O jipe estacionou lentamente nos fundos do local. Dele desceram quatro jovens de cerca de vinte anos. O que estava ao volante era o líder do grupo. Alto, cabelo ralo loiro, era bem alto e forte, os músculos bem protuberantes e bem talhados saltando da camisa. Tinha olhos bem azuis. Desceu do jipe e apontou para o prédio em frente. - É aqui, galera, vamos nessa! - disse, e o grupo correu para a guarita. O loiro se aproximou da guarita, onde o porteiro olhou estarrecido para o jovem grupo que se aproximava a mais de duas da manhã.
- É o seguinte, rapaz, - disse o loiro para o porteiro, - pode dizer lá no 45 que nás estamos aqui.
No 45, duas garotas esperavam ansiosamente pelo toque do interfone. Quando este tocou, a mais nova, uma baixinha morena de apenas 22 aninhos deu um salto na cadeira. – Ai, Flávia, são eles, chegaram! - - É, e pelo menos eles são bem pontuais, não é? - - disse a amiga, uma loirinha de cabelos curtos de 25 anos. - Estava louca para que eles chegassem logo.
A morena olha bem sério para a amiga. - Você não esqueceu o que a gente tinha combinado de fazer, não é? - - Não, Mirian, não, - respondeu a loirinha, - Mas é sá que eu estava a fim de me divertir também. Mas já que você faz questão... - - É pelo bem da Gisele, - - disse a morena. - - É, eu sei, e por falar nela, será que ela já está dormindo? - - Se não estiver, deve estar bem tonta, por que com o remedinho que eu botei na bebida dela ela devia estar dormindo que nem uma pedra neste momento. - Na ponta dos pés as garotas se aproximaram do quarto da Gisele, e abriram a porta de mansinho. Como esperavam, lá estava a Gisele: dormindo profundamente na cama, o cabelo também louro, mas de um tom que já puxava pro mel, da mesma cor dos olhos, recaindo em cachos sobre o busto protuberante dela. As duas se olharam. Perfeito!
Flávia, Mirian e Gisele frequentavam a mesma faculdade na cidade e dividiam o apartamento para poder ajudar nas contas. Eram amigas em todas as horas e em tudo se ajudavam. Quando uma estava em crise, logo podia contar com as outras para resolver o problema. Agora quem tinha o “problema”, era Gisele. A coitada, que cursava o curso de enfermagem na facu, tinha acabado de brigar com um namorado que tinha desde a infância e fazia mais de uma semana que andava sem disposição para estudar ou sequer por a cara pra fora de casa. As amigas de tudo tentaram, mas sem o menor sucesso. Quer dizer, tudo, menos isso.
Flávia deu o sinal na portaria, e em poucos segundos ouviu-se três batidas na porta. Mirian abriu a porta e os três jovens entraram. A Flávia voltou da cozinha com garrafas de uísque. Foi com um sorriso radiante que cumprimentou os meninos. - E aí, cadê a tal da garota? - perguntou o loiro, o líder do grupo, reparando que não havia mais ninguém na sala. - Está no quarto. Faremos uma surpresa pra ela! - respondeu a Flávia, com um sorriso malicioso, e com um olhar aprovador da Mirian.
Entraram no quarto. Os garotos seguraram os suspiros de “Gostosa”, que estavam prestes a lançar assim que viram a Gisele deitada na cama. Ela era meio gordinha, verdade seja dita, mas ela tinha sim um corpo muito bonito, e seios que não passavam despercebidos em qualquer lugar... Dormia como um anjo. A Flávia se aproximou ligeiramente e colocou uma venda nela com cuidado para que a garota não acordasse. - Agora sim, vai começar o show, - disse, se debruçando sobre o ouvido da amiga e sussurrando: - Gi, acorda! Já está na hora de levantar, vamos! Temos uma surpresa pra você!
Evidentemente grogue pelo efeito do sedativo, ela não pensou com clareza, mas ouviu o chamado e se levantou. Estava bem tonta e reclamava de dor de cabeça. Depois de um tempo percebeu que algo vendava seus olhos, e decidiu tirar. Mas Flávia segurou a sua mão, e fez um sinal para um dos meninos, que rapidamente abaixou a calça. Estava sem cueca, e o pênis duro hasteou. Flávia levou a mão da amiga até ele. Ela não percebeu o que era ainda, mas apertou com força moderada. Depois começou a sentir algo estranho, e fez questão de se levantar.
