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AOS DOZE. (A MORENONA) REAL – INÉDITO (NOVO)

Poucos na minha idade passaram por uma experiência tão forte quanto esta. Eu era ainda muito jovem, tinha somente 19 anos de idade e vivia numa cidade do interior de Minas Gerais. Era do tipo magricelo e quando tirava a camisa morria de vergonha, ainda por cima era baixo para minha idade, tinha cabelos corridos e era muito desengonçado. Apesar do físico patético eu tinha boa aparência, ao menos era o que parecia, visto que vez em quando surgia uma ou outra garotinha do nada querendo me conhecer. Tímido e inexperiente poucas vezes passei de um beijo selinho e na maior parte das vezes, bastava eu tentar conversar que travava todo. As garotas antes animadas percebiam meu despreparo e acabavam perdendo o interesse inicial.

Como toda criança (era assim que éramos chamados à época) eu tinha poucas obrigações. Ir à escola, fazer a lição de casa (coisa que raramente fazia) e ir a algum lugar comprar algo que a minha mãe pedia, mas a maior parte do tempo eu ficava brincando com os amigos da rua, as vezes bola de gude, outras vezes futebol, enfim, uma típica infância de um garoto do interior.

Apesar de ser natural da cidade em que vivia, havia pouco tempo que tinha retornado da capital. Meus pais são separados e eu morava até então com meu pai. Depois de alguns anos voltei para o interior para morar com a minha mãe.

Certo dia eu voltava da escola e ao entrar em casa, encontrei a minha mãe no sofá de papo com uma amiga. Seu nome era Amália, uma morena espetacular, que tinha uma bunda incrivelmente gostosa, coxas grossas, cintura fina, cabelos negros e longos, uma voz meio rouca, ela era uma mulher muito bonita e pela descontração da conversa, percebia que tinha grande intimidade com minha mãe.



Perguntou ela:

- “Quem é este?”

- “Este é o meu mais velho!”

Respondeu a minha mãe.



- “Nossa! Tá grande heim rapaz! Ficou lindo fia!”

Completou a moça.



Fia” era o apelido da minha mãe, usado apenas por pessoas mais íntimas.

Como todo bom tímido, dei aquela risadinha sem graça, totalmente sem saber o que responder, resmunguei alguma coisa bem baixinho e rapidamente tomei o caminho do quarto. Era hora do almoço e eu estava morrendo de fome. Fui ao banheiro para lavar as mãos e quando cheguei na porta, tive uma visão inesquecível. A pia do banheiro era um tanto baixa (era uma casa bem antiga) e meio que curvada, a Amália lavava as mãos preparando-se para almoçar conosco. Vestindo uma saia curta bem colada a seu lindo corpo, e uma blusinha igualmente colada, tudo na cor preta, pude admirar seu incrível rabo empinado em minha direção. Paralisado por alguns segundos com aquela cena, logo me lembrei de onde estava e rapidamente desviei o olhar de sua bunda, não sem antes verificar se havia sido percebido naquela situação. Amália me olhou de “rabo-de-olho” antes de se virar e desocupar o lavatário, quando passou por mim não disse uma palavra. Na minha cabeça juvenil passavam mil coisas, mas todas podem ser resumidas na seguinte frase:

- Ná! To fudido!

Depois de ficar alguns minutos imaginando as terríveis punições por minha “inocente” secada, tomei coragem e fui me juntar a família na mesa. Totalmente concentrado em não dar manota fechei a cara e procurei evitar olhar diretamente para ela. Aos poucos percebi que tava tudo bem, ela talvez nem tivesse percebido o “causo” ou então resolveu não me delatar. Algumas garfadas depois, observei que meus tios, todos mais velhos, olhavam disfarçadamente para a bela morena e olhavan-se meio que concordando: “Nossa! Que gostosa!”. Até meu avô que já tem idade bem avançada (e é viúvo) demonstrou satisfação com aquela presença marcante ali na mesa e soltou o verbo:

- Mas eu não sabia que fia tinha amigas assim tão bonitas! Mas é uma morenoona mesmo!

