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O MEU PRIMO FABIO - 4

No dia seguinte chovia imenso e fazia muito frio. Não dava para sair de casa. Estavamos no sofá, com a avá, a ver televisão, com um cobertor a tapar-nos as pernas e o Fabio abriu a minha braguilha e tirou a minha pila para fora. Eu morria de medo que a avá descobrisse, nem tirava os olhos do ecran para ela não desconfiar. O meu primo fartou-se de me punhetear naquela posição e disse que estava com sono e ia dormir para o quarto. Ele sabia que eu acabaria por o seguir e assim fiz. Ele já estava todo nu, eu juntei-me a ele depois de ter arrancado a roupa à pressa. Ele levantou-se e trancou a porta à chave. Eu admirei bem aquele corpo lindo, moreno, bem desenhado, e a pila mais bonita que eu já alguma vez tinha visto. "Vou-te chupar todo.... deixa-me lamber-te" e ele deitou-se de barriga para cima, debaixo dos cobertores pois estava muito frio. Comecei por lamber-lhe a testa, os olhos, as faces, os lábios. Desci pelo pescoço, o peito, suguei-lhe os mamilos e senti-o a estremecer de prazer. Continuei para a barriga mas ele tinha cácegas e empurrou-me a cabeça para baixo. Já sabia o que ele queria mas resolvi fazê-lo sofrer. Lambi-lhe as coxas, sempre a descer até ao joelho, depois a perna até aos pés. Voltei a subir, demorei-me mais tempo na parte interior das coxas pois reparei que aí ele sentia grande prazer. A sua pela era macia e o corpo dele parecia cheirar a leite. Era muito agradável, sá me apetecia comê-lo. A minha língua passeava na púbis, avançou para os testículos macios, meti as bolinhas dentro da boca e finalmente lambi-lhe o pénis. Era duro, grosso, meti-o na boca e chupei durante muito tempo. O caralhinho dele era pequeno mas bem tesudo e forte. Sá parei quando ele deixou de se empinar todo, num frenesim, com as pernas a estrebuchar e a dizer que se estava a vir "que bom... oh, oh, aaah,aaaah... que bom". Mandei-o voltar-se ao contrário e comecei a lamber-lhe toda a parte de trás, as costas, as pernas e o traseiro. Que belo rabo tinha o meu primo! Umas nádegas redondas e duras. Ele pôs-de de quatro, para eu lhe lamber o cu, e eu assim fiz. Primeiro estava com relutância mas ele afirmava "não tenhas nojo, eu lavei-me bem, estou bem limpo". E era verdade. Percorri a minha língua pelo rego e finalmente concentrei-me no olho, fazendo-a penetrar o máximo. "Agora fode-me" pediu ele, mantendo-se na mesma posição. Molhei o meu pau com saliva e forcei a entrada. "Calma" pedia ele "entra devagar", mas à terceira estocada já o tinha enterrado até à raiz. A minha pila era comprida mas esguia, tinha facilidade em entrar. "Força, força" pedia ele "enterra-a toda, fode-me, fode-me...". Martelei-o com força e esporrei-me dentro dele. Deitei-me exausto, mas passado pouco tempo ele queria mais. Enquanto eu tentava descansar ele lambia-me os mamilos e brincava com os meus pentelhos. Agora eu já tinha mais pelos à volta da pila, embora ainda fossem poucos, mas o meu primo tinha muita inveja por ele ainda não ter nenhum, e nunca se cansava de passar a mão neles. Também gostava de os lamber. Eu tentava meter-lhe o pau dentro da boca, mas ele preferia os pentelhos. Eu já estava outra vez teso e ele deitou-se de costas "anda, monta-me, põe-te em cima de mim". Obedeci, o pau entrou com facilidade pois ele ainda tinha o cu cheio do meu esperma. "Fode-me, chama-me puta, eu sou a tua putinha... chama-me putinha" e eu obedecia "toma minha putinha, toma, toma...". Diz palavrões, pedia ele, não te cales. "Minha puta, toma, vou-te rebentar esse cu todo, vou-te encher de esporra, vai