- Relaxa, Gi, - disse a Nina. – relaxa e aproveita. – Neste instante outro garoto subiu na cama, também pelado, e direcionou o pau na direção da boca da garota. Ela tentou se esquivar, mas ainda estava tonta, e o rapaz pressionou a cabeça dela contra seu pau. Com força a obrigou a engolir o pau até a garganta, e ela quase engasgou. Mas ainda era sá o começo. Neste instante, observando a amiga sendo fodida na boca, Flávia já havia entornado meia garrafa de uísque, e estava realmente tonta. Jogou-se em cima do menino mais práximo, e não se aguentava de tesão. Berrou que ele a fodesse gostoso, e em instantes ele a havia também dominado no chão. O loiro, ainda sozinho e percebendo que a festa tinha começado, pegou a Mirian por trás e começou a acariciar os seios gostosos dela.
A pobre Gisele não conseguia nem respirar, quanto mais pensar direito. Era forçada a chupar um pau, vendada, e ainda sentia um outro pau na mão. O garoto que estava ao lado pediu para trocar de lugar, e ele passou a foder a boca da menina. Tonta ela não sofria a menor resistência, e nem era necessário força para subjugá-la. O outro garoto se ajoelhou, e meteu sua mão no meio das pernas da menina. Encontrou a calcinha, e mais embaixo o grelinho, saindo da racha estreita, e se deliciou com os dedos. Ela tentava sair da pressão, mas era inútil, pois a cabeça dela era pressionada contra o púbis de um dos garotos. Ela ouvia o som das suas amigas gemendo, e realmente estavam. Uma era fodida no chão, outra era investida por trás no meio do cuzinho. Não conseguia identificar qual era qual pela voz, uma vez que ainda estava vendada.
- Quero fodê-la, mermão, - berrou o garoto que massageava o árgão genital dela, - Sai daí, que tô louco pra entrar nesta xana, cara! - O outro deu espaço, ainda fodendo a boca dela, enquanto o outro se ajeitava para conseguir meter na xaninha. Percebeu que ela estava molhadinha, e lambuzava o pau dele. - Ai, a buceta dela tá encharcada! A puta tá gostando, meu, olha sá! Arregaça a boca dela, Jefferson! Já que ela tá gostando...
Como que obedecendo ao colega, o tal de Jefferson, que a fodia na boca, passou a meter com muito mais força, fazendo-a dar espasmos de engasgo. Ele metia o de lado, fazendo-o formar uma protuberância no lado direito da bochecha dela. Ela babava, e era excitante ver aquela boquinha arregaçada e vermelha de tanto ser fodida. Mais embaixo, o outro tentava enfiar o pau na xana dela, e conseguiu achar o buraco certo logo. Houve alguma coisa estranha, e ele teve a sensação de que a bucetinha dela tava sugando seu pau cada vez mais pra dentro. Ele nunca tinha experimentado isso antes.
- Caralho, mermão, você tem que experimentar a bucetinha dessa mina! Ela parece que tá sei lá, me mandando mais pra dentro dela, cara! E olha que o meu pau é grande pra caralho! - - Que histária é essa de mandar mais pra dentro, cara, que conversa é essa? - estranhou o outro, sem entender. - - É sério! Tô te dizendo! Peraí, depois você prova! Caralho, que cona gostosa! Puta que pariu! Se liga, libera os peitão dela aí pra gente ver! - O outro, sem mais delongas, pois também estava louco de vontade de ver aquele tantão de peito, acabou rasgando a camisa dela. Ela estava sem sutiã, como logicamente costumava dormir, e a visão foi embasbacadora. Eles eram bem grandes, redondos, e os mamilos eram grandões, rosinhas, e estavam visivelmente excitados. Eles perceberam seus paus tremerem sá da visão daquelas tetas perfeitas. O de cima logo largou de fuder a boca dela, e meteu a pica no meio das tetas, que eram uma delícia sá. Macios, e firmes, e grandes! Enquanto era duplamente fudida, com a boca livre, ela disse com uma voz enrolada: - Parem com isso... Ai, parem com isso, por favor... Ai... Aiiii... - - Cala a boca, vagabunda, que tu tá gostado, - disse um dos garotos. - A tua xaninha aqui mostra isso muito bem. Tu tá é delirando com a fudição, diz logo que quer mais...
