Antes de contar o que aconteceu, deixem-me descrever: Sou o Carlos, tenho 35 anos, 1,80, 85 kg, moreno, peludo, com uma barriguinha de cerveja que a uns agrada e a outros não. Sou advogado, mas infelizmente o mar não está para peixe e estou desempregado. Nunca tive medo do trabalho. Meus pais eram muito pobres e desde cedo tive que trabalhar duro para estudar. Meu pai era mecânico e desde os meus 19 anos eu comecei a trabalhar com ele, primeiro como ajudante. Era um dinheirinho a mais que entrava em casa. Foi assim que consegui estudar, me formei em Direito. Durante um ano, trabalhei como advogado de porta de cadeia. Depois acabou. Procurei então um velho amigo de meu pai que me arranjou emprego de mecânico na oficina dele e não rejeitei. Nessa oficina trabalha um homem de 42 anos chamado Tadeu, alto, moreno, cabelo curto. Tem a barba sempre por fazer, é peludo e tem uma barriga enorme de cerveja que faz questão de elogiar dizendo: "macho que é macho tem que ter barriga!" e bate orgulhosamente na barriga nua, nesta altura de calor andamos sempre em tronco nu na oficina. É casado, mas vive como se não fosse. Vai para noitadas, anda com putas e vez por outra se mete em alguma confusão de porrada. Bom mas todo este preâmbulo para contar o que aconteceu e vem acontecendo desde então. Certa noite depois do serviço, eu e Tadeu resolvemos ir tomar umas e outras. No fim ficamos um bocado bêbados. Ele então resolveu telefonar para a mulher dizendo que ficaria em minha casa, pois não estava em condições de conduzir. Ele sabe que sou gay. Aliás, todos meus amigos sabem. Não escondo de ninguém e quando tenho um novo amigo, faço questão de lhe contar, pois não quero que seja outro a dizer-lhe. Nunca tive problema com isso e ninguém se mete à besta comigo: fui criado no meio dos machos, sou macho e se alguém se mete comigo já sabe que se arrisca a levar umas boas porradas. Então fomos para minha casa onde tomamos ainda mais umas cervejinhas. Depois nos despimos e fomos para a minha cama completamente nus e Bêbados. Eu adormeci logo, mas acordei sobressaltado ao sentir uma boca quente chupando meu pau. Percebi que era Tadeu e fiquei espantado ao ver o garanhão comedor de putas naquela posição. Pensei que seria efeito da bebida, pois ele tinha bebido muito mais do que eu. Então ele tirou a boca do meu pau e disse: - Eu sempre tive vontade de fazer isso, mas nunca tive coragem. - Você está bêbado, eu disse. - Eu tou. mas isso sá serviu para me dar coragem. E voltou a abocanhar meu pau, chupando com vontade enquanto se punhetava. - Que se dane, pensei. Amanhã ele não vai lembrar de nada mesmo... Me virei na posição de 69 e peguei o pau dele que mede uns 19 cm, grosso e que a essa altura latejava, duro como pedra e comecei a chupar. Nos chupamos por algum tempo até que avisei que ia gozar. Ele não parou de chupar e eu gozei em sua boca e ele engoliu tudo. Depois foi a vez dele gozar e eu também engoli tudinho, uma porra quente e grossa, deliciosa. Depois, instintivamente, nos viramos e trocamos nosso primeiro beijo de língua, misturando nossas barbas, partilhando o sabor de nossas porras. Então, para minha surpresa, ele deitou de barriga pra baixo, erguendo a bunda. Entendi a mensagem, deitei por cima dele e comecei a meter devagar. Ele não mostrou resistência, apenas gemia baixinho. - Você quer mesmo, Tadeu? - Quero. - Então pede, animal. Pede pra eu meter o meu pauzão todo no teu cu. - Mete, Carlão!... Mete esse pauzão todo no meu cu!... Resolvi meter todo meu pau de 21 cm. Ele soltou um grito, não sei se de dor ou prazer, mas nada fez para tirar. Comecei a mover os quadris lentamente, depois comecei a socar com força. Ele não parava de gemer alto e repetia: - Isso, Carlão! Me fode! - Você gosta do meu pau, animal? Gosta de sentir ele todo dentro do teu cu? - Gosto, Carlão! Eu sempre quis sentir um pau dentro do meu cu!... E não parava de hurrar feito um animal selvagem enquanto eu lhe dava fortes e frenéticas estocadas. Deitei de barriga para cima e fiz ele cavalgar meu pau. Acabei por gozar dentro dele sentirar, enchendo suas entranhas de porra. Depois bati uma pra ele até ele gozar em cima de mim, aos hurros de prazer, enquanto com as mãos grossas, ele espalhava a porra pelo meu peito peludo. Fomos pro chuveiro onde nos lavamos e trocamos beijos e carícias. Depois voltamos pra cama. Eu ainda peguei em seu pau, queria dar para ele, mas Tadeu já não tinha força. Acabamos por adormecer cada um pra um lado. No dia seguinte acordamos por volta do meio-dia. Então veio a surpresa. Tadeu que a princípio agia como se não lembrasse de nada, me abraçou e me deu um delicioso beijo de língua. - Foi muito bom o que aconteceu esta noite. quero mais. Depois nos vestimos e ele voltou para casa. Na práxima conto como foi na semana seguinte quando dei pra ele.