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A MUDINHA DE LISBOA

Estava num restaurante quando entrou uma surda-muda a pedir. Instintivamente a sua presença agradou-me. Trintona, de cara agradável corpo roliço e anca de mulher parideira, como chamamos em Portugal, mas sem que fosse gorda.

Quando chegou à minha mesa eu já tinha escrito no guardanapo que ela era linda.

Mostrei-lhe o guardanapo e ela começou a sorrirÂ…pegou na minha esferográfica e respondeu:

-Tu tambémÂ…

-Queres comer comigo? E ela escreveu : ??? como que perguntando porquêÂ…

-Estou sá e sinto a tua presença como muito agradávelÂ…ficas?Â…-Tenho que me sustentar a pedir nos resturantes e discotecas senão não posso sobreviverÂ…gostava mas não possoÂ…

-Queres encontrar-te comigo noutra ocasião? Tens telemável? Podemos mandar mensagensÂ…

Escreveu-me o telemável no guardanapo, mandou-me um beijo com a mão e com um sorriso sonhador continuou.



Quando cheguei a casa mandei-lhe uma mensagem e convidei-a a beber um copo quando acabasse a sua volta ao que respondeu : Acabo pelas 2:00 nas Docas. Vem ter comigo à entrada do Alcantara Café.



Na minha mente, a imagem do seu corpo cheio e sexy, dos seus seios tamanho “mão cheia” e os seus lábios bem vincados e convidativos, enchia-me de tesão.



Parei o carro em frente à porta, entrei e não a viÂ…esperei um quarto de hora sentado no carro e quando já tomava a decisão de ir embora mandou-me uma mensagem a dizer que já estava a chegarÂ…



Chegou suada, deu-me um beijo fugidio na face demonstrando prazer de estar ali comigoÂ…



No carro eu já tinha um bloco e caneta para comunicarmos e ela escreveu : P´raonde?

-Queres ir tomar um duche? Moro aqui pertoÂ…-Sim, estou suadaÂ…

Mostrei-lhe o meu Apt. ,dei-lhe um toalhão e deixei-a no banho.A porta estava entreaberta e o barulho da água ouvia-se; tinha curiosidade de ir espreitar o seu corpo mas medo de ser visto e estragar uma eventual boa noite.



Saiu do duche enrolada na toalha, eu já tinha um copo de champagne para ela e batemos com os nossos copos como que para celebrarÂ…bebemos um goloÂ…pousou o copo na mesaÂ…veio até mim e beijou-me nos lábios ao de leveÂ…deixou cair a toalha do corpo e começou a despir-me.



Ela não falava mas gemia e tremia frenética. Estava cheia de tesão tal como eu.

Embrulhamos os nossos corpos, levantei-a ao colo, depositei-a suavemente sobre a cama e demos uma foda fenomenal pela intensidade dos nossos beijos, pelos abraços fortes pelas estocadas bem fundas que eu dava na sua deliciosa e molhada cona.



Eu com uma esporradela de “litros” e ela com um orgasmo de serpente, totalmente envolvente e caímos literalmente para o ladoÂ…



Nunca tinha vivido algo assim, uma estranha que me agrada, aterra na minha cama e damos uma foda de sonhoÂ…nem queria acreditar.



Momentos de torpor, acariciar os nossos corposÂ…um sorriso estupido de vazio, de prazer, até que me levantei e fui buscar os nossos copos.



Bebemos um golo e ficamos a descobrir os nossos corpos com as mãosÂ…pele macia e suave, como seda grossaÂ…peitos cheios sem que fossem demasiado grandes de mamilo saliente e escuroÂ…pelos púbicos aparados bem curtinhos e uns lábios de vagina como dois gomos de laranja que se entreabremÂ…corpo deliciosoÂ…o cheiro que emanava dava-me tesão de novoÂ…

Ela também me descobriaÂ…apalpavaÂ…acariciava e sentia o mau pau bem teso na sua mão delicada e suaveÂ…abaixou-se e começou a mamar nele como se não tivesse pixa há mesesÂ…conseguia engoli-lo todo até ás bolas apesar dos meus 16cm sem se engasgarÂ…

De quatro virada para baixo, foi aproximando o seu corpo do meu e dei por mim a lamber a sua deliciosa cona, toda esporrada por mim, coisa que nunca tinha feito.

