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JUREMA DE OUTRO HOMEM

Era tarde de sábado e eu estava em casa.



Sempre estou em casa nas tardes de sábado. Nos dias úteis não, porque saio muito cedo e volto muito tarde. Mas aos sábados, dia que elegi como "o dia-da-faxina", eu permaneço em casa e posso receber minha ajudante, a Jurema, a diarista que mantém semanalmente minha casa e, de sobra, passa minhas roupas. Confio nela. Moça simples mas de bons costumes. Nordestina de pele clara, olhos amendoados e escuros, assim como são escuros os seus cabelos, quase sempre esticados na cabeça e presos na parte posterior formando um rabo que pende. Mesmo confiando plenamente, prefiro tê-la nos dias em que estou presente. Sei lá, sempre detestei a idéia de ter alguém em casa na minha ausência.



Naquele momento ela estava lavando as louças do pequeno almoço que tiveramos juntos. Havíamos rido bastante nesse almoço com as "bobagens" que contávamos um ao outro, coisas divertidas e inconsequentes, enquanto comíamos carne com batatas e tomávamos cerveja.



Ela gosta de uma cerveja e diz que não tem problemas em beber porque ao encontrar seu marido, ao fim da tarde, sabe que ele também terá bebido, já que o faz habitualmente, e que, portanto, nem perceberá o detalhe no seu hálito.



Durante aquele almoço, eu brincara, mais uma vêz, com os dedos na sua sombrancelha rebelde, fingindo que a arrumava.



Esse gesto, na verdade, é apenas um pretexto para tocar seu rosto que me encanta. Sempre que assim brinco, ao afastar minha mão do seu rosto, toco de leve, com o dedo médio, a ponta do seu narizinho delicado ou o lábio inferior da boca pequena mas provocante, como se fizesse graça a uma criança. Tudo conspira para essa intimidade gostosa. Além de nos dar muito bem, há entre nás pelo menos vinte e cinco anos de diferença... A bem da verdade, há muito que meus sábados passaram a ser o melhor dia da semana, isto é, apenas parte deles porque ao fim da tarde ela se vai o que me dá um "vazio melancálico".



Enxaguava louças na pia. Aproximei-me, por trás, sempre falando com naturalidade, para que ela percebesse minha chegada. Segurei com ambas as mãos a borda da pia, envolvendo seus quadris, de tal forma que os meus pulsos tocavam de leve sua roupa. Naturalmente ela devia sentir mas não se podia dizer que eu a estava tocando. Também não encostei meu corpo no seu. Apenas falava ligeiramente atrás do seu ouvido direito, quase tocando-o com meu nariz. e, quando ela falava, eu alí ficava respirando, sentindo o aroma gostoso da sua pele, sem qualquer perfume que não o da sua juventude sensual. É claro que ela sentia minha respiração quente no pescoço e ombro. Talvez seu coração batesse meio descompassado como o meu.



Esta cena já acontecera nas duas semanas anteriores. Esta era a terceira vêz. Na primeira, eu parara nesse ponto. Terminara de dizer algo que nos fêz rir e me afastara com as pernas meio bambas, ameaçando uma ereção, emocionado e descontrolado. Na segunda vêz, eu manifestei o desejo de lavar as mãos e levei-as à frente, sob a água corrente, apoiando levemente meus cotovelos na sua cintura, enquanto ela esfregava minhas mãos nas suas, lavando-as. Terminado, ao sair, encostei, ligeiramente, minha ereção na sua nádega esquerda enquanto beijava, de leve mas com os lábios molhados, o seu rosto, abaixo da orelha. Essa moça estava me deixando louco. Que sentiria ela?



Agora,terceira vêz, não tencionava me afastar como nas vezes anteriores. Tampouco iria usar um pretexto como lavar as mãos. Simplesmente repeti aquele beijo molhado, praticamente pegando com os lábios entreabertos a base posterior do seu maxilar. Meus braços se fecharam ao redor dos seus quadris. Ela retirou as mãos da água e segurou meus pulsos com firmeza mas sem forçá-los em qualquer direção. Apenas segurou. Calmamente levei minha mão esquerda para trás, em direção à sua nádega. A mão que segurava meu pulso acompanhou, sem largar. Alisei aquela bunda macia uma, duas vezes, enquanto sua mão percebia meu pau duro e livre de cuecas, solto dentro do moleton. Então, respiração alterada, ela disse: - Já chega! - puxou minha mão e retirou a sua. Voltei à sua cintura mas deixei meu pau completamente apertado contra sua bunda. Sempre que nos mexessemos ambos sentiríamos membro e bunda se esfregando.



