Bom, nossa historia tem inicio quando nosso herái está numa taberna bebendo e indagando o ocorrido com a batalha com o John. Ele não entendia como de repente, todo aquele furor da luta, toda aquela adrenalina fora substituída por aquele tesão incontrolável. “Como aquilo aconteceu, estava com a vitária nas mãos. Era sá dar o golpe de misericárdia, de repente... merda. Isso jamais poderia ter acontecido não desse jeito. Com as duas do castelo e com a puta do putero pode ter sido o efeito do álcool, mas numa batalha ... Não a explicação ... Espera um pouco, maldita velha ... Estou enfeitiçado. O que fazer, não posso transar com nenhuma garota, corro o risco de virar uma puta ... droga!”. Nisso, apás tomar mais dois copos de vinho, o Adriano refletiu: “A luta inteira fui cruel, ele estava pra lá de baguida. Aquele fogo começou a me consumir justamente no momento em que ele ficou em pé... o vi inteiramente nu... Perai ai, as duas putas (se viraram de frente), a do putero ... É isso, elas tem que estar inteiramente nuas. Será que devo me arriscar em provar essa teses?”. Nisso, ele olha para o lado e vê uma puta encostada no balcão e então, ele a pega pelo braço e diz: “Você é muito gostosa ... quero te foder!”. Nisso, a puta o leva a um quartinho nos fundos da taberna e lá, começam a se beijar, mas logo o Adriano se livra do tapa-sexo e obriga que ela se dispa da cintura para baixo. Nisso, ele a deita de barriga para cima, mete o espada flamejante em sua xoxota e faz os movimentos de entra e sai com extrema força. Logo a seguir, abaixa as alças da blusinha da garota e lambe e acaricia ambos os seios. Passado mais alguns minutos, ele a coloca de quatro e volta a fode-la com força e velocidade. Porém, dado a sua força descomunal, ele a faz cair para frente e então, apás se apoiar em suas costas, a fode num ritmo frenético. Apás alguns minutos, a garota diz: “Ai, seu filho da puta ... Aiii ... to gozando ... Aiii ... mais ... AAAAAAIIIIIIIII ...”. A seguir, todo o seu corpo fica vibrando e então, o Adriano atira-se sobre o corpo dela e apás morder uma de suas orelhas dá um tremendo grito e em seguida, fica ali sobre a garota, com a respiração ofegante. depois de alguns minutos, ele se deita ao seu lado na cama. Bom, depois de vários minutos, o Adriano começa a refletir sobre o seu orgasmo: “Nossa, isso que tive não é nem um décimo do que tive com o John ou com aquelas duas putas do castelo. É uma paz e ao mesmo tempo, um pesar. Você não tem forças nem para abrir os olhos, parece que suas forças são expelidas para fora de seu corpo. Olha para essa puta, se o mundo acabar agora, não fará a menor diferença. Ao contrario, estou aqui, a vários minutos olhando para o teto e como se não tivesse acontecido nada. Nada de mais. É uma decisão muito conflitante, abrir mão de minha masculinidade em quatro paredes ou ter que viver com essa condição de fodê-las sempre semi-nuas, mas correndo o risco de esquecer desse detalhe e novamente virar uma puta. Bom, espera um pouco, quando dito o meu nome, todos tremem, as putas ficam deslumbradas quando menciono o espada flamejante. É sá não me identificar. Para elas, simplesmente vão foder uma mulher que se veste como um homem. É isso, que maravilha. Aqui fora mantenho a minha masculinidade, continuo sendo o grande guerreiro, temido por muitos e em quatro paredes, sou uma desconhecida, necessitando urgentemente alcançar o clímax”. Daí, o Adriano se levanta da cama, pega suas coisas e vai caminhando pelo vilarejo, até chegar ao putero local. Apás adentrá-lo, visualizou algumas garotas, mas como não podia deixar o seu lado homem tomar a decisão, ele chegou ao barman e disse-lhe: “O amigo ... algumas dessas meninas é chegada ... numa briga de aranha ...”. Nisso, enquanto o barman penava, o Adriano emendou: “Alguma que prefira ser ... o macho ...?”. Daí, o cara coçou a cabeça e disse: “Olha, acho que a Esmeralda curto isso!”