Depois da experiência com os padres, tive a confirmação de que homem é tudo igual, sá pensam naquilo.
Mas a dúvida estava na minha cabeça e martelando, pois a evidencia das mudanças no meu corpo não negavam. Toda vez que tomava banho ficava a admirar as curvas da minha cintura e os seios crescendo, comecei então a acariciá-los e gostar da imagem no espelho. Enrolei-me na toalha e como estava sozinho, fui ao quarto da minha mãe e peguei um sutiãn e vesti, ajustei e ficou lindo em mim. Fiquei um tempão curtindo esta nova experiência, até que o meu irmão voltou para casa.
- Oi Junior, já cheguei.
- Espere aí, já estou descendo, estou no banheiro.
Eu entrei no banheiro e comecei a me vestir, mas o sutiãn emperrou e a pressa me deixou muito nervoso. Comecei a ouvir os passos do mano subindo as escadas e de repente.
- O Ju o que você está fazendo com o sutiãn da mamãe? O banheiro da suíte dos meus pais não tem tranca.
- Eu, estava brincando com ele, mas não conte para a mamãe.
- Claro, mas espere aí, os seus peitinhos estão crescendo, parecem seios, e são muito macios apesar de pequenos.
- Não é sá isto que está acontecendo, veja sá, a minha bunda está arredondando e a minha cintura, está fininha, olhe.
Sem vergonha nenhuma levantei e tirando o sutiãn, fiquei em pé deixei a toalha cair e me mostrei todo.
- Pô, você está com corpinho de uma menina.
- E tem mais o meu pênis é muito pequeno também, os carinhas tiram o maior sarro.
Caí em choros e me abracei ao mano. Ele com muito carinho me pegou no colo e me abraçou e disse:
- Que coisa macia é você, deixe acariciá-lo.
- Então você não acha que está acontecendo algo diferente comigo?
- Ora, você é menino que está em mudança e tornando um adolescente, esta fase pode ser diferente para cada pessoa, depende dos hormônios.
- Venha çá deite aqui comigo na cama dos velhos, vou te ajudar.
Nás então deitamos e abraçado me senti amparado, quando ele acariciou os meus cabelos, adormeci. Quanto acordei deparei com uma cena diferente, ele estava acordado, e parado em pé perto da cama, fiquei bem quieto e de olhos fechados fingindo dormir. Ele se aproximou e bem devagar começou a me descobrir, achei aquilo estranho, mas deixei rolar. Eu estava semi-nu, sá com minha cueca e senti sua mão alisando minhas pernas bem suavemente, minhas costas e apalpando minha bunda. Abri um pouquinho os olhos e vi na penumbra do quarto, que ele já tinha tirado a sua cueca. Ele deitou-se ao meu lado e com muito cuidado foi tirando a minha única peça e me deixou peladinho. Beijava bem suavemente minhas costas, afastou minhas pernas e ficou me lambendo bem devagar.
- Puxa, Junior que pele macia, você é lindo estou com um tesão louco para te comer, vamos?
¬- Ô mano, pensei que você fosse diferente e que me ajudaria a resolver estes problemas, mas se quer eu dou para você.
- Vamos fazer o seguinte, vou encher a banheira da mamãe e vamos brincar nela, assim podemos conversar um pouco.
E assim ele fez e entramos na banheira, ele foi primeiro e me chamou em seguida, eu todo peladinho com o pelinhos pubianos começando a crescer, fui em direção a banheira e entrei. Sem nada falar ele começou a me acariciar, colocou-me em seu colo e me apalpou todo. Ai então abocanhou um dos meus peitinhos e sugou, mordeu e passou a língua na minha auréola. Que tesão louco tomou conta do meu corpo, senti o corpo tremer e esquentar comecei a retribuir os carinhos, mergulhei a mão na água de encontro ao pau dele, era grande bem diferente do meu, mal conseguia fechar a mão entorno dele, sentia as veias saltadas e ele pulsava fazendo o crescer mais ao meu toque.
Ele me apertava nos seus braços me fazendo sentir amado e sem controle falei:
- Vem, vem, vem, eu sou todo seu, vem que eu faço o que você quiser quero te fazer gozar gostoso.
- Você também quer não é?
Eu me virei e sentei no colo de frente para ele, e sua respiração meio ofegante perto de mim, eu então diminui a distancia, nossos corpos se fundiram, ficamos colados, meu coração quase saía pela boca, minha respiração estava descompassada e meu rosto devia estar bem vermelho. Ele olhou para mim, aproximei mais ainda o meu rosto e nossos lábios se tocaram pela primeira vez. Não falamos nada, ficamos em silêncio, ele deu um sorrisinho malicioso, passou a mão pela minha cintura e apertando mais ainda começamos a nos beijar. Sentia sua língua inteira e o gosto da coca-cola que ele havia tomado, na minha boca. Como era maravilhoso sentir sua mão me alisando, o calor do seu corpo me tocando e abraçando.