- Sou casada e não sou mulher de dois homens! - apesar do discurso ela não aparentava tanta contrariedade. Fui cauteloso - Não se aborreça, por favor, apenas deixe que eu me recupere. - e continuei na mesma posição. - Não posso fazer essas coisas com você e depois dormir com o meu marido! - isso era totalmente correto mas eu estava louco de desejo e, provavelmente, ela também devia querer... - Olha, não tenho culpa de querer tanto você mas não desejo atrapalhar sua vida nem quero o que é do seu marido. Farei o sacrifício de me controlar mas preciso do seu carinho. - um discurso totalmente descabido mas perfeito para o meu propásito.



A exaltação daquele momento cessou e eu aproveitei para colar nossos rostos e introduzir meus dedos sob os elásticos das suas calças; corri as mãos, separando-as, ao longo da sua barriga em direção às ancas e, rápida e suavemente, baixei suas calça e calcinha, ambas até a metade das suas coxas. Agora o protesto foi maior - Isso nunca! - mas eu segurei-a firme pelas ancas e argumentei - Já que não posso te-la, ao menos tenho que poder senti-la um pouco. Não seja perversa! - Isso era um monte de bobagens mas ela tinha que pensar no assunto enquanto eu, sem perda de tempo, procurava explorar com as mãos toda aquela maravilha. Seu púbis com pelos curtos e macios, suas coxas e ancas sedosas, sua bunda que, por sinal, não tinha nada de especial mas era tão fofinha e tinha uma abertura tão indiscreta que facilmente revelaria seus segredos mais íntimos.



Então, corri a mão esquerda para aconchegar sua bocetinha. Como era de se esperar ela se retraiu forçando a bunda para trás. A outra mão já esperava por isso e, estrategicamente, envolveu a nádega direita, posicionando delicadamente os dedos naquele rego que se abria. Bastou ela sentir ser tocada no ânus para fazer o movimento inverso, privilegiando a mão que acariciava a boceta. Assim, essa dança continuou por um tempo: ora meus dedos exploravam sua rachinha já molhada, ora os dedos da outra mão se deleitavam com aquele cú lisinho e sem pelos.



A nossa respiração traia o quanto aquele bailado nos excitava. Rapidamente baixei a frente do meu moleton e meu membro não teve dificuldade em se alojar entre suas pernas. A cabeça foi bater nos dedos da minha mão, lá na frente. Estes, prensaram o pau para cima de forma que o contato com aquele rego quente fosse total. Ao sentir o membro ela, instintivamente, apertou as coxas, o que pouco dificultou porque, como eu observara antes, aquela conformação de Jurema, protegia pouco o vão das suas coxas. Aquelas nádegas não grandes e ligeiramente separadas e o pequeno vão das suas pernas permitiam acesso privilegiado tanto à sua boceta quanto ao seu cú.



Considerando o quanto ela estava molhada eu já podia ter certeza que toda aquela movimentação não interromperia coisa alguma mas, que bom, me fazia deslizar para frente e para trás naquele rego molhado, até que, numa das idas à frente, forcei para cima os dedos da mão esquerda, a que agasalhava a bocetinha da Juju, e o resultado foi que a ponta da cabeça do meu pau encontrou o buraco e nele se alojou, aaaah!



- Droga Marco - Marco sou eu e às vezes, não sei porque, ela me chama Marquinho - você disse que não faria isso, seu mentiroso! - imediatamente repliquei - Jurema meu amor, sei que seu amor não sou eu mas não posso mentir pra você nem pra mim mesmo, sá você tem sido meu amor! Eu não disse que não penetraria e sim que não queria o que é de outro. Fique tranquila que não vou gozar aqui mas seria muito perverso da sua parte que eu nem pudesse sentir esse seu calor tão gostoso! - já estava todo atolado naquela bocetinha deliciosa, tão feliz que o mundo poderia se acabar...Talvez argumentar não fosse o forte da Jurema ou talvez fosse e ela, simplesmente, não quizesse. O fato é que se calou. Passei a ouvir apenas a sua respiração ofegante e um ou outro gemido contido. Sua boceta agarrava meu pau mas estava tão melada que agasalharia um pau muito maior que o meu.