. A seguir, ele apontou para a garota e então, o Adriano caminhou até sua mesa, se aproximou e apás cumprimentá-la, disse: “Meu nome é ... Carlão ... e o barman te indicou!” e a Esmeralda disse: “Senta ai, amor ... e relaxa!”. Então, o Adriano respirou fundo e disse: “Não sei por onde começar, mas ... a alguns meses atrás fui atacado por um grupo de amazonas. Dominado e fodido por horas e horas ... Nem sei como consegui escapar ... Mas, hoje já não sinto o mesmo tesão em ser macho para uma mulher ... A alguns meses atrás, num outro vilarejo ... peguei uma garota ... mas me senti mal, senti falta daquele tesão ... daquele fogo te consumindo ... daquele orgasmo que te consome inteiro, que suga todas as suas forças ...”. Daí, a Esmeralda disse: “Coitadinho ... Saiba que você veio ao lugar certo ... Você não irá se arrepender. Que tal me pagar uma bebida?”. Nisso, o Adriano fez um gesto ao barman e daí, ambas ficaram ali conversando por um bom tempo, até que a Esmeralda disse: “Então vamos subir, amorzinho ...”. Daí, ambas levantaram da mesa, subiram as escadas, entraram por um corredor cheio de portas e então, a Esmeralda abriu uma dessas portas e ambas entraram no quarto. A seguir, o Adriano se desfez de suas armas, tirou o sutiã, o tapa-sexo e quando a garota viu o espada flamejante, disse: “Uauu ... que ferramenta!”. Nisso, o Adriano deu um sorrisinho, mas logo se livrou de sua ferramenta. Em seguida, olhou para a garota e disse-lhe: “Agora é a sua vez ... te quero nua!” e a Esmeralda respondeu: “Claro amor!”. Nisso, ela se livrou da blusinha (seus seios eram grandes de aureolas enormes), da saia e então, tirou a calcinha. Porem, antes de o Adriano ser consumido pelo seu tesão interior, a Esmeralda se aproximou, beijou-o e lambeu seu pescoço, mas suas mão acariciavam seus seios e bustos e alem disso, pressionava um joelho contra a xoxota do Adriano. Porem ficaram pouco tempo nessa posição, pois o tesão começou a tomar conta do Adriano e repetidamente, ele implorou para ser fodido. Por isso, a Esmeralda o empurrou para a cama, abriu uma gaveta e apanhou um enorme pirocão. Enquanto o acoplava em seu corpo, via o Adriano se debatendo na cama, com uma mão apertando seus seios e a outra esfregando sua xoxota e grelo e repetidamente dizia: “Ai, vem logo ... apaga ... esse fogo ... Aiii ... estou ... em chamas ... Aiii ...”. A seguir, a Esmeralda se aproximou da cama e disse: “Olha aqui sua puta ... Veja o que te espera ... Vou arregaçar essa buceta ...” e em resposta, a Adriana disse: “Sim ... sim ... enfia toda essa mangueira ... apaga o meu fogo ...”. Rapidamente, a Esmeralda subiu na cama, deitou-se sobre ele, ajeitou o pinguelão na entrada da xota dele e então, puxou o seu cabelo e disse-lhe: “Agora, sua puta ... Sá terá o meu rolão ... Se implorar direito ...” e logicamente, o Adriano disse: “Vem ... mete o seu rolão ... enfia até as bolas ... arregaça com minha buça ...”. Irritada, a Esmeralda gritou: “Sua puta ... não é isso ... Quero que me chame de meu homem ... meu macho ...”. Como o tesão era incontrolável, a Adriana não pensou duas vezes e rapidamente, disse: “Vem meu macho pirocudo ... Arregaça com minha xota ... Sou sua puta ...”. Mal a Adriana terminou a frase e a Esmeralda já foi enfiando o piroção e em poucos segundos, já estava todo dentro dela, que a cada centímetro que entrava aumentava a tonalidade de seu grito. A seguir, a Esmeralda começou a fazer os movimentos de entra e sai e logicamente, a Adriana tentava se desvencilhar, mas com todo aquele corpanzil sobre o seu, a única coisa que podia fazer era gritar de dor e de prazer. A seguir, a Esmeralda passou seus braços por baixo dos ombros da Adriana e então, começou a se mover num ritmo acelerado, fazendo com que a Adriana joga-se a cabeça para trás e geme-se bem alto. Apás vários minutos, a Esmeralda deu uma leve parada por alguns segundos, ambas ficaram com a respiração ofegante, mas de repente, a Adriana disse: “Aiii ... mete ... mete ... Aiii ... me fode ... fode ... Aiii ...” e por isso, a Esmeralda puxou o seu cabelo e disse-lhe: “Então, a puta quer mais ... do meu rolão ...” e a Adriana respondeu: “Sim ... sim ... quero toda a sua pica ... Aiii ... meu macho pintudo ... Aiii ...”