Oi meu nome é Roberto, vou contar um caso que aconteceu comigo há alguns anos atrás,somente agora tive coragem.
Quando tinha 19 anos eu batia muita punheta, não aguentava ver uma mulher mostrando a calcinha que ficava logo excitado. Mas um dia aconteceu algo que fiquei preocupado. Uma prima minha com 8 anos, de nome Carla foi passar alguns dias em minha casa, pois estava de férias. Foi aquela festa para todos, era uma menina que morava no interior. Um dia eu brincando com Carla comecei a abraçá-la e percebi que estava ficando excitado. No momento parei com a brincadeira e fiquei envergonhado e com medo do que estava acontecendo, afinal de contas Carla era apenas uma criança. Aquilo ficou no meu pensamento por alguns dias e percebia que toda vez que pensava no que tinha acontecido ficava excitado. Um outro dia quando ela ia tomar banho eu passei e vi, mas nada aconteceu. Fiquei muito curioso e comecei a conversar com ela e ela nem se incomodava e ficava com a sua inocência de criança, mas eu neste momento já estava com o pau duro. Quando Carla terminou de tomar banho e saiu do banheiro me pediu a toalha e eu entreguei. Quando ela saiu e foi vestir a roupa eu entrei no banheiro e comecei a me masturbar pensando naquela xotinha, que era a coisa mais linda. Com o pensamento na xotinha de minha prima eu gozei como nunca tinha gozado. Em um outro dia minha mãe saiu de casa e eu fiquei sozinho com Carla começamos a brincar e em uma dessas brincadeiras lá estava eu com o pau duro. Desta vez eu não tive mais medo e comecei a encostar o pau na bundinha dela, ela percebeu e se afastou. Eu fique com medo dela contar a minha mãe e resolvi não fazer mais aquilo. Em um outro dia quando não tinha ninguém em casa, estava assistindo TV e Carla sentou perto de mim. Eu comecei a pensar no seu corpinho e logo fiquei excitado. Comecei uma brincadeira com ela, mas como ela estava assistindo não queria brincar. Logo deu vontade de tocar nela e comecei a pegar na perna dela e fui alisando. A minha mão foi subindo e ela nada fazia. De repente comecei a alisar a coxinha e meu pau começou a endurecer. Como ela estava com um shortinho folgado fui subindo cada vez mais minha mão e de repente já estava tocando a calcinha. Ela olhou para mim e disse para eu parar com aquilo, eu perguntei aquilo o que, foi quando ela me respondeu, você sabe. Mais tarde comecei a alizá-la mais uma vez, não aguentava mais, tava com o pau muito duro, doido para bater uma punheta. Desta vez ela não reclamou.Acho que estava gostando, mas tava com medo. Comecei a subir a minha mão e cheguei práximo a calcinha, e ela não disse nada. Levantei um pouco a calcinha, foi quando ela olhou para mim desconfiada, mas não disse nada. Continuei a levantar mais a calcinha e toquei a xotinla dela, foi quando percebi que ela começou a abrir mais as pernas. Desta vez ela não estava mais olhando para mim. Ela começou a se ajeitar no sofá olhando para a televisão e eu tocava cada vez mais a sua xotinha, como se nada tivesse acontecendo. Comecei a abrir a sua rachinha, ainda sem pelos, e a tocar no seu grelinho e percebi que estava molhadinha. Quando olhei para Carla ela estava com os olhinhos fechados. Neste momento percebi que ela estava gostando e abrir o seu shortinho e comecei a tirar, e logo em seguida tirei a sua calcinha. Ela não impediu. Quando tirei a sua calcinha, mais uma vez coloquei o meu dedo em sua xotinha. Peguei a mão dela e coloquei em meu pau. Ela ficou envergonhada e retirou. Peguei mais uma vez e coloquei a mão dela em cima do meu pau e ela não mais tirou. Fui colocando aos poucos a mão ela por dentro do meu short e ela ficou tocando e eu ensinando com bater uma punheta. Quando estava melhor eu tirei o meu short e Carla ficou olhando o meu pau e tocando uma punheta. O grelinho de Carla era muito vermelhinho e comecei a cheira-lo, e a lambé-lo. Ela gostava muito. Eu me levantei do sofá e pedi que ela chupasse o meu pau. Ela colocou o meu pau na boca e começou a chupar meio sem jeito, chegando a arranhar um pouco com os dentes. Eu não aguentava mais de tanta vontade de gozar, mas resisti a todo tempo e aguentei. Tirei o meu pau da boca dela e pedi que ela deitasse no sofá. Ela deitou e eu encostei o meu pau em sua xotinha, comecei a empurrar um pouco e percebi que não dava para entrar porque a xotinha dela ainda era muito pequena, mesmo assim fiquei passando o pau entre as pernas dela, na sua xotinha. Empurrei mais uma vez o pau na xotinha dela e ela disse que tava doendo mas tava gostoso. Perguntei a ela se ela queria que eu colocasse meu pau dentro da xotinha dela e ela desse que queria. Fui colocando aos poucos, mas ela não aguentou e pediu para tirar porque estava doendo. Eu tirei o pau da xotinha dela. A xotinha chega tava vermelhinha e o grelinho durinho. Pedi par virar para colocar o pau no cuzinho dela e ela perguntou se ia doer. Eu disse que colocava devagarzinho. Ela aceitou e levantou a bundinha para mim. Cuspir um pouco no meu pau e na bunda dela e comecei a colocar o meu pau no curzinho dela. Fui colocando com jeitinho e ela disse que doía um pouco. Perguntei a ela se era para tirar e ela disse que agora não. Continuei empurrando o meu pau na bundinha dela e iniciei os movimentos de vai e vem. Já não aguentava mais de tesão e logo disse a ela que ia gozar. Ela não sabia o que era gozar. Eu tirei o pau do cu dela e pedi que ela batesse uma punheta, ela não sabia o que era e eu ensinei. Quando ela começou não aguentava mais e disse que ia gozar e que ela não parasse. Ela disse que sim. Quando demorou um pouquinho eu disse que ia gozar agora e comecei a gozar. Ela não parou de punhetar e eu gozei como nunca tinha gozado anteriormente, sujando o corpinho dela. Quando acabei ela perguntou o que era aquilo e eu disse a ela que era gala. Foi maravilhoso e perguntei a ela se tinha gostado ela disse que sim, mas tava com medo de minha mãe chegar. Levantamos e fomos para o banheiro tomar um banho rápido, pois minha mãe poderia chegar a qualquer momento. Isso aconteceu mais outras vezes. Hoje ela está casada, mas quando vai em minha casa sempre a gente transa.