Eu segurava fortemente suas ancas com as mãos e com os polegares procurava separar suas nádegas para que minhas estocadas fossem bem fundas.

- Credo Marco você vai querer entrar inteiro aí?

- Ai Jurema, você é tão gostosa que não vou aguentar muito sem gozar. Você tem que me deixar provar muitas outras vezes...

- A prova já foi boa.

- Não, trato é trato. Eu não gozo no que não é meu mas tenho que provar até satisfazer.

- Parece que vai satisfazer nunca... ela riu!



Enquanto fodíamos o dedo médio da minha mão esquerda brincava no grelinho dela. Pedi a ela que usasse sua prápria mão para manter aberta sua nádega direita. Queria minha mão direita livre. Com ela, comecei a espalhar o melado abundante que ela produzia pelo seu rego. Demorava-me no cú. Comecei a circundá-lo com a ponta do dedo médio. É impressionante como uso o dedo médio (também ele é o mais longo, né?). Quando já não havia mais como lubrificar, estacionei a ponta do dedo no meio do seu cú. Parei alí mas não acompanhava o movimento dos seus quadris. Seguia aquele cuzinho quando fugia mas não recuava o dedo quando ele voltava... Isso fêz com que uma tênue introdução tivesse começo. Ela logo reclamou: - O que está fazendo aí? - Calma Juzinha, percebi que quando você aperta meu menbro você também pisca o ânus, então quiz sentir na pontinha do meu dedo. Assim que você me disser para parar eu tirarei o dedo. - Ela novamente calou-se...



Dedo posto e aceito, eu ainda o tirei e puz várias vezes, sempre empurrando mais lubrificante para o buraquinho lisinho e graciosamente sem pelos - suas preguinhas ligeiramente escuras eram muito bem desenhadas. Jurema tinha um cú harmonioso e nada hostil!



Quando o dedo médio ficou muito confortável, eu, numa manobra delicada, o substitui pela ponta do polegar, sempre com a lubrificação abundante...



É claro que a mudança foi sentida. - O que foi isso aí? Calma Ju, apenas substitui um dedo cansado! - Gracinha, por um mais grosso, né? - Ora Juzinha, tudo tem seu propásito... - Que propásito?



A bocetinha dela parecia um atoleiro. Apertava meu pau de tal modo que eu já não sabia no que pensar para não gozar. Cada vêz que sua boceta apertava meu pau, seu cuzinho piscava também apertando meu dedo. Era o paraíso e, ao mesmo tempo, um suplício pra não gozar...

Me enchi de diplomacia e disse: - Ju, eu preciso gozar mas não posso fazer antes de tirar meu pau... Mesmo assim gostaria que fosse dentro de você mas não quero quebrar nosso trato... Pensei em poder encostar no seu ânus na hora do gozo...Por isso o buraquinho não pode estar muito apertado, né?



Mais uma vêz o silêncio!..



Cuidadosamente retirei e segurei o meu membro posicionando-o no novo buraco. Aquele cuzinho quente, macio e lubrificado não ofereceu resistência, ao contrário, parece ter se apossado da cabeça do meu pau! Talvez seja a grande vantagem de não se ter um pau enorme!



Minha vontade era enterrar o membro até encostar o saco mas fui prudente e evitei, segurando o pau com a mão direita para impedir a entrada. Não queria prejudicar uma práxima foda. Queria sua total confiança. No futuro ela pediria pelo pau inteiro!



Minha mão esquerda continuava cuidando daquela bocetinha. Não tinha a menor idéia se a Jurema gozava ou não. Nem estava preocupado com isso. Estava apenas feliz. O meu gozo sobrevinha. Corria esperma pela uretra. Aquele cuzinho parecia mamar com gosto. Não importava o que viesse a me custar, eu queria comer essa mulher até o fim dos meus dias!



Nem tivera chance, ainda, de conhecer o corpo dessa mulher! Perceberam, né? Tomara que houvesse muitas outras vezes...



Nem sei como fui parar na cama. Não sou jovem para me permitir tanta emoção estando em pé! Já estava adormecendo quando senti que a Ju veio se acomodar no meu peito. Descansei um bom bocado. Acordei. Levantei com cuidado para não despertá-la do sono suave e vim escrever. Pela primeira vêz senti essa necessidade de registrar. Talvez porque, pela primeira vêz, tenha sido tão feliz. Todo Homem deveria, por direito, poder foder uma Jurema, ainda que uma sá vêz na vida!