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VIDA NOVA I

Vida Nova.

Foi um período difícil, principalmente porque a saudades da Clara era marcante e me torturava diáriamente. Mergulhei no trabalho e lazer sá quando a Alice de vez em quando vinha aqui para me reabilitar. Ocasionalmente o Fred vinha com a Bela e me implorava para comer aquela ninfeta safada. Ele sá assistia e se satisfazia em ver ela sendo minha puta por algumas horas.

A verdade é que cansei da mesmice e pedi transferência da firma. Tive sorte e me relocaram como diretor de uma das empresas subsidiárias numa cidade 150kms de onde morava. Assim mudei de mala e cuia. Mesmo porque queria cortar todos os elos com o passado.

Nova vida, novas amizades e rapidamente comecei a participar da vida social da empresa. Todos os domingos havia algum evento na casa de algum graúdo da firma e foi numa dessas que fui apresentado á Renata. Praticamente há um ano sozinho, não tive qualquer interesse em quem fosse, e não seria a sobrinha do diretor geral que iria mudar isso, pensava eu. A menina era linda demais. Um espetáculo de menina, sim, uma menina de 19 aninhos, loirinha de cabelos lisos longos, rosto redondo com olhos azuis grandes, uma boca pequena, carnuda. Seios grandes com mamilos largos e suaves, apontando para o céu. Corpo esguio de quase 1.70 mt. e uma bunda maravilhosa. Mas era uma menina. Doce, inocente e gostosa demais. Ela vestia uma blusa semitransparente e shortinho curto. Desfilava discretamente mesmo porque estava em família e eu, eu não lhe dei a menor confiança. Coitada, ela até tentou ser gentil, mas a pureza juvenil dela me incomodava e achei melhor não dar idéia, mesmo porque ela não tinha nada a ver com as minhas paranáias ou traumas. Os homens da festa, todos íntimos da casa babavam discretamente em cima dela e era de se compreender, ela é linda mesmo. Fomos acomodados numa mesa grande e colocaram a menina ao meu lado. Felizmente para mim ela não puxou assunto e eu almocei em silencio. Respondendo apenas quando me era perguntado algo. O cheiro da jovem ao meu lado era de enlouquecer; pele perfumada que emanava um frescor virginal me enlouquecia e rapidamente terminei o almoço e me despedi do pessoal. A Renata apenas esboçou um

-Que pena ! Outros domingos vieram e eu mantinha a linha, embora houvesse sonhado com a menina algumas vezes. Umas semanas depois finalmente deixei a guarda cair e iniciei um papo com a menina. Parece que os pais dela torciam para que a gente ficasse juntos. Afinal eu era o único solteiro na alta esfera da firma e apesar de já com 35 anos, senti que aprovariam de pronto o nosso relacionamento. Comecei a aceitar a idéia e a convidei algumas vezes para sairmos.

Nessas saídas a conheci melhor e a minha primeira impressão era certa, quase virgem, e solteira por ter se desencantado com um rapaz da cidade. Rompera um namoro de 4 anos que lhe havia custado a virgindade. Contei a minha histária para ela e ela se solidarizou comigo. Era um sábado de tarde e a gente estava no shopping da cidade, degustávamos um sorvete e derrepente ela se aproximou e me beijou na boca. Um beijo doce, suave carinhoso mas úmido e coberto de desejos. Levantei e a puxei para perto de mim e retribui o beijo com toda a paixão da minha vida. Ela ficou tonta e pediu para sentar para recuperar o ar. Riu envergonhada e me pediu para sairmos dali. Paguei a conta e fomos embora. Perguntei se era para deixar ela em casa e ela me pediu para irmos para a minha casa. Discutimos as implicações disso e ela nem quis saber. Chegamos na minha casa e ela entrou, jogou a bolsa no sofá e me atacou denovo, como se fosse uma loba com fome. Beijávamos e íamos arrancando a roupa um do outro, tomados por um desejo enorme. Ao ver a Renata nua, quase tive um enfarte, ela é perfeita, absolutamente deslumbrante. Ela certamente nasceu e foi construída para fuder e ser fudida ! Ela se ajoelhou no carpete e segurou meu pau duríssimo com a mão e colou os lábios grossos e sedentos em volta da glande e me olhava fixo nos olhos.

