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APAIXONADO PELA FILINHA PARTE UM

Minha etoria começou à 4 anos, eu com 30 anos comerciante, minha esposa Vanessa 32 médica e minha filinha flavia 5 aninhos, somos de átima aparencia fisica, descendentes de alemães, com altura acima da média, Flavinha é linda e com um corpinho bem desenhadinho desde pequena, bem sempre fui apaixonado por ela, como tinha mais tempo livre que Vanessa, sempre fiz tudo com minha filha, vestia dava banho comida comprava roupas enfim tudo juntos, até os quatro anos dava banho na banheira, aos 5 quando começamos a tomar banho junos não podia evitar mas sempre ficava exitadissimo com o pau duro memo, Vanessa achava normal eu ficar assim já que flavinha via uma nividade em meu pau duro e gostava muito de brincar com ele todo enssabuado, nos tomavamos banho na hidro de casal, porisso era uma brincadeira pra ela ainda sem malicia nenhuma, mais eu as veses eu não aguentava de tesão com ela lavando meu pauzinho até minhas bolas e pedia pra ela abrir as perninhas pra lavar direitinho sua xotinha e comaçava a chupa-la, acabava gozando colocando ela em cima de mim, meu pau no meio de suas perninhas de coxas já grissinhas e apertava com as mãos até eu gozar, ela nem percebia sá via saindo aquele litinho espirrando pra cima, minha esposa sabia e até ficava exitada tambem, as vezes tranzavamos no banho mesmo na frente da flavinha que não entendia nada.

Até que com 5 anos ela sempre dizendo que me amava pediu pra eu fazre com ela o que fazia com a mãe ja que escutava ela dizer que era muito bom, eu disse que era muito pequena pra isso, eu sá podia melhorar a bricadeira entre nás mais que a mãe não podia saber na hpra ela topou, então eu de pé disse pra ela abrir a boca que ia sentir o gosto do meu cacete, de pé ficava na altura da boquinha dela, puchei a cabeçinha dela com uma mão até colocar metada do meu cacete e com a outra mão fui descendo até seu cuzinho que todo ensabuado foi facil colocar um dedo dentro pela primeira vez, no comoço ela ficou quietinha e apertou o cuzinho foi quando disse pra ela soltar a bunda que sá doia um pouquinho no começo, saiu até lagrimas dos olhos dela quando coloquei dois dedos, tirei o pao da boca dela e perguntei se tava doendo muito ela disse que sá um pouquinho agora papai, que isso estava ficando gostoso, a brincadeira nova, ela se lenbrou que viu eu colocar o cacete no cu da mãe que estava sentada com meu pao dentro da sua bunda e pediu pra eu fazer igual, disse que ela ainda não aguentava mais sabe como é criança insistiu até eu dizer que ia tentar, ela já estava com quaze 6 anos mais sua bundinha era muito desenvolvida, seu qradril uma gracinha, depois de chupar bastnte sua grutinha e seu cuzinho sentei no chão, peguei ela pela cintura e começei descer ela devagarzinho colocando a cabeçona na portinha de seu cuzunho que fechava e abria e me surpreendeu conforme eu colocava empurrava um pouco e voltava num movimento de vai e vem ele ia se abrindo mais e mais ficamos assim por meia hora, até que empolgado levantando ela e dessendo minha mão escorregou da sua cintura e ela caiu com tudo em cima do meu cacete que parecia a essa altura de pedra, entrando toda a cabeça e mais metade do meu cacete de 19 cm, na hora ela deu um grito de dor e eu não aguentei e gozei dentro dela depois tirei rapido, e não podia acreditar como seu cuzinho abriu tanto sem nem sangrar nada era pra mim realmente impressionante, perguntei se estava bem e ela disse que na hora deu vontade de fazer coco, e que estava doendo sá um pouquinho, pedi mais uma vez pra ela não contar nada pra mãe se não a brincadeira ia acabar ela mais do que rapido disse que me amava e não queria parar de brincar, então ainda morrendo de tesão falei que iria dar uma reconpensa pra ela, coloquei ela deitada em cima de mim, com a boca pro meu pau e começei a chupar gostosamente seu grelimho e metendo dois dedinhos no seu cuzinho ainda dilatado enquanto ela tambem me chupava, ela adorava isso, gozei de novo mais na boquinha dela, dizendo que dali pra frente iamos fazer isso sempre, quando ela quizesse, até que um dia tirei o cabaçinho dela, mais esta estária continua no proximo conto vou dizer como foi maravilhoso, desvirginar Flavinha aos 9 anos, já que até então eu não tinha tirado nehum cabaço na minha vida.