Voltando um pouco pro passado, quero relatar algo que me aconteceu no tempo de colégio. Eu havia perdido minha virgindade havia pouco tempo, e desde que provei, não pensei mais em outra coisa. Estava em semana de provas, então a única coisa que me fazia esquecer de sexo, eram essas provas. Eu nunca fui uma aluna aplicada, sempre passei raspando nas matérias, não por me achar burra, mas eu preferia fazer outras coisas melhores a ficar estudando. Sempre encontrei dificuldade com cálculos, mas por incrível que pareça, minha dor de cabeça estava sendo Geografia. O professor era muito rígido em sua aula e qualquer vacilada, era um ponto a menos, eu estava correndo o risco de ficar para recuperação, e se isso acontecesse, perderia uma das melhores férias que poderia ter. Tentei primeiramente uma conversa, mas ele não quis saber, disse que eu deveria ter prestado atenção na aula durante o ano, que era tarde para ir conversar com ele. Minha segunda tentativa foi ter apresentado um excelente seminário, e com isso achei que tinha argumentos para pedir mais um outro trabalho para recuperar parte da nota, mas, não adiantou também. Estava aos prantos, não sabia o que fazer para que ele mudasse de idéia. Uma semana se passou e já se aproximava o dia em que ele comunicaria quem estava de recuperação, eu já tinha desistido, e até me conformado com a idéia de perder minhas ferias para ficar uma semana inteira vendo a cara dele. Resolvi voltar a minha vida normal, e fiquei nos corredores do colégio aos beijos e amassos com alguns rapazes, e toda vez que ele passava pelo corredor, eu reparava que ele olhava. Então resolvi dar beijos mais quentes quando ele passasse pelo corredor, e ele olhava, mas não com cara de reprovação ou desprezo, ele olha com atenção, na época ainda era um pouco ingênua, mas sabia identificar quando um homem sentia tesão, e ele com certeza ficava quando me via beijando outro. Apás perceber isso, resolvi jogar baixo com ele, ia com saias, decotes, tudo o que eu podia fazer para parecer sensual para ele, eu fazia. Comecei a sentar na primeira cadeira, perto da mesa dele, chupava a caneta de um jeito que ele percebia minhas intenções. Seu olhar era pros meus seios, minha calcinha (fazia questão de deixar ela aparecendo pra ele), e minha boca. Esperava todos os meus colegas de classe sair, e sentava em cima da mesa dele, fingindo tentar mais uma vez uma conversa para ele melhorar minha nota, mas a verdade é que não era a conversa que iria convencê-lo de mudar, e sim, meu corpo. Ele se esquivou na primeira tentativa, mas eu não desisti e repeti a cena, então ele ficou olhando descaradamente debaixo da minha saia. (Professor) - Humm vejo que ela esta bem molhadinha. (Eu) - Será? Pq vc não verifica direitinho? (Professor) - Vai ser um prazer. Então ele colocou a mão dele entre minhas pernas e sentir por cima da minha calcinha a umidade da minha buceta Ele colocou minha calcinha de lado e começou a me bolinar, eu dei uma gemidinha, então ele se deu conta que estávamos em uma sala de aula. Deitou-me em cima da mesa e foi trancar a porta. (Professor) - Agora vou aplicar uma avaliação, se você passar nela, eu não deixo você de recuperação, agora se você fracassar, vai ter que vir fazer recuperação comigo e vai ter que aprender tudinho. Estava com tanto tesão que nem prestei muita atenção no acordo, eu queria mais era ser devorada em cima daquela mesa. (Professor) - Você vai ter que me chupar, mas antes de vc me chupar, eu que vou te chupar, deixar essa buceta bem melada pra receber meu pau. Então ele caiu de boca na minha buceta, sua língua era volumosa, e ela lambia com uma experiência, ele contornava com sua boca toda minha buceta, lambia minha virilha, por 2 vezes lambeu meu cuzinho, senti um arrepio muito grande nessa hora. Não aguentei, toda a cena, e aquela boca experiente, me fez gozar muito rápido, e ele percebendo, abaixou sua calça e colocou seu pau pra fora. Ele não estava totalmente duro, mas já tinha um bom tamanho, e principalmente, era bem grosso, então ele enfiou seu ele em minha boca (Professor) - Chupa agora, quero ver sua habilidade com essa boca, se for tão boa como você fazia com as canetas, com certeza não vai ficar para recuperação. Eu mais do que depressa, abocanhei aquele pau, e ele terminou de ficar duro na minha boca, eu chupava ele, e tentava observar seu rosto, vendo se ele estava gostando, e percebi que ele estava gostando, e muito. (Eu) - Seu pau é muito gostoso, eu nunca pensei que chuparia um pau tão grosso como esse. (Professor) - Chupa sua safadinha, quero ver vc engolindo ele, deixa ele bem duro pra que eu possa meter gostoso na sua buceta. E eu chupava, lambia, descia até o saco dele e chupava também (Professor) - Quero sua mão na sua bucetinha, mete seus dedinhos nela, mete, eu quero ver vc brincando com ela. Então com seu pau na minha boca e minha mão em minha buceta, gozei novamente, dessa vez mais intenso... quase gritei (Professor) - Gozou né minha aluninha safada? Agora quem quer gozar sou eu, empina essa bunda pra mim, deixa ela bem exposta que eu quero meter na sua buceta e olhar pro seu cuzinho Fiquei de 4, deixando minha buceta e meu cuzinho bem amostra pra ele se deliciar, e sem rodeios ele colocou seu pau de uma vez na minha buceta. Eu pensando que ele iria meter ate gozar, ficou segurando seu pau dentro na minha buceta... Fui ficando desesperada querendo que aquele pau bombasse dentro de mim, tentava me mexer, mas ele não deixava. Quando eu menos esperei, ele meteu muito forte e rápido. (Professor) - Que buceta apertada, que tesão, eu estou quase gozando safada, e vou gozar muito, vc vai sair daqui toda melada, cheirando meu gozo. Então ele tirou seu pau e gozou na minha bundinha e costas. Então, depois de uma tempo que ficamos em silêncio, recobrando as energias, eu perguntei se estava de recuperação. (Professor) - Esta sim, vai vir todos os dias, e vai me chupar e dar essa buceta pra mim, e ainda quero meter no seu cuzinho, você pensou que sendo safada ia ser liberada? Pois não vai. Acabei não tendo as férias que havia planejado, mas tive uma muito melhor, dei todos os dias da recuperação pra ele, e quando acabou a recuperação ainda nos encontramos na casa dele, onde fizemos mil e uma loucuras. Quando acabou as férias o professor não estava mais dando aula naquela escola e nunca mais tive contato com ele, mas ele sempre será inesquecível.