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(REAL) AI QUE BOM. MAIS UMA VIRGEM.

Conto real. 2004. Noutra noite de pegada onde eu moro, estava circulando de carro com um amigo quando conhecemos duas gatinhas no trânsito. Elas disseram que não estavam fazendo nada, sá circulando, e nás o mesmo. Convidamos para parar no estacionamento de um McDonalds à frente, e elas aceitaram. Estacionados, descemos do carro e ficamos conversando. Logo, me identifiquei com uma delas: 19 anos, moreninha, magra, e corpinho de ninfetinha. Peitinhos pequenos, durinhos, e bundinha idem. Mas o que me chamou a atenção foi sua boca. Era uma delícia, carnuda, como a da Angelina. Trocamos telefone e fomos embora, já estava ficando tarde, era um domingo e a mãe dela já tinha ligado mais de uma vez... Na mesma noite, quando cheguei, liguei pra ela da sacada do meu quarto. Dentre outras coisas, disse que estava vendo a Lua, e pedi pra ela ir à janela ver. Assim, ficamos conversando um bom tempo e contei que fiquei doido para beijar a sua boca, que era gostosa demais. Ela adorou tudo isso. A ligação inesperada, a Lua e o elogio à sua boca. Na mesma semana demos início a uma série de encontros. Logo soube que ela era virgem, mto virgem. Ninguém jamais sequer havia tocado seus peitinhos, ou a bundinha. Nada. Saíamos sempre entre domingo e quinta. De sexta e sábado, ela queria sair com as amigas. Eu nem ligava, ao contrário, até dava incentivo. E por causa disso a cabeça dela entortou. Ela dizia que nunca havia namorado pq ninguém aceitava o jeito dela. Ela ainda insistia perguntando: “mas vc não liga mesmo? eu não acredito!” Enquanto eu sorria e dizia que não, que era pra sair mesmo, se divertir, e que se quisesse eu até poderia ir junto, mas senão, ela que fosse sozinha mesmo. Então, seguimos com encontros durante a semana. Ela sempre fazia questão de ir até a minha casa, acho que pq havia acabado de ganhar um carro 0km. Ela era mto inexperiente, tímida, até pelo fato de nunca ter namorado. Ela queria ficar dando uns amassos dentro do carro, mas não na rua. Então, eu fiz a proposta: ou motel, ou drive. Primeiro, foi o drive. Ela passava em casa, e ficávamos a noite toda num drive. Depois, ela ganhou confiança e passamos a frequentar um motel. Mas ela não transava. Era mto difícil. Tudo aconteceu mto devagar, desde o primeiro beijo, até o primeiro dia que ela aceitou ficar sá de calcinha. Eu adorava, curtia mto a sedução e não tinha pressa alguma. Ela ditava o ritmo e eu sá ficava atiçando. Adorava ficar beijando a boca dela enquanto alisava, apertava aquela bundinha de ninfeta, olhando tudo pelo espelho. Que delícia. Passados três meses, numa noite ficamos na minha casa. Dos amassos, acabamos na cama. Mais uma vez, ela ficou sá de calcinha, e eu beijei não sá sua boca carnuda, mas como todo seu corpinho. O pescoço, os peitinhos, a barriguinha, as pernas e... a sua bucetinha virgem, até então, jamais tocada por uma boca, uma língua. Ela delirou, respirava forte, ofegante, tremia todinha. Tomei a posição do papai-mamãe e ela pediu pra colocar uma camisinha. Adorei. Ela estava entregue. Coloquei a camisinha, meu pau estava duro e ansioso. Comecei forçar a penetração, encostando a cabeça na portinha da buceta.. o pau não entrava. Perguntei se ela não queria tentar, então deitei na cama, e ela sentou no meu pau... Devagarinho, ela foi descendo, descendo e aos poucos, senti meu pinto rasgando ela no meio.. Ela suspirava forte, e começou a fazer movimentos pra cima e para baixo, sentando gostoso.. Assim ficamos até eu não aguentar mais a pressão daquela xoxotinha apertada e gozar extasiado... Depois disso, acabamos se distanciando e eu mais uma vez, percebi que ela sá queria isso mesmo... perder o cabacinho comigo.