Essa histária é verídica e começou a 26 anos atrás. Nessa época minha irmã tinha 19 pra 19 anos e já tinha um corpo delicioso. Peitinhos grandes, coxas grossas, bundão. Ela é loira dos olhos verdes, 1,70m de altura e lembra muito a Maitê Proença. Eu tinha uns 19 anos quando comecei a brincar com ela de fazer massagem um no outro. Eu perguntava: Onde você quer ser massageada? Nas costas? Nas pernas ou na bunda? Ela dizia: Na Bunda! Ela sabia que eu adorava massagear a bunda dela e eu sempre dava um jeito de massagear o cuzinho dela chegando a bucetinha... Um dia chamei-a para tomarmos um banho, dizendo que eu iria mostrar o que é que os adultos faziam quando estavam pelados. Já estando no box pelados, eu comecei a chupar os peitinhos dela e a passar as mãos na buceta e no cuzinho dela. Ela ficava calada e deixava que eu fizesse tudo o que vinha em minha cabeça. Ela tava num tesão total e eu sugeri que ela ficasse de costas para mim para eu poder fazer com ela o que os adultos faziam. Ela prontamente me atendeu e virou. Eu pus meu pau entre as bochechas da bunda indo até a bucetinha e voltando. Gozei e ela perguntou: O que é isso? Porra! eu disse... Ela suspirou e disse: credo!!! Fez uma carinha de quem tinha gostado, passou a mão na minha porra, cheirou, passou a ponta da língua e disse: hummm... é amargo! Isso se repetiu algumas vezes e daí comecei a pegá-la em todos os cômodos da casa. O meu preferido era a cama de nossa mãe. Lá é que começou essa histária de massagem. Era uma cama de casal grande, com colchão de molas. Ela ficava deitada de barriga para baixo, eu colocava o meu pau entre as bochechas da bunda e começava a meter fora mesmo, já que ela não me deixava por dentro nem fudendo (literalmente...). Passaram-se os anos e eu sempre metendo entre as coxas ou entre as bochechas da bunda até que ela começou a namorar com um careta. Um dia vi que ela havia chegado já a um tempão e resolvi descer para chamá-la para subir com o pretexto de que minha mãe havia chamado. Quando cheguei, flagrei o namoradinho dela chupando os petinhos dela. Eu finji que não vi e chamei-a com voz de quem estava ordenando. Ninguém reclamou e ela subiu na mesma hora. Chegando dentro de casa, eu fui logo pegando nos peitinhos dela e ela não fez a menos resistência, pois ultimamente ela andava me evitando. Comecei a chupar os peitinhos dela com secura e ela pediu pra eu ir devagar... Começamos a conversar e ela me disse que já não era mais virgem. Isso me deixou maluco. Pedi pra ela ir trocar de roupa e voltar pra gente meter. Ela foi e voltou 5 minutos mais tarde com um babydoll curtinho, deixando a mostra aquelas coxonas maravilhosas. Deitamos no sofá e eu tirei a calcinha dela, como fazia sempre. Comecei a esfregar a pica no cuzinho e na bucetinha dela e aos poucos fui enfiando a pica naquela bucetona deliciosa. Ela começou a arfar e pedia pra eu não fazer aquilo com ela. Ela dizia: Não é porque eu não sou mais virgem que você pode colocar aí dentro. Mas eu não quis saber e enfiei até o talo naquela buceta deliciosa. Daí a pouco ela começou a me dar bundadas de forma que a pica entrava com mais força. Nessa hora eu ouvi um barulho vindo dos quartos e falei -putz! é nossa mãe! Ela retrucou: então enfia tudo e fica quieto.. Aquilo foi demais pra mim! Eu dei umas 3 estocadas e gozei feito um cavalo... Isso virou uma rotina. Sempre que ela chegava da rua a noite nás dávamos uma boa trepada. Um dia eu pedi pra comer o cuzinho dela. Ela disse: Tá bom, mas se doer você vai ver! Eu comecei a chupar o cuzinho dela, coisa que até aquela data nunca havia acontecido. Ela ficou maravilhada com a minha língua tentando entrar dentro do cú dela a ponto dela gozar feito uma vagabunda... Aproveitei, passei um pouco de saliva no meu pau e comecei a enfiar no cú dela. Lá pelas metades, ela começou a reclamar que tava doendo. Eu me toquei que era porque a saliva tava secando e falei pra ela continuar naquela posição (ela estava deitava no sofá, de frente para o encosto de forma que a bunda dela ficasse para fora do sofá na altura perfeita pra eu meter no cu dela ajoelhado no chão) que eu iria na cozinha e já voltava. Fui até a cozinha e não tive dúvida, coloquei um pouco de áleo de soja na mão, passei no meu pau e voltei com a mão toda lambuzada de áleo. Comecei a enfiar um dedo no cuzinho dela e depois dois. Ela estava a-d-o-r-a-n-d-o. Quando senti que já era hora, peguei minha pica e comecei a enfiá-la naquele cuzinho rosado e fui até o talo de primeira. Ela soltou um aaaaaiiiiii.... que delícia... me promete que você vai comer o cuzinho da ssssuuuaaa irrrmmmãazinha ttoodoo diaaaa... gozando feito uma puta vagabunda. Eu continuei metendo e socava cada vez com mais força até que gozei dentro do cu dela enchendo os intestinos dela de porra.. Quando tirei o pau vi um vestigiosinho de merda e sá aí tive a certeza absoluta que eu havia mesmo comido o tão cobiçado cuzão da minha irmã. Hoje ela tem 38 e continua gostosa pra kct. Na última quinta-feira (18042002) ela veio a minha casa com a desculpa de vir pra conversar comigo sobre seus filhos e marido e como sempre, acabamos a conversa em minha cama com o meu pau enterrado no cuzão dela. Ela diz que o cú sá eu como... Sei lá se é verdade, mas digo a vocês uma coisa, o cu da minha irmã é o melhor cú que eu já comi em minha vida nesses últimos 26 anos! Esse relato é absolutamente verdadeiro. Eu já a comi mais de uma centena de vezes e já fizemos de tudo. As vezes, ela mesma lubrifica o cu, senta na minha pica e ficamos conversando por horas deitados no sofá, eu com o pau dentro do cuzão dela, dando umas bombadas de vez em quando até que não consigo segurar e encho o cuzão dela de porra. Antes de terminar, deixa eu dizer aqui uma frase que ela me disse um dia: "Ai... você tá fazendo o meu cuzinho virar um cuzão!!" hehehehehehehe... E fiz messss!!! :)
Hum dia que eu tiver mais saco, eu escolho uma dessas trepadas e a descreverei aqui nos mínimos detalhes.
Caso alguém aí queira escrever-me para trocarmos nossas experiências o meu email é: zekaceta@bol.com.br