Inexperiente, ela chupava lentamente e tive que guiar ela nos momentos cruciais. Não aguentando, troquei de posição com ela e de deparei com uma bucetinha maravilhosa porem coberta com uma quantidade enorme de pentelhos. Mesmo assim cai de boca, e ia dar aquele banho de língua na menina, mas ela insistia em que eu não fizesse isso porque era –indecente ! Levei um tempão convencendo a de que aquilo era certo e que ela iria aprender gozar de uma forma diferente. Nossa, ela era muito ingênua. Dei lhe um banho de língua e vi ela gozando pela primeira vez. Assustada ela chorava um pouco e ria ao mesmo tempo. Dessa vez ela me pediu para chupar novamente a bocetinha dela. Falei que faria com o maior prazer mas que deveríamos fazer algo –diferente ! O que? perguntou ela. -Vou te raspar toda, disse eu e a mandei subir para o meu quarto. Ela olhou como se concordando, desconfiando e subiu a escada rumo ao quarto. A visão dela subindo rebolando aquele bundão enorme, liso e perfeito escada acima, me tirou o fôlego. A visão despudorada da boceta e do cuzinho no meio daquelas carnes, era fantástica. Sentei ela na bancada da pia e ela abriu as pernas, sentadinha na beirada. Lentamente comecei a aparar os pentelhos da Deusa e deixei apenas um moicanozinho, deixei ela completamente lisa. Ela virou e ficou de bunda para o ar e meio que mandando, pediu para raspar o cuzinho também. Obedeci e passei um creme hidratante e ela se deu por satisfeita. Foi até a varanda onde aproveitou o solzinho da tarde e disse; nossa que tesão sentir o vento e o sol –lá embaixo ! Ela esqueceu que estava na varanda de um condomínio e que estava se expondo para alguns vizinhos. Eu a alertei mas parecia que a liberdade nua a dominava. Ela então deitou na minha cama, abriu as pernas e me mandou chupar ela denovo. O que fiz de pronto, levando ela a um novo orgasmo intenso. Fechei as cortinas e recostei na cabeceira e coloquei um dvd pornô, meu preferido onde o primeiro capitulo é um camarada levando uma mamada na pica indescritível, a atriz da parte do boquete é a Sylvia Saint. A Renatinha de inicio achou estranho esse negácio de vídeo pornô. Mas lhe falei que era educativo e que também excitava muito. Ela pelo visto nunca havia visto um ! Falei para ela que se ela quisesse aprender como chupar bem um pau, era sá assistir os vídeos. Ela então se deu por convencida e abocanhou meu pau com os lábios grossos e imitando a atriz, chupava meu pau agora com muita qualidade. Coloquei uma camisinha e a coloquei na posição de papa-mamãe e iniciei a penetração. Devagarinho e saboreando fui enfiando e ela levantava os quadris para receber a pica que lhe invadia a boceta. Por ter sido chupada algumas vezes e por ter gozado bastante, ela estava bem lubrificada mas como ela era apertadinha a camisinha acabou masserando os grandes lábios e a entrada da boceta. Eu já a estava comendo há uns 19 minutos e ela pediu para tirar a camisinha, tava machucando. Coloquei ela de quarto e maravilhado, comecei a foder lhe a boceta como se amanhã jamais chegaria. Ela suava em gotas e o cheiro da pele dela sendo fodida erra enebriante. Assim ela ficou de frente para a tv onde dois camaradas transavam com uma loira maravilhosa (Anna Nova). A Renatinha voltou a gozar muito e vidrada na cena. Nesse momento eu sabia que a princesa tinha potencial, eu estava extasiado de felicidade e de tesão. A Renatinha revelava um potencial inimaginável e eu sabia que era uma questão de tempo, ela seria uma puta maravilhosa e eu o feliz corno daquele monumento de mulher. Gozei muito e junto com ela. Observei o cuzinho dela abrindo e fechando, junto com as contrações da vagina em torno do meu pau, enquanto eu esporrava. Coloquei o polegar na portinha do cu e pressionei de leve e ela gemeu mais ainda, totalmente tomada pelo tesão. Apás mais um orgasmo dela, desencaixamos e sentei na cama. Exausto e feliz porem sem falar nada pois não queria assustar a garota com as minhas loucuras, ainda ! Ela deitou do meu lado e disse como quem não quer nada; -Nossa, estou toda melada ! Acho que essa foi a senha. –Deixa que eu te limpo. Respondi e me alojei no meio das pernas dela e limpei ela com a língua, antes que ela pudesse protestar. Ela voltou a gemer baixinho e a ficar trêmula. Limpei toda a porra da boceta dela e levantei para beijar aquela boca maravilhosa. O beijo foi receptivo e a língua dela absorvia os restos de leitinho da minha boca. Ela sorriu e levantou para ir ao banheiro. A Renatinha era sem duvida um talento natural. Acho que ela considerou normal o meu desejo de a limpar depois da trepada, pelo menos ela deve ter considerado isso diferente e aceitável. Depois do banho ela me chamou. Pediu para eu sentar na pia e agora ela ia retribuir a depilação. Ela raspou todos os meus pentelhos com a mesma maestria que eu havia aplicado nela. Depois admirando a obra pronta ela me deu mais uma chupada na pica, dessa vez com uma perícia de veterana. Proibi ela de colocar roupa e ela meio acanhada perguntou porque?. Eu disse que jamais cansaria de admirar um corpo tão perfeito e cobri-lo seria um crime. Daquele dia em diante firmamos namoro e embora eu a testasse algumas vezes sem ela saber, eu sabia que apesar de caretinha, ela havia descoberto o caminho da liberdade e da abertura da sexualidade dela. Deixava sempre dvds e livros sobre sexo sobre a mesa e perto da tv para que ela pudesse se instruir e ver mais sobre sexo. Ela devorava tudo e conversavamos sempre sobre o tema. Eu sempre tendo cuidado ao responder as perguntas que tangiam á sexo grupal, eu não queria dar bandeira. Eu vi também a total devoção dela ao nosso namoro, e se ela era ciumenta e possesiva, era porque ela ainda não estava liberta das paranáias e babaquices impostas pelo ex-namorado e claro, a família tradicional. Na verdade era eu é que tinha que ser ciúmes dela, pos onde a gente ia o povo babava em cima dela.