Todos rimos de seu comentário e continuamos a almoçar tranquilamente.

Certo de tinha escapado ileso, relaxei na poltrona da sala. Liguei meu precioso Turbo Game (um vídeo game da época) e esqueci por alguns momentos da “morenona”.

Criança naquele tempo não brincava sozinha. Poucos minutos depois de iniciar uma empolgante partida de “Contra”, joguinho de guerra bem legal (na época) apareceram alguns amigos pra jogar comigo.



Um gritou:

- A de fora é minha!

E o outro disse:

- To aí também!



Eram Antônio e Juarez, meus vizinhos e amigos que chegavam de suas casas para mais uma tarde de vagabundagem. Eles eram mais velhos que eu. Antônio tinha uns 19 ou 19 anos e o Juarez tinha uns 14. Apesar da diferença de idade, sempre fomos amigos e estávamos sempre juntos aprontando alguma. Naquela época neguinho brigava para pegar o controle (joystick) e dar uma jogada, mas subitamente o interesse dos dois desapareceu. O motivo? A morenona passou pela sala balançando todo aquele corpão deixando o game em segundo plano.

Antônio perguntou:

- Uau! Está daí é a mulher do Carlão?

- Sei lá, é amiga da minha mãe!

Eu disse.



Continuou Antônio:

- Puta que pariu véi! Que muié gostosa!



Antônio por ser mais velho, tinha mais maldade com as coisas. Ao contrário de mim, ele não se constrangia encarando a morenona e eu ficava com vergonha para mim e para ele.

Resmunguei:

- Para de olhar porra! Vai dar galho!

Antônio retrucou:

- Vai te fuder pô! Como é que não olha pra uma mulher dessas!

Ainda cagando de medo, mas incentivado por aquelas palavras eu travei os zoião na bichinha e onde ela ia, os três radares acompanhavam seus passos. A cena foi tão hilária que meu tio entrou na sala e percebendo o que acontecia comentou:

- É muita areia pro caminhãozim docêis!

Hehehe! Mal sabia ele que aquela areia toda cabia direitim na minha caçambinha, mas isto eu sá saberia depois.

Depois de algum tempo, a morenona foi embora e a alegria da molecada voltou a ser o vídeo game. É claro que comentamos sobre ela durante horas a fio e não sá naquele dia. A partir dali, todos os dias falávamos da morenona. O apelido que meu avô deu a ela foi imediatamente adotado por toda turma da rua. Todo dia um chegava com novas informações sobre a morenona e ela se tornou o sonho erático de cada um dos moleques da rua onde eu morava.



ROUBANDO GOIABA



Como todo bom moleque do interior, vez ou outra numa demonstração de coragem e esperteza invadia algum quintal vizinho para “toscar” algumas frutas. Goiabas eram os objetos preferidos dos furtos.

Na nossa rua, quase todos os quintais eram enormes e se uniam pelo fundo, sendo delimitados somente por cercas que podíamos facilmente passar. Reunian-se nestas aventuras cerca de 19 garotos de idades variadas, de 9 a 19 anos mais ou menos. Certa vez, Antônio, o “chefe da tribo” lançou o desafio de roubarmos goiabas da casa da morenona. Como sempre eu fiquei com receio, porque o marido dela tinha fama de bravo, vivia de cara fechada e era caminhoneiro. No imaginário de alguém de 19 anos, caminhoneiros são seres hostis, sempre andam armados e batem uma barbaridade. Como Antônio sempre usava um argumento irrefutável para convencer-nos “quem não for é covarde”, partimos para aquela empreitada.

Tudo tranquilo em cima da goiabeira, cerca de 19 moleques trepados ali a uma meia hora, depois da tensão inicial, relaxamos enquanto desfrutávamos da tranquilidade e das goiabas, eu estava meio deitado em um dos troncos, olhando para cima quando escutei a seguinte frase:

- Sujou! Sujou! Corre, corre, corre!