Que delicia de mulher, que magia existia entre nás , que corpo de deusaÂ…



Lambemos, chupamos e bebemos os nossos « leitinhos » resultando o nosso 69 num delicioso orgasmoÂ…deitou-se sobre mim e começou a meter a sua lingua na minha bocaÂ…gemiaÂ…o meu pau não baixava e enterrou-o na cona enquanto faziamos um delicioso linguado para chegar ao seu terceiro orgasmoÂ…



Descansamos.Quando despertou foi buscar papel e começou a escrever:

-Adoro beber o teu leitinhoÂ…tem um sabor deliciosoÂ….também gostastes?

-Adorei, nunca tinha provado a minha esporra…a tua coninha è linda, era capaz de a lamber todos os dias…

-Ela vai adorar sentir a tua lingua dentro dela todos os diasÂ…



Era como que uma promessa de que queria voltar a estar comigoÂ…que satisfaçãoÂ…



Descobrindo o seu corpo agora que a tesão inicial tinha passado, descobri algumas marcas de nádoas negras nas nádegas e mamas e perguntei sem palavras o que tinha sidoÂ…começou a chorar e a tapar a caraÂ…sem me querer explicarÂ…



Passou a vir a minha casa nas duas semanas seguintes sá para chuparnosÂ…não me permitia que a penetrasse e não me explicava o porquêÂ…notei que apesar do duche que ela tomava, a sua cona tinha sabores diferentes a cada diaÂ…que as suas bordas alguma vez estavam avermelhadas e comecei a desconfiar que ela tinha outro(s).



Uma noite, não a deixei ir direita ao duche, prendi-lhe os braços, subi a saia e meti uma mão dentro do slip por forma a passar um dedo nas bordas da cona e estava toda molhadaÂ…olhava-me com olhar de pânicoÂ…provei o dedo e sabia-me a esporraÂ…



Soltei-a e fui para o quarto.Ela tomou duche e vei ter comigo com um papel em que dizia:



-Perdoa querido mas gosto de pica bem grande e grossa na conaÂ…há um segurança de boite que me come todos os dias e, se não está de serviço, há sempre um colega que me encheÂ…

Adoro a tua pixa para chuparÂ…és meigo e querido comigo mas gosto de me sentir puta rameira e sentar-me numa pixa grossaÂ…não te queria dizer nada com medo de te perderÂ…na primeira noite cheguei atrasada e suada por que fui comida por três delesÂ…a ideia de te dar a minha cona a lamber encheu-me de tesão como nuncaÂ…sou uma porca depravada mas adoro-teÂ…todas as noites que venho, venho esporrada e lambes-me a cona com a maior tesãoÂ…faço-te corno e trombeiro desde o primeiro diaÂ…sempre sonhei em ter um homem decente e ser puta ao mesmo tempoÂ…se estás zangado comigo bate-me mas por favor não me mandes emboraÂ…apaixonei-me por tiÂ…iria sofrer a tua faltaÂ…



Eu estava de boxers quando lia a sua nota e a minha pixa quase saltava para foraÂ…que puta relesÂ…que cornoÂ…que tesãoÂ…



Ela estava de joelhos na beira da cama de olhos baixos esperando o meu julgamentoÂ… levantei-me, fui buscar uma corda e um par de molas de roupa, arrarrei-lhe as mãos atrás das costas. Prendi-lhe as molas da roupa nos bicos das mamas e comecei com o chinelo de quarto a massacrar o seu cú. Ela gemia a chorava e emanava ao mesmo tempo um sorriso de felicidadeÂ…ela sabia que eu não a ia mandar emboraÂ…sabia que eu ia ser o seu corno.



A minha tesão era desmesurada e comecei a foder-lhe a boca e ela correspondia mamando deliciada e submissa até ao taloÂ…soltei-a e fizemos um 69 até nos virmosÂ…



No final eu escrevi-lhe: quero continuar a ser o teu corno, adoro-te!



Beijamo-nos, chorou e dormiu abraçada a mim.



Já estamos assim à 9 meses. Todos os dias a sua cona sabe diferente e, como eu não lhe como a cona, passou-me dar-me o seu cuzão delicioso, que é meu exclusivo, talvez porque aí não aguenta os caralhões grandes de que tanto gosta.