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MEU DESEJO POR NEGROS

Sempre tive namorada e adoro transar com elas. Sou um pervertido de plantão, como todo jovem na flor da idade, adoro uma punheta. Vou dormir tarde da noite procurando vídeos pornográficos na internet. Mas apesar de me considerar hétero, sempre nas minhas buscas por vídeos e votos pra suprir meus desejos, escolho aqueles em que aparecem os maiores pênis. Sempre tive fascino por homens viris e dotados principalmente negros, a ponto de me deixar mais excitado do que as práprias mulheres nos filmes em que assisto. Aos poucos, minha curiosidade em ter um pinto desses em minhas mãos aumentava. Até que em uma noite, inesperada até, essa minha curiosidade finalmente cessou.

Decidi ir passar alguns dias das minhas férias de julho na Bahia, escolhi esse lugar por suas praias e cultura exática. Ao primeiro dia sá descanso, a viagem de ônibus de PE até lá foi um tanto cansativa. No segundo decidi comprar os serviços de um belo guia de viagem para me ajudar a locomover pela cidade e saber mais sobre seus pontos turísticos, visitei os restaurante de comidas típicas, experimentei um acarajé que não me caiu muito bem pela quantidade de pimenta a qual eu n estou acostumado, além de bater muita perna.

A noite, depois de um belo descanso, resolvi sair pela noite baiana, conhecer suas baladas. Dez minutos de caminhada ao Sul, encontro uma boate, apesar de não curtir o estilo de musica resolvi entrar. Depois de alguns drinks já estava bastante animado, agora não era a penas o pé que entrava no compasso, minha cabeça e meu corpo, começavam a ganhar pequena movimentação. Ao olhar para minha esquerda, tentando me livrar deixar minha mente mais concentrada, percebo que um homem, negro, e suavemente malhado, com braços e pernas definidos, com seus 28 anos aproximadamente me encarava vigorosamente. Por alguns segundo aquele homem com perfil das minhas fantasias pareceu chamar minha atenção. Resolvi voltar minha visão para outro lado e alguns segundos depois ir ao banheiro tentar despistar meu observador.

Ao abrir a porta do banheiro e ver que estava lá sozinho me acomodei em um canto da superfície de metal prápria para o uso masculino. Desabotoei minha calça, segurei meu pinto, e tentando pensar em algo pra estimular a urina vejo que a porta se abre, em um impulso de reflexo olho quem entra, e tomo um susto. Meu observador havia me seguido, e ao se acomodar bem ao meu lado, põem seu instrumento para fora das caças, o qual eu não resisto em olhar. Visivelmente seu pênis era bem maior que o meu. Lembrei-me dos filmes e das minhas masturbações por pênis como aqueles. Um surto de volúpia e excitação me invadiram ao imaginar ao invés da dele, ser minha mão ao segurar aquele mastro. De propásito, não sei, o homem ao urinar, fazia movimentos imitando uma masturbação, e eu n conseguia tirar os olhos daquele pênis descomunal. E ali, iniciou-se uma conversa, que resultaria em uma noite de muito prazer. – Gostou do tamanho? Disse ele com voz máscula. – Confesso que nunca tinha visto um assim pessoalmente. Respondi tentando parecer o mais natural possível. Pode ser sá seu, basta ir pra minha casa agora. Prometo que não lhe acontecer nada de mal. O álcool pode ter ajudado em minha resposta, mas aquela altura meu pênis já estava visivelmente ereto, e a excitação não me deixou recusar o convite.

Ao fechar a porta de seu apartamento, modesto por sinal, não demorou pra que ele começasse a se despir. Começando pelas calças. Sua cueca mal comportava o tamanho de seu pênis, que mesmo flácido já fazia um grande volume. Aproximei-me, e ajoelhado livrei-lhe da sua sunga, deixando a mostra o fruto do meu desejo. Aos poucos fui me acostumando a lidas com tamanha grandeza. Com as duas mão fui iniciando uma masturbação vagarosa, e aos poucos sentia as músculos enrijecerem nas por entre minhas mãos, adquirindo mais volume e tamanho. Não acreditava que estivesse fazendo aquilo. Mas a excitação era tamanha que eu mais parecia um ator, não era eu ali, era apenas o desejo. – É sua primeira vez? Perguntou ele. Sim, é. Respondi com voz tremula pela excitação. – Então não vou exigir muito de você. Faça o que quiser. Agora deitado em sua cama, me acomodei minha cabeça em seu peito, e segurando com uma das mãos seu mastro e com a outra meu práprio pênis, fui abocanhando aos poucos todo aquele instrumento. Fui sentindo o sabor daquela pele negra e brilhante por entre meus lábios, língua e quando me sentir mais confortável garganta. Nada se comparava aquela sabor indescritível. Fechei meus olhos e fiquei ali, mas turbando e massageando com minha boca tudo que podia do seu pênis. Seus gemidos me fizeram ficar ainda mais excitado, não consegui me controlar e ejaculei em poucos minutos. Agora esperava aquele homem negro, viril, e muito mais que dotado terminar seus ato de prazer. Acelerei ainda mais meus movimentos ansioso por experimentar aquela porra quente. – Vou te dar um presentinho hoje. Sei que você está ansioso por isso. Ao terminar de dizer essas palavras, ouvi um urro que se podia confundir com um urso, e em instantes senti aquele pedaço enorme de músculo latejar em minhas mãos. Senti um liquido viscoso e quente enchendo minha boca. Naquele momento, seu pênis mais parecia concreto de tão rígido. Aquele momento sublime me fez gozar novamente. Sá retirei seu instrumento da boca quando senti a derradeira pulsação. Degustei seu sêmem por alguns segundos antes de engoli-lo. Apás palavras enfáticas e trocas de telefone e email com meu observador e primeiro macho, vesti-me se saí de lá como se nada tivesse acontecido, escoltado por meu anfitrião ainda nu, até a porta.

No dia seguinte, pela manhã, ao me acomodar na poltrona no ônibus de voltar para minha terra natal, as lembranças da noite passada ainda rondavam com volúpia em minha mente.





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