Imediatamente toda a árvore começou a balançar. Eram os moleques pulando de onde quer que estivessem para sair em disparada buscando a parte mais funda do quintal. Vi alguns amigos catando cavaco correndo em disparada para a cerca. Eu até tentei fazer o mesmo, mas o tronco sob o qual eu estava deu um solavanco tão grande que simplesmente desapareceu. Sá tive tempo de tentar me agarrar a algumas galha pouco abaixo mas foi em vão. Na queda as pernas ficaram doloridas, as forças sumiram e antes que pudesse me refazer, senti o toque de uma mão sob meu ombro e ouvi a seguinte frase:



Disse a voz:

- Bonito heim! Adivinha o que vou fazer agora?

E eu respondi:

- Foi sem querer. Sá queria pegar uma goiaba, a gente já tava indo embora!

Levantei morrendo de dor nas pernas e ainda assustado com o tombo. Pensei em correr, mas tive medo de não dar conta. Ouvia risadinhas vindo dos arbustos mais distantes e algumas frases como: “se fudeu”, “náooo”, “tá fudido”. Sá então olhei para a pessoa que me abordava. Era a morenona!

Sem saber o que fazer, baixei a cabeça e automaticamente comecei a obedecer a todas as suas ordens.

- Pegue as goiabas do chão!



- Sim senhora!

Respondi.

E tinha um monte delas. Era goiaba que não acabava mais. Peguei a camisa e fiz tipo uma bolsa, coloquei uma a uma ali. Quando já não tava mais cabendo ela falou:

- Coloca tudo na cozinha lá de casa. E vocês ai ainda vão me pagar. Vou contar tudo pra mãe de vocês!



Neste momento as galhas dos arbustos distantes começaram a balançar e podia-se ouvir a voz dos moleques misturadas ao barulho dos saltos que davam e das pisadas das corridas.



- Vem comigo!

Disse ela.



Sim senhora!

Eu respondi.



Eu tava fodido! A turma toda tinha conseguido escapar e sá o mané aqui tinha sido capturado. Além do medo da represália que sofreria, sabia que a turma não me deixaria em paz pela desonra que sofri ao ser capturado. Eu já conseguia imaginar a roda de amigos contando e recontando minha captura, reproduzindo meus “Sim senhora! Não senhora!”. Quando nos aproximávamos da casa lembrei:

- Putz! Se o Carlão estiver aqui tô na merda! Nem a pau eu entro ai. Saio correndo e foda-se! Prefiro apanhar da minha mãe.



- Entra.

Disse ela.

- Não, por favor!

Eu pedi.

- Entra logo! O Carlão não ta em casa!

Retrucou ela.



Ufa! Pelo menos desta eu escapei. Se o Carlão não estava ali, o máximo que poderia acontecer era ela me xingar um monte, depois contar pra minha mãe que iria fazer o mesmo e no máximo me dar umas porradas.

Mais tranquilo, entrei na cozinha e deixei as goiabas sobre a mesa.

Ela me perguntou:



- Machucou?

E eu respondi:

- Não! Não foi nada! Sá minhas pernas estão doendo um pouco por causa da queda mas já vai passar.

Ela falou:

- Nada disso! Temos que olhar isso direito. Pode ter algum problema ai. Anda, senta no sofá da sala e estique as pernas.

Respondi rapidamente:

Tá! Ta bom!



Sentei-me como ela pediu e estiquei as pernas. A sensação de alívio foi imediata. Estava tão tenso no momento da captura que não tinha reparado na morenona. Enquanto eu repousava no estofado, ela fuçava na estante de frente em busca de alguma coisa. Usava um shorts totalmente enfiado no cú e uma camiseta branca amarrada pela frente, ficando bem apertada no corpo. Ela se esticava tentando ver em cima empinando todo aquele rabão para mim.

Meu pau ficou duro na hora! - Puta que pariu! Eu pensei. Como conseguia ser tão gostosa? Eu fiquei admirando aquele monumento exibindo aquela forma toda, admirava a beleza de sua pele bronzeada, a cor e beleza dos cabelos, longos e soltos, era a mulher mais maravilhosa do mundo.



