninha q já devia estar mais do q rodada e mandou q ela ficasse de joelhos e chupasse a rola dele. Me escondi um poko mais pra q ela naum me visse, apesar de estar totalmente entredida com aquela putaria. Foi aí q pude ver a peça do Guilherme. Era meio escura, cheio de veias e surpreendentemente grande pra idade dele(devia ter uns 18, 19...enquanto o meu era na média, 14)e grosso tbm. Tinha uma cabeça grande e gorda, a ponto de estourar naquele momento. Ela mamava gostoso toda aquela vara...engolia tudo, chupava as bolas...Depois ficava sá na glande...lambendo e mordiscando. Fechava os olhos, depois os abria e ficava olhando pra ele com uma cara de puta digna do melhor filme pornô q eu já tinha visto)e gemia:-HUMMM....HUMMMMM....SLLLP...GLUP....GLUPT...HHMMM.....-Eu ouvia o barulho da saliva dela...parecia uma escova na boca dela...fazendo volume num canto...no outro...Ele nãp parava de xingar ela...:-ISSO...ISSSOOO...KRALHO, MAS TU É UMA BELA PUTA MESMO HEIN, TIA CLÃUDIA...QUE VADIA!!COMO TU CHUPA BEM...ISSO, VAI....MAMA ESSE KCETE TODO, MAMA...ENGOLE TD, TITIA...ENGOLE Q EU SEI Q TU GOSTA...SAFADA...PIRANHA...AH SE EU TIVESSE UMA MÃE Q NEM VC...-E ela sá ria...ao mesmo tempo em q segurava o resto de pau dele com uma mão e apertava os bicos do peito com a outra. Uns bicos bem rosados, grandes e muito pontudos naquele momento. Que até então eu nunca tinha visto. Eles refletiam bem o nível de safadeza dela. Lindos e vulgares ao mesmo tempo. Assim como seu rosto, q configurava um paradoxo pra lá de excitante. Então ele afastou a cabeça dela, que já quase se engasgava com aquele mega mastro, e mandou ela deitar. Ela sá obedecia como se fosse a empregada dele...CONTINUA...