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TENTANDO SAIR 40MIN MAIS CEDO DO TRAB.

Terça, 19 de junho de 2007 (dia dos namorados).



Ontem, meu chefe se ausentou umas 18h. Dei 20 minutos e resolvi ir pra casa. Saiu às 19 geralmente, 19:15 com os arremates finais dos serviços. Arrumei minhas coisas, pendurei a bolsa no ombro e fui. Antes de sair, quis buscar uma água na cozinha, e quem estava lá? O chefe. Sentado numa cadeira ao lado da mesa, ele segurava na mão direita um copo de de boca larga com gelo e whisky. A garrafa estava no chão, entre as pernas dele, e ainda estava bem cheia, dando a impressão de que aquela era a primeira ou segunda dose.



Ele olhou pra mim com a cabeça baixa e os olhos erguidos. Olhar constrangedor de tão penetrante, e ao mesmo tempo doce. Ser bem sucedido antes dos 30 parece não satisfazer completamente a alma desse cara.



Eu me aproximei, sentei no chão à frente, peguei um copo e estiquei pra ele me servir um drinque. Pesquei um gelo no copo dele e joguei no meu. Bebemos de uma vez. Bati o copo na mesa e ele me serviu mais. Pra ele também. Bebemos e bebemos - sem troca de palavras. A garrafa estava no final e eu ficando zonza. Dei uma boa golada no copo ainda cheio e o resto atirei nas calças dele. Um pequeno pulo de susto e sá. Nenhuma reação. Não consegui desconstrui-lo.



Com os joelhos no chão, me aproximei e fiquei debruçada sobre as perdas dele. Subi com as duas mãos pela parte interna de suas coxas até chegar na virilha. Apertei com força o aparelho dele. Fiquei ali, alisando um tempo sobre a calça. Aproximei-me ainda mais. Estava dentro das pernas dele. Puxei o zíper para baixo. Afastei a roupa de baixo e tirei o pau dele para fora. Um pinto nada grande, mas num formato muito bonito. Não me importo com essa do tamanho, acho que quem se liga nisso não sabe dar e meter direito, cada formato guarda um tipo de prazer diferente. O dele foi endurecendo na minha mão. Ficou ainda mais bonito. Com algumas veias saltadas e uma cabecinha maravilhosa. Passava o dedo indicador na ponta do pau que, por reflexo, se levantava e abaixava. Brinquei assim um pouquinho.



Colei o rosto, senti ainda o cheiro da bebida. Abri minha boca devagar e encostei os lábios naquele pênis. O gosto ainda era de whisky. Fui colocando pra dentro. Eu salivava muito, o que deixava tudo ainda melhor. Estava com toda a cabeça do pau dele dentro da boca. Passava a língua com gosto na pontinha, sentia o furinho e me excitava. A essa altura, minha vagina já estava molhada, eu sentia a calcinha empapada com aquela lubrificação natural. Minha bunda também estava completamente aberta.



O gosto do álcool passou, agora eu sentia um delicioso sabor de pinto. O dele era perfeito, nem muito forte, nem fraco. Quis chupar tudo e me engasguei, tentei de novo e quase consegui, mais uma tentativa e todo o pau estava dentro de mim, batendo na garganta. Meus nariz encostado nos pelos dele. Com a mão direita fui acariciar suas bolas. Também eram bonitas. Uma mais pra baixo que a outra; o que poderia parecer bizarro, deixava as partes dele charmosas. O pau e as bolas pra fora da calça. Eu, literalmente, levava boladas no queixo - ou melhor, dava queixadas nas bolas dele.



Iniciei o movimento de vai-e-vem. Sem segurar com as mãos. O pau dele estava completamente empinado. Peguei sua mão e a coloquei sobre minha cabeça, ele mexia nos meus cabelos mas não forçava. Tirei a boca um pouco e fiquei ali batendo uma. Minha mão fechada cobria todo o pau dele, sobrando somente a cabeça: esse era o tamanho.



Percebi que a respiração do meu chefe estava alta. E conforme eu batia mais rápida ela ficava. Fiquei com o rosto ali perto e batendo sem parar. Senti que o pinto ficou um pouco mais inchado. As veias mais saltadas e a respiração num ritmo de leve desespero. Dava algumas lambidinhas naquele pau. E, numa dessas, ele gozou. Foram três jatos que saíram compassados com o movimento da minha mão. O primeiro foi bem volumoso. Aquele líquido quente bateu no meu rosto e respingou no pescoço e entre os peitos no decote. O segundo veio direto na minha boca. Eu bebi tudo, tinha um gosto ainda mais saboroso que o daquele pau. Era quente e levemente salgado. Fiquei curtindo um pouco com aquilo na boca e depois engoli. O terceiro jorrou fraco e ficou ali mesmo, cabeça do pinto, nos meus dedos e um pouco na calça preta dele. Terminei botando a boca outra vez, suavemente, lambuzando os lábios com porra e sentindo o pênis amolecer.



Eu me levantei e percebi que ele tinha bebido quase tudo da garrafa. O que sobrou não dava para nada, uns dois dedos da bebida. Apanhei o vasilhame e botei de lado. Abaixei minhas calças e puxei a calcinha já melecada de lado. Peguei a garrafa e meti o gargalo na minha boceta. Eu já estava muito excitada, prestes a gozar. O resto do whisky chacoalhava lá dentro. Eu escorria. Um pouco da minha excitação caia e se misturava com a bebida. Passei a mão no rosto e senti o resto daquela porra já fria: foi aí que gozei. Era muita excitação para segurar. Foi gostoso fazer tudo sozinha ali, na frente dele. Tirei a garrafa de dentro de mim, fui me contraindo à medida que saia, depois relaxei. A boca da garrafa estava lambuzada de mais. Por fora escorregadia e por dentro com meu líquido escorrendo. Agitei o conteúdo e dei a garrafa para meu chefe. Ele botou na boca e e tragou tudo!

***



No dia seguinte, entro na sala e ele já está lá. Sentei na minha mesa posicionada de tal forma que eu fico de perfil, virado para ele. Trocamos somente formalidades cotidianas, sem mais. Peguei uma caneta, rasguei da agenda um teco de papel, escrevi um bilhete.



Levantei-me para tomar café e ao passar pela mesa dele joguei o papel amassado que tinha:

"Quanto lhe devo pela bebida?"