Passamos 4 meses namorando e eu abrindo a cabecinha provinciana daquela Deusa, foram 4 meses maravilhosos aos quais no fim, consegui mudar muitas coisas na forma dela ser, e ela passou a ser mais tranquila quanto á roupas mais ousadas, apesar de morarmos numa cidade menor. Claro, éramos discretos. Consegui com que ela usasse bikinis fio dental, mas somente na piscina da minha casa. Durante as transas a gente se limitava a –Que delicia, Aiiii gostoso e alguns –puta que pariuÂ’s. Ela assisita dvds enquanto eu metia nela. Deixava ela fantasiar em silencio. Eu ansiava por ser o corno feliz, daquela mulher. Assistíamos a todos os dvds de sacanagem disponíveis da nossa locadora e ela se revelava uma verdadeira puta na cama. Um belo dia eu cheguei em casa do trabalho e a encontrei, nua e excitadíssima. Ela tinha lido alguma coisa sobre sacanagem e era evidente que ela queria pica. Por estar cansado e chegando da rua, mandei ela se masturbar e ela respondeu que não aguentava mais se masturbar e que queria pau. Mas queria que eu a comesse o rabo. Coisa que eu ainda não havia feito. Ela me chupou, arrancando a minha roupa e ficou de quatro no sofá, pronta para ser enrabada e assim procedi. No fim, gozei muito e e rápido e instintivamente ela me mandou lhe limpar. Fui á loucura e assim eu a desejava todos os dias , no final dos 4 meses de namoro, eu a pedi em casamento.

Casamos sob a benção da diretoria da firma, da família dela e fomos para o merecido lua de mel. Como o trabalho havia acumulado a nossa lua de mel foi curta e eu a prometi que mais pra frente eu tiraria uma semana para viajarmos.

Na semana antes do casamento eu comecei a preparar o terreno para transformar a Renatinha em putona. Aproveitei que ela estava muito tensa e quando transávamos comecei a instigar as fantasias, principalmente elogioando o que rolava no vídeo. Numa das cenas com uma atriz transando com 3 rapazes eu disse:- Aposto que voce adoraria estar ali no lugar da puta né ? Ela me olhou transtornada e gozou imediatamente revirando os olhos. A pele dela emanava um perfume forte e estava toda arrepiada. Quando terminei de gozar ela se levantou e me olhou incrédula, sem falar nada e deu uma risadinha. Levantou e foi para o chuveiro. O terreno estava preparado !

O casamento transcorreu tranquilo, sob a benção da sociedade local, embora eu preferia que a Renatinha estivesse no altar com a boceta pingando porra de algum amante, e a xaninha e o cu inchado de tanto fuder antes dela casar comigo. Fomos para a lua de mel, e em pouco tempo estávamos integrados á rotina de casados.

Durante a lua de mel, começamos a compartilhar as nossas fantasias e a Renatinha já estava entrando na minha e aceitara numa boa a fantasia de transar com outros homens e mulheres.