Mas, havia um amante de Helga que era uma pedra em seu caminho. Ele era um ex-colega de faculdade de seu filho e tinha também dezoito anos. Apesar da pouca idade ele lhe infligia um comportamento sexual totalmente pervertido! Helga era obrigada a obedecê-lo em todas as suas taras que incluía até dela ter que trepar com outros homens indicado por ele para que tirasse alguma vantagem!
Por mais estranho que pareça, Helga adorava essas situações! Embora amasse verdadeiramente Bruno e o filho e não pudesse resistir aos dois amantes negros, nenhum deles lhe fazia tanta surpresa como o sem-vergonha do Rafer!
Helga sabia que este jovem canalha se apaixonara por ela e que ele esperava que ela se dedicasse sá a ele. Mas, o coração de Helga somente pertencia a Bruno e ao filho. Não importava com quantos homens ela trepasse, ela nunca amaria outro homem! Rafer percebeu isto e sabia que nada podia fazer para que Helga lhe desse o mesmo amor que ela dava pro filho. Assim, desde o momento que ele teve Helga na palma da mão, ele a tratava não como uma puta, mas como uma escrava sexual! E por mais que ele pensava que a estava maltratando, mas ele perdidamente se apaixonava!
De vez em quando ele lhe ordenava que viesse visitá-lo em Barra Mansa, onde estudava. Já dentro do carro dela, ele a obrigava a chupar sua torona ou de algum amigo ou professor, de quem precisasse um favor!
Quase sempre nessas visitas Helga era submetida à dupla penetração e tinha que engolir esperma de mais de um! Não teve uma vez que uma suruba não tivesse terminado com ela toda lambuzada de esperma e com o cusinho e a xaninha avermelhados e inchadinhos!
Helga nunca deixou Rafer perceber o quanto ela vibrava e gozava loucamente quando ele a amarrava das maneiras mais bizarras e a fodia de todas as maneiras, mas comumente a sodomizando!
Essas coisas aconteciam numa cabana que ele fizera Helga alugar, exclusivamente pra isso!
Ãs vezes Rafer levava um convidado para também enrabá-la e ser chupado até que gozasse em sua boca!
Ele a amarrava com os dois antebraços para trás e as coxas dobradas amarradas junto à s pernas. Helga ficava parecendo um “frango-assado”!
Em seguida a posicionava deitada de costas ou de bruços e antes de penetrá-la ele a chupava com voracidade, parando de vez em quando pra dizer o quanto a amava, o quanto adorava o seu sabor da xaninha e do cusinho!
A posição que Helga chegava ao êxtase sá de pensar era quando deitada de costas Rafer lhe invadia o anus e ela não podendo se mover, tinha que contrair e descontrair o músculo anal para dar vazão ao seu estado de super excitamento!
Helga gozava tanto que chegava a desmaiar! Numa dessas vezes quando ela voltou a si, estava pendurada à uma certa altura que Rafer facilmente lhe penetrava o cusinho, fazendo o vai e vem como se ela fosse um pendulo!
Quando a sessão acabava, Helga estava tão extenuada e dolorida que nem podia andar sozinha. Rafer a carregava para o automável ainda nua e a deixava no banco de trás. Durante o caminho, Helga se vestia o melhor que podia.
- Será que teu filhinho gostaria de fazer essas coisas contigo? – Rafer diz isso com escárnio.
- Olha... eu estou fazendo tudo o que voce me ordena...portanto, deixa meu filho fora disso.
Responde ela, fingindo indignação
- Cala a boca, piranha incestuosa! Quem chupa pau do práprio filho, não tem direito de reclamar de nada! Fico imaginando se ele não gostaria de te ver sendo enrabada por seu ex-colega de república!
- Não! Não faça isso, por favor! – E dramaticamente continua – Se voce fizer isso... eu me mato! Ouviu? Eu me mato! E voce não vai ter mais essa puta aqui pra fazer o que voce gosta!
- Que se foda! Se se matar, eu vendo teu corpo pros necráfilos que conheço!
- Oh não! Voce não faria isso! Seria canalhice demais!
- Faria sim, Helga! A não ser que voce se torne exclusivamente minha! Voce sabe que esta é a única maneira que eu mantenho minha sanidade! É colocando voce no mais baixo nível de humilhação!
- Pouco adianta, Rafer! Voce sá tem meu desprezo! É sá meu corpo que voce fere, pois meu coração e mente estão longe de voce!
- É. Eu sei... eu sei.
Uma vez no quarto do hotel, ao sair do banho, ela vê Rafer sentado displicentemente e cabisbaixo como qualquer jovem frustrado com o que não consegue o que quer. Helga sente uma estranha e perversa alegria em querer torturá-lo à seu modo.
Fingindo ignorar a presença dele, se despe da toalha e caminha por sua frente até a valise e apanha um creme hidratante. Ao fazer isto, se inclina exibindo toda exuberância da bunda que ele saciou-se em lhe comer cusinho horas atrás!
Em seguida, ela senta-se na beira da cama e começa a passar o creme nas coxas e seios. Depois, vira-se de ladinho e passa creme em cada polpa da bela bunda durante uns bons minutos. Sem olhar pra ele, Helga sabe que é observada e ouve sua respiração se tornar mais ofegante!
Chega o momento que ela se torce o máximo que pode e como se estivesse se limpando apás fazer cocô, passa creme ao redor do ardido e insaciável cusinho!
- Puta sem-vergonha! Depois de eu fazer tudo o que te fiz hoje à tarde...tu ainda ficas se contorcendo...se mostrando como uma puta se vendendo! Venha cá, safada!
Rafer já tirou o pauzão pra fora das calças e o exibe como uma espada de músculo reluzente!
A xaninha dela se baba e o cusinho se contrai e descontrai a visão daquela rolona! Mas, ela, com muito esforço, não move um músculo sequer da face, apenas levanta o olhar do que estava fazendo e o encara friamente.
- Vem cá, porra! Não quero repetir mais!
Helga começa a se levantar quando ele lhe ordena!
- De quatro! Vem caminhando até aqui de quatro, sua vadia!
E assim ela engatinha uns três metros até ficar entre as pernas de Rafer! Ele então a ergue um pouco, encaixando sua pirocona entre seus seios e lhe beija apaixonadamente!
Ela tenta resistir, mas retribui o beijo, enroscando a língua na dele e sorvendo sua saliva!