Ela insistia:

- Ta doendo muito ainda?

Eu respondia:

- Um pouco!

Ai ela falou:

- Olha! Eu não estou achando nada aqui para passar. Vou fazer o seguinte, farei uma massagem em suas pernas para ver se melhora.



Um silêncio mortal tomou conta do ambiente. Ainda sem entender e sem saber qual seria o meu destino, fiquei pensando qual seria o meu castigo. Seria a massagem da morenona? Não! Tinha que ter alguma coisa além disso. Bom, mas pelo menos tinha a massagem, pensei. Ela pegou um áleo que tinha na estante, passou nas mãos, e caminhou para mim. Eu chegava a me encolher no sofá de medo, mas assim que ela passou a mão sobre minhas pernas, percebi que não seria nada dolorido. Então ficamos assim: Eu sentado no sofá e ela de joelhos no chão, espargindo o áleo em minhas pernas.

Enquanto ela massageava e esfregava suas mãos em minhas coxas, observei que seu shorts vermelho curtíssimo tinha ficado totalmente socado no seu rego, deixando a mostra praticamente toda a bunda da morena e fazendo imediatamente meu pau endurecer. Nossa! Que sensação agradável! Pensei eu. Além daquela deliciosa e relaxante massagem, com direito a áleo e tudo mais, ainda podia admirar aquele rabo gostoso e enorme praticamente nú na minha frente.

Não sei quando aconteceu, mas em um determinado a morenona percebeu o que estava acontecendo. Olhando em direção ao meu pinto ela falou:

- To vendo que você ta gostando da massagem!

Travei todo na hora, sentindo um frio na barriga. Agora não tinha jeito. Eu seria acusado para a minha mãe de roubo e de perversão. E ela seguiu:

- Mas você é tão novinho e já fica de pintinho duro?

Tentei dizer alguma coisa, mas as palavras não saíram.

Ela continuava massageando e percebi que subia a mão um pouco mais a cada vez, e fazia isto olhando fixamente para o pinto duro sob o meu short. Mais um pouco e ela disse:

- Acho que já está bom né, se seu pintinho tá tão duro é porque você já sarou!

Neste momento, tentando inutilmente dizer que não se tratava disto eu falei:

- Não! É que é assim mesmo!

Neste momento ela parou a massagem, olhou para mim por alguns segundos voltou o olhar para o shorts e inadvertidamente o puxou, deixando meu pau pular para fora. Sem demora ela o segurou com uma das mãos e começou a alisar e massagear, voltou a olhar para mim e disse:

- Que pauzinho gostosinho! Um dia vai ser um caralhão grandão!

Ela falava estas coisas enquanto aproximava seu corpo do meu. Eu estava tão paralisado que mal podia respirar. Meu coração estava disparado, sentia um calor incrível que ia e vinha. Mais um pouco e ela perguntou:

- Já foi batizado?

Apesar de toda a minha inocência eu entendi o que ela queria saber. Mas eu não era mais virgem. Tinha tido minha 1ª relação a pouco menos de seis meses com uma ex-empregada de meu pai, tudo armado por ele na ocasião.



- Já!

Respondi

Ela ficou surpresa e relutou em acreditar. Indagou:

- Já? Quando? Com quem?

Eu contei o que tinha acontecido assim, bem superficialmente. Então ela disse:

- Nossa! Seu pai heim! .... Quer dizer então que esse caralhinho já foi batizado? Ah não! Deixa eu ver se o serviço foi feito direito!



Neste instante eu tive que me segurar para não gozar na mão dela. Continuei paralisado no sofá como estava. Ela então puxou o meu shorts para baixo, deixando-o a altura dos tornozelos e disse:

- Tira!

E perguntei:

- Quer que eu tire tudo?

E ela respondeu:

- Sim! Tira tudo!



