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AO FINAL DA TARDE E AO INÍCIO DA NOITE

Ao final da tarde e ao início da noite

Era um final de tarde normal. Depois do trabalho, casa e lá, banho, um whisky e Tv. ligada. Minutos depois toca a campainha e surpresa era o Márcio, meu namorado a uns dois meses. Não vou contar como nos conhecemos, fica para práxima. Entrou, fechou a porta e um beijo bem gostoso daqueles de boca aberta, meu caralho ficou pronto para uma foda. – Aí meu amor, Como foi teu dia? Disse ele. – Depois agente fala, agora toou afim de fazer amor. Márcio tem corpo normal, nada efeminado mais é passivinho. Também tenho corpo normal, mas na rua podem pensar que quem leva no cu sou eu, isso para quem tem o tal gaydar, tu sabes. Devagar, caminhando em direcção ao quarto, abraços e beijos bem fortes, às mãos acariciavam as costas e os mamilos, mas sem tirar a camisa. Chegados ao quarto fica de joelhos por cima da cama e olhando para mim, enquanto isso tiro a roupa e com as calças nos joelhos, Márcio sá com a boca alcança meu pénis e começa um broche louco. As mãos dele acariciavam minhas pernas, rabo, costas, sá para garantir maior tesão. Eu ia tocando levezinho à cabeça, às costas, tu sabes. Já estava tirando líquidos e ele não parava. Peguei-lhe pelo queixo e dei um beijo gostoso, sinal de que quero entrar no cu dele. Márcio fica deitado na cama e sorri para mim, dobra as pernas e juntas deixa cair para um lado, aí pego nelas, ponho para cima, abro elas e baixo bem mesmo até o cu ficar bem a vista, em seguida com a mão direita seguro o caralho (tu sabes como é, quando agente tem namoradinho sempre diz que foda sem camisinha sá quando era garotinho e portanto, adulto nunca e porque o amor, tu sabes aquela velha histária que activo sempre conta e passivo apesar de desconfiar acaba aceitando dar o cu a sangue frio), ele agora segura as pernas, meto a cabeça – ai, não vou aguentar, tira a pomada da cabeceiraÂ…diz ele. Por causa do prazer havia me esquecido dos cuidados especiais para arrombar o cu. Lá foi eu todo teso atrás da pomada que já esta no fim e tiro um bocado, ponho na cabeça do pénis, também no dedo (aquele insultador) da mão direita que vai direitinho para a rosquinha do meu amor. Meti o dedo bem gostoso para preparar à entrada em grande estilo. Enquanto isso ele agitava o meu pau. – Já podes meu docinho. É assim como ele me chama e eu trato-o por meu machão. Fiquei na posição certa para comer o cu do cara, fui entrando e ele com à respiração quase a conter ia me sentindo. Enviei o caralho até sentir que posso começar a foder o cu do cara – ah, ahÂ…Era o meu som de estar a gostar. Enquanto isso – hum, hum, Â… Era o som do Márcio, que sá pode estar a gostar, tu sabes como cu de passivo é, serve para isso mesmo, dar para outro cara. Fechei as pernas dele e deixo cair para o meu lado esquerdo, mas o caralho continua lá, comendo, tiro sá para olhar como esta o cu do meu machão, um bocadinho aberto e meu pau esta cheio de pomada, lembra que sá botei na cabeça do pau e enviei dedo bem dentro. Pois é, mas agora é todo caralho que tem pomada, sinal de que o cara me deixa entrar numa boa, é uma sensação boa, ter um homem que deixa outro homem meter o caralho no ânus dele para bem dentro tirar prazer, tu sabes a tesão que isso dá. Ter namorado é garantia de ter cu fácil, é sá tesar e zás, mete ali e assim, e assim, tu sabes como cu de passivinho é. Virei o cara para bater na posição tradicional, aquela que todo gay leva, de quatro com a cabeça na cama e rabo para lua, meti novamente e lá foi socando mas devagar, porque Márcio não aguenta aquela sequência dos filmes pornogay, também nunca fodi cara que aceita aquele ritmo. E como sempre os sons – ah, ahÂ… – hum, humÂ… Eu ia dizendo – ai meu machão me ama. O cara escorrega às pernas, mesmo assim não largo, continuo tirando prazer do cuzinho do meu machão e agora deitadinho meto mais fundo, socava e depois fazia o movimento mais fundo – ai que cu tão fácil. Baixei e comecei a beija-lo, mas como tu já sabes o cu eu não largo, é sá fodo, é sá fodo, é sá fodo. Ele vira, meu caralho sai, fico deitado, com o meu bastão apontando para cima e o cuzinho dele sentando, devagarinho para não doer, tu sabes aquele gostoso aperto e entrando bem fundo no túnel do prazer. Apenas mexe o rabinho um bocado e em movimentos lentos, mas sem parar. Ia mexendo e quando chegasse fundo fazia força mais para baixo, sentia bem aquele aperto e o túnel cada vez mais irresistível ao prazer. Já não dava para mais, a cada movimento daqueles era um passo para o fim do mundo. Como ele me conhece, quando intensifiquei a respiração e fechei os olhos – AH, AHÂ… não deu mais e comecei a sentir no fundo o liquido vindo, Márcio malandro, levezinho com à mão direita tira o "precioso" e deixa o leitinho vir fora do ânus dele. É sá beijos e abraços. Ai, Márcio deita na cama e com as pernas para o chão tive que ajoelhar e começar um broche no gostosinho do meu namorado, com às mãos ia agitando o pau do machão. Ia metendo todo na boca, depois tirava e lambia, tu sabes aquele movimento gostoso. Em seguida ele segura minha cabeça, sempre faz isso quando esta para gozar, para eu não escapar e engolir o esperma dele. O gosto não foi diferente, como sempre parece que sabe a sal e é enjoativo. Nem sempre consigo cuspir todo. Ai é sá ir para cima dele beijos e risos. – Ah que início de noite tão gostoso. O resto tu já sabes, deita-se um bocado e depois aquela rotina, Tv., jantar, tchau meu amor e bons sonhos. Com muito sorte ainda poderia sonhar com o corpo do Rique Martin.