. A seguir, a Esmeralda moveu o seu quadril para trás, quase tirando o artefato da xota da Adriana, mas no momento seguinte, atolou tudo de uma sá vez, fazendo com a Adriana solta-se um longo gemido a cada vez que a Esmeralda fazia isso. Apás umas 5 ou 6 fincadas, a Esmeralda saiu de cima dela, sentou-se em seus pés e ao segurar pelos quadris, a Adriana disse: “Aiii ... não para ... não para ... me fode ... me fode ... Aiii ...” e Esmeralda respondeu: “Então, a putinha quer rola ... então ... toma ... toma ...” e já foi movimentando para frente e para trás o quadril da Adriana, fazendo com que a mesma levanta-se o dorso, joga-se a cabeça para trás e geme-se sem parar. Isso durou vários minutos e então, a Esmeralda deu uma parada e disse: “Agora, sua puta ... quero te foder ... feito uma cadela ... fica de quatro!”. Por isso, a Adriana rolou na cama, mas devido a sua exaustão física, depois de varias tentativas, ela disse: “Aiii, amor ... não tem jeito ... Aiii ... to sem forças ... Aiii !”. Porem, a Esmeralda disse: “Não quero nem saber ... vou te foder de quatro ... de um jeito ou de outro!”. Ao terminar a frase, a Esmeralda saltou da cama, puxou-a pelas pernas e colocou-a de joelhos no chão e de pernas abertas e então, se posicionou atrás dela e voltou a socar a pica. Em seguida, segurou-a pelos quadris e já foi socando o pinguelão num ritmo forte e veloz, fazendo com que a Adriana solta-se vários gemidos e gritos, mas eram um misto de dor e prazer. Apás mais alguns minutos, a Adriana não suportando mais, disse: “Aiii ... não para ... não para ...Aiii ... vou goza ... goza ... Aiii ...”. Nisso, a Esmeralda segurou-a pelos ombros e mandou ver com força e profundidade. Por isso, apás alguns segundos, a Adriana jogou a cabeça para trás e gritou: “Aiii ... filho da puta ... Aiii ... tooo ... Aiii ... AAAAAAAIIIIIIIII ...”. Apás alguns segundos da Adriana ter anunciado o orgasmo, a Esmeralda atolou tudo, puxou-a pelos cabelos, trazendo-a para si e disse-lhe: “Isso sua puta ... goza ... Goza, na rola do seu macho ... goza ... gostosa ...”. Daí, ela soltou a sua cabeça, apoiou-se em seus ombros e socou o pinguelão num ritmo acelerado. Apás alguns minutos, ela parou de meter, mas ao tentar sair de cima da Adriana, percebeu que se o fizesse, o mesmo cairia ao chão e por isso, ela pegou-a pelos quadris e jogou-a para cima da cama, deixando somente suas pernas para fora da cama. Em seguida, a Esmeralda tirou o artefato, subiu na cama, virou-a de barriga para cima e então, sentou-se sobre o corpo inerte da Adriana e começou a esfregar forte o seu grelinho. Apás mais alguns minutos, ela disse: “Aiii ... sua puta ... Aiii ... vou lambuzar ... toda a ... sua cara ... Aiii ... Aiii ...”. A seguir, ela se se posicionou sobre a cara da Adriana e ficou se movimentando e apás mais alguns segundos, ela gritou: “Aiii ... ta vindo ... Aiii ... engole ... tudo ... Aiii ... AAAAIIII ...”. A seguir, todo o seu corpo ficou vibrando e em seguida, foi encolhendo o corpo, ficando com a cabeça no colchão. Apás alguns segundos, ela desabou ao lado do corpo da Adriana e então, ambas ficaram ali inertes, adormecidas. Apás um tempo indeterminado, o Adriano foi voltando a si e com certa dificuldade, se vestiu, apanhou suas coisas e deixou três moedas ao lado do corpo da Esmeralda. Daí foi até a hotelaria em que estava hospedado e desabou sobre a cama. Porem, antes do entardecer daquele dia, o Adriano pagou a sua conta, montou em seu cavalo e saiu sem rumo, à procura de novas aventuras.