Apesar do enorme medo que estava sentindo naquele momento, me levantei e obedeci. Tão logo eu tirei o shorts, senti suas mãos ainda lambuzadas por aquele áleo agarrando minha bunda. Estavam escorregadias e incrivelmente quentes. Assim que me agarrou, ela passou a mordiscar e beijar levemente minhas nádegas, até passar a lamber, morder e beijar com vontade. Depois passou para minhas costas e em seguida abraçou-me por trás, beijando todo meu pescoço. Ainda sem saber o que fazer eu ficava inerte e as únicas reações minhas possíveis de se perceber eram meus gemidos de prazer e as alterações de minha respiração.



- Tira a camiseta! Fica peladinho pra mim vai.

Ela falou.



Outra vez, sem questionar, obedeci. Mal acabei de tirar a camiseta e ela me virou de frente. Agora estava sentada no sofá e eu de pé, em frente a ela. Voltou a brincar com o meu peruzinho e passou a beijar todo o meu corpo. Assim que ela me puxou para bem pertinho do seu rosto, senti sua língua nervosa invadindo a minha boca. Beijou-me demoradamente enquanto me apertava com força. Neste momento alguma coisa se ligou em mim e perdi totalmente a vergonha. Se até agora eu tinha sido apenas um brinquedo obediente nas mãos dela, a coisa começava a mudar. De uma hora para outra eu passei a investir sobre ela, a alisá-la, tocá-la e a tentar desbravar todo o seu corpo. Assim que ela percebeu a minha atitude murmurou:

- Safadinho, você é muito safadinho!

Assim que pude, comecei a puxar sua blusinha amarrada para cima na intenção de tirá-la e ela disse:

- Calma! Sem pressa!

Levantou-se, desamarrou o ná da camisa, olhou para mim e lentamente começou a retirar a camiseta. Assim que tirou aquela peça, seus deliciosos e suculentos seios saltaram em minha direção. Instintivamente eu a agarrei e imediatamente passei a mamar gostoso naquelas tetas. Ela gemia e sorria o tempo todo, esfregava-se em mim com muita força e eu podia sentir o calor que vinha de suas coxas. Ainda mamando com fúria, era afastado por ela subitamente. Me olhava nos olhos e logo ela me puxava de volta para seu ninho. Era bom demais! Nem em meus melhores sonhos a coisa acontecia daquela maneira. Depois de alguns minutos sendo amamentado por aquela vaca de raça, ela me afastou e pediu para eu esperar. Fiquei a poucos metros (não conseguiria ficar longe) e pude ver aquele furação se despindo totalmente para mim. Assim que visualizei sua xaninha, voei para cima dela de novo, já tentando enfiar um dos dedos nela, mas ela terminou de tirar o shosts e sá depois eu consegui invadir sua grutinha. Lembro-me de enfiar o dedo e depois cheirá-lo, meio que para confirmar que eu tinha mesmo entrado naquele grelinho, depois voltava a brincar em sua cavernhinha secreta. Fazia isto, o tempo todo mamando em seu seios, até que ela me pediu:

- Chupa a minha boceta!

Ah! Seu desejo é uma ordem! Mal terminou de falar e eu já me abaixava para lamber aquele grelo gostoso. Ela apoiou uma das pernas num dos braços do sofá e eu pude ver bem abertinha sua boceta toda molhada. Eu não sabia exatamente o que fazer, mas a euforia era tanta que eu simplesmente enfiava o máximo que podia a minha língua dentro da bocetinha, enquanto me agarrava em seus seios. Ela ia me dizendo o que fazer e eu fazia, chupa aqui, chupa ali, enfia o dedinho, tudo prontamente atendido por mim. A certa altura o tesão dela era tanto que ela praticamente esmagava a minha cabeça com suas pernas, apertando-as contra mim com uma força incrível, o que para mim era um sinal de que eu estava indo bem, fazendo-me esforçar ainda mais para aumentar o seu tesão. Eu sentia o cheiro e a umidade daquele grelo tão de perto e mal conseguia respirar de tanta pressão que ela fazia. Depois de pouco tempo assim, ela gozou aos berros, tentando me tirar dali, mas estava enfraquecida pelo gozo e eu investia com toda força para dentro do seu grelinho. Gozou, gozou e gozou até tremer todinha. Assim que percebi o que tinha acontecido eu fiquei muito orgulhoso e pensei:

- Nossa! Minha segunda vez e já to fazendo elas gozarem, hehehe!