Então ele pegou minha mão e levou até o seu membro e segurando na minha mão, começei a bater uma punheta. Ele ficou de pé na banheira e pude ver como seu pau era lindo. Sem pensar duas vezes comecei chupar e masturbar meu irmão, senti que ele já estava muito excitado, seu pau pulsava, ficava cada vez mais duro dentro da minha boca e quando a chupeta estava ficando bem gostosa, senti sua porra quente inundar a minha boca e instintivamente tirei da boca e ele espirrou no meu rosto.
- O Ju que gostoso, mas sá eu gozei, vamos para a cama, e ali meio desajeitados trocando carinhos e loucos de tesão sem ligar para mais nada. Inocente e sem muita vergonha resolvi me virar, mas ele não quis.
- Não, quero que você sinta prazer e eu preciso estar olhando para você.
Ele me virou de frente, abriu minhas pernas, veio se aproximando como num papai e mamãe e levantou meus joelhos. Ele foi se ajeitando sobre mim e lambuzou o meu cu de vaselina, e guiando seu membro até a portinha do meu ânus tentando me penetrar. Quando senti a cabeça do seu pau querendo me penetrar, não tive dúvida e fiz força para abrir o anelzinho, para não doer, mas o tesão era tanto que quando ele penetrou tudo e o saco bateu na minha bunda, não aguentei o tesão e gozei como nunca tinha gozado antes.
- Calma, está tudo bem, isso acontece. Ele foi até o banheiro, trouxe papel e me limpou, quando ele passou o papel debaixo do meu pau, senti uma sensação estranha, o meu pé aqueceu de repente e um novo tesão se acendeu. Ele notou e começou a fazer movimentos circulares bem encima do lugar, largou o papel e untando a mão com a vaselina, continuou a explorar o ponto, eu contorcia na cama, não sabia porque, que delícia. Ele habilmente apertava os meus peitinhos e sem deixar de fazer os movimentos, ajeitou o seu pau no meu cu e começou a estocar e a me masturbar. Eu gemia baixinho e pedia que ele fizesse assim mesmo, bem devagarzinho.
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, que delícia, estou gozando.
Ele estocou mais forte e experimentei uma coisa, uma coisa pois não jorrei porra pelo meu pequenino pau e senti-me totalmente descontrolado, o prazer todo estava no toque do ponto. Eu me abracei a ele e lagrimas começaram a sair, era uma alegria tremenda e o gozo mais maravilhoso que sentira, de todas as masturbadas que havia dado.
- Puxa mano, foi demais, você é muito bom, mas o que você fez, quando me massageou no saco?
- Eu não fiz nada mais do que faço com as bucetinhas das meninas que pego por aí. E quer saber mais você é uma fêmea mesmo, você rebola a bunda e faz a carinha de puta, como as meninas costuma fazer, até o beicinho, os olhos ficam semi abertos, é igualzinho. Além do mais você tem o clitáris que fica durinho dentro do saco e uma vazio, parece uma buceta enrustida.
Não quis saber mais nada, comecei a beijá-lo e enquanto nos beijávamos, eu peguei o pau dele e posicionando na portinha do meu cu, pude sentir pouco a pouco ele começar a me penetrar, quando eu tentava relaxar entrava um pouquinho, aí eu fechava a portinha mas ele empurrava mais um pouquinho e assim foi até ele colocar tudo. Senti o peso do seu corpo sobre o meu e sentia aquele pinto lisinho me comendo, cada vez mais rápido e mais forte. Que sensação maravilhosa, faz a gente balançar o corpo inteiro sentindo bater lá no fundo.
- Cuzinho gostoso, quentinho, agora fica que nem cachorrinho pra mim, sua putinha gostosa.Adorei ser chamada de putinha e prontamente fiquei de quatro e segurando na minha cintura, me ajeitando, ele foi enfiando novamente bem devagar aquele pinto duro em mim. Ele me comeu bem gostoso, o ritmo foi ficando alucinante, cada vez mais rápido, o barulho de algo penetrando e o saco batendo em mim, entre suspiros e gemidos ele gozou, era a recompensa por ele ter me ajudado a descobrir o meu sexo.
Voltamos para a cama, ficamos abraçados e então ele me falou que sabia que todo aquele tempo eu fingia dormir, e apenas balancei a cabeça afirmando.
-Vamos divertir quando você quiser, está bem Jú, mas se depender de mim vou quere todos os dias. Adormecemos e .......................................
CONTINUA