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15 MIN DE DESCANSO NO TRAB.

Aqui onde trabalho as coisas não acontece como eu gostaria. Fico cansada de burocracias e tal. Sempre penso nisso e sinto que o cotidiano amarga minhas inspirações artísticas. Aí, não tenho escolha. Faço devagar, demoro mais o dobro do tempo para terminar uma tarefa chata. E quando termino faço uma pausa.



Minha sorte é ter uma internet livre aqui. Posso mais ou menos navegar por tudo. Daí que me ocorreu uma coisa nova uns dias atrás que agora repito sempre. Comecei a trocar e-mails com uma moça que não conheço. Entrei no blog dela e me encantei com tudo - inclusive com seu rostinho.



Chegamos a um ponto engraçado nas conversas. Falamos de nossas intimidades. Eu nunca tive sexo com uma garota, mas ando meio a fim. Já beijei amigas assim, bêbada e por diversão. As garotas são macias, as vezes é bom um lábio assim.



Sei que com essa troca de e-mails, tenho ficado maluca. Ela manda fotos dela de biquíni e seus contos maravilhosamente sárdidos. Cruzei minhas pernas bem forte. Isso não bastou. Desci com a mão e apertei minha vagina por cima da calça! Que maluquice, aqui no trabalho. Percebi. Não adiantou ter esses pensamentos. Eu queria mesmo era pensar em outra coisa. Naquela garotinha que dizia: "quero tocar em você. Você vai ver o que sentir... Conheço um corpo feminino".



Fiquei melada, me senti úmida de verdade. Mexia as pernas e as coxas escorregavam com o líquido da minha vagina. Precisei levantar e fui até o banheiro. Pensei que se ficasse lá, quieta por alguns minutos, a excitação passaria. Que nada. Mais e mais eu ficava molhada. Baixei minhas calças até a altura do joelho. Olhei para baixo e vi uma marca na calcinha. Era praticamente uma ejaculação. Arranquei de vez a parte de baixo da roupa para me secar. Também não adiantava. Eu me secava e ficava ainda mais melecada com o toque da mão. Botei minha mão ali de vez. Com o dedo médio indo pra baixo e pra cima entrando em mim. Os outros dedos se esfregavam na parte externa.



Abri bem minhas pernas e comecei a esfregar a boceta nos cantos da pia. A pia gelada me deixando arrepiada. Eu jorrava de prazer, de verdade. A pia ficou melada da minha excitação. Fiquei com medo de fazer barulho e alguém mais ouvir, mas não, ninguém me ouviria. Eu estava discretinha me deliciando do práprio corpo, e daquele lavatário do banheiro feminino. Até que...



Senti algo mais forte. Grudei com força na quina da pia. Apertei, apertei. Minha mão direita segurava com força minha bunda. A mão esquerda amassava os pêlos. Amassava, amassava, as vezes o dedo entrava em mim e saia molhado. Enfiei o dedo com toda vontade, rodei ele lá dentro e tirei. Veio muita água da vagina junto. Peguei o dedo e chupei, senti meu práprio gosto e adorei, precisou disso pra o prazer se completar. De dentro de mim saiu ainda mais líquido até que um pequeno jatinho esguichou. Senti um orgasmo fulminante, que me arremessou pra traz. Fiquei apoiada na parede pingando. Da minha vagina saiu um líquido quente, que pingou na calça e esguichou na parede. Decidi que não limparia nada, nem lavaria as mãos! Voltei pra minha sala daquele jeito, ainda sentindo o melado que escorria pelas pernas. Eu já estava ficando excitada outra vez...