Assim que suas forças voltaram, a morenona me agarrou. Deu-me um beijo totalmente apaixonado e ficou murmurando coisas como, “meu gatinho”, “vou cuidar de você”. Nem preciso dizer que meu pau estava mais duro que pedra. Ela ainda me beijando o pegou, foi descendo até ele e de uma sá vez o abocanhou todo. Num frenético movimento de chupeta ela chupava e sugava todo o meu pau. Como eu era ainda bem novinho não segurei a peteca e gozei na boca dela quase que instantaneamente. Ela continuou chupando a minha vara e engoliu tudo que poderia sair dali.

De sangue quente, e de vara dura eu nem dei tempo pra ela descansar. Quando olhou para mim disse:

- Uai! Ta duro ainda?

Sem responder eu já parti pra cima dela, desta vez queria brincar no parque e não me fiz de rogado. Deitei-a no chão e subi em cima dela. Com cara de mulher mais satisfeita do mundo ela disse:

- É isso que você quer meu gatinho? É? Come gostoso vai? É sua, come!

Ela nem tinha terminado a frase e eu já estava invadindo o gramado. Do jeito que cheguei eu entrei e sá ouvi um gemido mais agudo na entrada e depois outros mais graves durante nossa metida. Amigo! Com 19 anos você consegue meter apoiado com uma mão, mamando nos peitos da mulher, enfiando o dedo no seu cuzinho, assoviando e chupando Halls. Eu me sentia um touro que estava preso estraçalhando uma vaca. É claro que a cena não deve ter sido bem esta, eu era um menino bem franzino sendo domesticado por uma mulher enorme e em pleno cio, mas deixem-me com as minhas percepções da época. Segui metendo minha piroca com toda força naquela fêmea, àquela altura minha pernas estavam melhores que as do jogador Roberto Carlos do Real Madrid, eu avançava com fúria pra cima dela e enquanto socava minha rolinha nela, beijava todo o seu corpo, ao menos onde eu conseguia alcançar. Beijávamos-nos, ela sorria o tempo todo, ficava falando coisas bem baixinho no meu ouvido:

- Mete seu caralhinho, mete! Me fode gostoso! Fala que eu sou uma puta!

E eu falava:

- Puta! Safada! Ah Morenona, que gostoso!

E aos risos ela perguntou :

- Morenona?

Respondi gemendo:

- Sim. É assim que te chamamos. Todo mundo te chama assim.

Ela sorriu demonstrando ter gostado. Sabia que todos da rua a desejavam. E disse:

- Fala que gosta de me comer, que gosta de comer a sua morenona!



Precisava dizer? Mas é claro que eu falei:

- Eu adoro te comer! Você é uma delícia morenona!



E tome vara!

Com pouco tempo nossos corpos estavam totalmente melados. Parte era suor, parte era do áleo que tinha nas mãos e no meu corpo, tudo misturado. Isto no corpo bronzeado dela dava um efeito incrível. Até hoje eu fico muito excitado quando a mulher fica molhada de suor durante o sexo, acho até que por causa disto. Gozei mais uma vez, desta vez dentro do grelinho dela. Ela tentou me tirar de cima quando eu ia gozar e antes, já tinha me pedido pra que quando eu fosse gozar, tirar o pinto pra fora e gozar nos peitos dela, mas eu não consegui, na hora de gozar eu me agarrei a ela com toda a força e ninguém conseguiria me tirar dali. Assim que percebeu que eu tinha gozado dentro ela se levantou toda preocupada e disse:

- Puta merda! Você gozou dentro de mim!