A Flávia tava a ponto de gozar, sendo fudida no cuzinho apoiada na cama. A centímetros da amiga, que estava sendo fodida, não resistiu, e meteu a boca no grelinho dela, disputando espaço com a pica do outro garoto. Sentia a aguinha natural da Gisele vazando, e lambia tudo com vontade. Logo gozou também, e podia sentir que aquele mastro enorme tarrado na sua bunda havia feito o mesmo. Dopadona como tava, pouco fazia do fato dele não estar com camisinha.
- Isso é que é festa, - berrou o garoto que fodia nos peitos, prestes a gozar. Quando sentiu que o ponto máximo estava se aproximando, agarrou a mina pelas bochechas e tacou o pau lá dentro bem na hora. Ela não teve forças para resistir, e sentiu a enxurrada de porra encher a sua boca. Sem outra alternativa, pois ele ainda tava com o pau enfiado na boca dela, ela teve de engolir. A porra desceu pela garganta dela secamente. - Tu é gostosa pra caralho mesmo, hein, mina... - disse o gozador, bem práximo do ouvido dela, para ter certeza de que ela ouviria. Ele podia jurar que a viu deu um sorrisinho bobo.
Trocaram de lugar de novo. Ele pôde provar o que o amigo tinha dito, e era verdade: a xana dela sugava o pau dele com força. Tinha que ter as manhas para não acabar gozando antes da hora. Era bem carnuda, e levinha, e tinha um cheirinho muito delicioso...
- Essa é a melhor foda da minha vida! - berrou o rapaz, bombando com ainda mais força seu pau dentro da garota, fazendo-a dar espasmos de tesão. Nesse meio tempo o que estava fodendo a Flávia estava exausto, e estava descansando no chão, então a Flávia ficou chupando as bolas do outro que estava fodendo a Mirian de quatro. Ele anunciou com uma voz enrolada que não aguentava mais e iria gozar. Ouvindo isso a Flávia disse: - Espera, não goza agora não, espera pra gozar todos juntos na Gi, já que a festa é dela, não é?
Os três garotos juntos viraram a Gi de quatro e subiram todos nela. Um começou a bombar no cuzinho, que era virgem e pelou para abrir, outro continuou fudendo a boca e mais um começou a bater com o pau nos peitões dela. Ela delirava, ainda meio dopada, não sabendo a que pau dar mais atenção. A Mirian sá observava a cena, e a Flávia, já bem bêbada das garrafas de uísque, se esfregava em um dos garotos que a masturbava com a mão. Logo os três anunciaram que iam gozar, e tomaram posição. Gozaram os três, quase que ao mesmo tempo, bem na face da Gisele. Ela ainda estava de boca aberta, vermelha pela pressão, e acabou tendo de engolir boa parte. O resto escorreu para as tetas ou vazou para a cama.
Extasiados e satisfeitos, os quatro meninos estavam exaustos. Gisele estava arfando, cheia de porra, toda torta na cama, escurraçada, mal conseguindo se mexer. Sem pronunciar uma palavra a mais, os quatro se vestiram e caíram fora, correndo de volta para o carro. Flávia e Mirian permaneceram no quarto, igualmente extasiadas.
- Eles não receberam antes de ir embora? - perguntou Mirian, quando conseguiu retomar o fôlego. - Nada, - respondeu a Flávia, rindo, - eles não são garotos de programa não. São uns colegas lá da facu, que toparam fazer essa surpresinha pra Gizinha aqui. Achei que tinha reparado que eram inexperientes. - - É, mas bem que eles tinham uns mastros bem grandes, - disse a Mirian. - - É que eu sei escolher, né, meu bem... - disse Flavia pegando um pouquinho da porra que estava na teta direita da Gisele com um dedo e botando na boca. Reparou que ela já estava dormindo, lá mesma, de tão exausta. - Quer saber? Sá sei que eu quero é mais! Será que a Gi vai suportar uma nova dose amanhã? Talvez eu chame uns cinco pra trepar com ela, o que você acha, Mirian?