Eu nem liguei pro que ela dizia, tava tão eufárico que não tava nem ai. Mas ela ficou preocupadíssima. Foi direto para o banheiro em sua suíte e tomou uma ducha. Quando voltou, para sua surpresa, encontrou-me em sua cama, deitado e de pau duro.

Puta que pariu! Este pinto seu não amolece moleque?

Ela exclamou.



Sentindo-me o mais macho dos homens e agora totalmente desinibido respondi de pronto:

Vem aqui fazer ele amolecer!

Ela sorriu, deitou-se comigo e disse:

- Você ainda é muito novinho, quase não tem porra. Não tem problema não. Pode me comer a vontade.

Enquanto ela falava tal frase, meus olhos estavam fitando sua bunda deliciosa. Eu não saberia descrever aquela bunda perfeita sem gastar páginas e páginas de adjetivos. Ela percebendo disse:

- Todo mundo olha pra minha bunda. Meu marido é doido pra comê-la mas eu tenho medo, ele é um ignorante. Agora! Com esta piroquinha eu tenho até coragem de tentar.

Pra que ela disse aquilo? Foi o mesmo que dizer “me enrraba”. Pulei pra cima da bicha, me ajeitei um pouco e com dificuldade forcei a entrada da pica no seu cú.

- Puta merda! Se ta doendo assim com você, quem dirá com um pinto crescido!

Ela reclamou.



Confesso que fiquei meio bravo com aquela frase, mas sá de raiva eu comecei a empurrar a pomba com toda a força. Assim que a cabeça passou o resto entrou de uma sá vez. Ela deu um pinote, gemeu e deu alguns gritos, mas com pouco tempo passou a desfrutar de imenso prazer. Eu a coloquei de quatro e passei a enfiar o meu pau todinho na sua bunda. Desta vez não demoramos, com pouco mais de 5 minutos ambos gozamos e eu cai quase sem fôlego na cama.

- Ufa! Acabou né bebê?

Perguntou ela.



Ao olhar para mim, incrédula percebeu que meu sexo ainda estava duro, em posição de ataque. Ela xingou:

- Vai se fuder seu FDP!



Eu orgulhoso de meu trabalho e doido para dar mais uma, tive que me contentar com uma chupeta maravilhosa acompanhada de uma punheta gostosa.

Depois de alguns minutos de sono, ela me acordou, tomamos banho juntos (ela chegou a me esfregar todo e eu mamava o tempo todo no chuveiro), serviu um lanche pra mim, me vesti, combinamos de eu voltar e quando já ia embora ela disse:

- Não conte nada a ninguém, por favor, minha cara com sua mãe vai lá no chão!

E sabendo que poderia não ser o suficiente me lembrou de seu marido. Despedimo-nos com um delicioso beijo na boca e sai apressadamente, pela porta da frente. Eu me senti o cara mais sortudo do mundo. Mal cabia dentro de mim mesmo. Tinha acabado de comer (e como) a mulher mais desejada da rua, que sá da cidade. Segui andando pela rua em direção a minha casa e percebi que a molecada não estava na rua como de costume. Procurei-os pelos quintais e nada. Estavam todos se borrando em casa ou escondidos em algum lugar, certamente comentando entre eles da surra que eu já deveria ter levado àquela altura. Sá dias depois encontrei com o Antônio. Papo vai, papo vem, eu tinha 19 anos, sabem como é, hehehe, não teve jeito. A bomba saiu! Pra minha sorte ele nunca acreditou, mas depois disto sempre olhou desconfiado para a morenona. Meio desconfiado, meio querendo seduzi-la, mas àquela altura eu já dominava a cama da morenona, hehehe.

Ficamos assim por muitos anos, até que voltei a morar na capital. Hoje ela está separada. Ainda é bonita, mas não é nem sobra da mulher que foi. Não ficamos mais juntos e raramente nos encontramos. Estou matando a saudade dela aqui, hoje, neste conto.

Um beijo morenona!

Até breve caros leitores, porque de onde veio este tem mais!