ser tanta que te vai sair pela boca... anda, geme, geme, grita... gostas! gostas! toma, toma..." Quanto mais eu falava mais ele meneava as ancas e gemia, gritava de prazer. A sorte é que a avá estava já bastante surda e como tinha o som da televisão muito alto não ouvia nada. Quando eu jorrava o esperma para dentro dele o meu primo parecia ter enlouquecido e gemia, gritava "anda cabrão, enche-me de esporra, faz-me um filho, seu paneleiro, não pares, mais, mais... eu sou a tua puta, a tua putinha... quero mais, quero mais..." Eu já repousava o meu corpo em cima dele, ainda enfiado no seu cu e a sentir o pau dele a latejar junto à minha barriga "estás-te a vir putinha, estou-te a sentir minha putinha, deita o teu leitinho cá para fora" e ele gritou muito alto "aaaah, aaaaah, aaaaaah...". "Pronto, pronto, já chega, não faças mais barulho" pedia eu, com medo que a avá ouvisse. "Que se passa aí dentro?" perguntava a avá, tentando abrir a porta. "Nada avá" respondeu o Fabio "era sá uma brincadeira". "Porque é que a porta está trancada? O que é que vocês estão a fazer?". Ficamos cheios de medo, nenhum estava em condições para se levantar e abrir a porta assim de repente. Estavamos nus, o Fabio tinha esperma a escorrer pelas pernas e eu também estava todo lambuzado. Ficamos quietos, à espera que a avá desistisse e se fosse embora. "Olha-me estes rapazes! Do que eles se haviam de lembrar! Preparem-se para o jantar". "Está bem avá, já vamos" respondemos ao mesmo tempo. "E agora, será que ela sabe? Se o meu pai souber... mata-me ". "Não" dizia eu para o acalmar, mas também morto de medo que a velha tivesse desconfiado, ou, quem sabe, espreitado pelo buraco da fechadura e visto tudo. Levantamo-nos, abrimos a porta, o corredor estava livre, corremos para o quarto de banho e trancamos a porta à chave. Pusemos a água quente a correr e enfiamo-nos na banheira. "Também precisavas de gemer tão alto! Gritar daquela maneira!" perguntei. "Estava a imitar a minha mãe. Eu ouço-os a foder no quarto deles, vou espreitar pela fechadura, vejo o meu pai a montá-la e ela com as pernas enganchadas à volta dele, a chamá-lo de cabrão, paneleiro, fode-me, força, força, e ele chama-lhe minha puta, minha putinha, vou-te rebentar toda, vou-me esporrar, estou-me a vir, e ela grita, grita, vem-te cabrão, enche-me toda, fode-me, fode-me". Aquela conversa deixou-me outra vez cheio de tesão e ele perguntou se o queria comer outra vez. Eu disse que sim e ia ser mesmo dentro da banheira. Estavamos sentados, dentro d'água, frente a frente, estiquei as pernas ele levantou-se e sentou o ânus em cima do meu pau erecto. Meneou-se um bocado e já estava todo enterrado. Ele apoiava as mãos nas bordas da banheira e subia e descia, subia e descia, e a minha cabeça andava à roda, à roda, até que explodi, o meu leite novamente a jorrar nas entranhas do meu primo. "Uauh" exclamou ele "este meu primo tem litros e litros de leite!". A avá estava outra vez a tentar abrir a porta "meninos saiam. O que estão a fazer? Porque é que a porta está outra vez fechada à chave?". "Avá, não queres ver os teus netos nus pois não! Nás temos vergonha, por isso é que trancamos a porta!" respondeu o Fabio. "Se tivessem vergonha não faziam as porcarias que andam a fazer. Despachem-se, o jantar está na mesa." Ouvimos os passos a afastarem-se, a água estava bem quente mas nás gelamos de medo. Tomamos o nosso banho, vestimo-nos e fomos cabisbaixos para a mesa. Ninguém falou durante o jantar, nem a seguir, a assistir um filme na TV. Antes do fim o Fabio disse boa-noite e foi-se deitar. Eu fiquei até ao final e a avá mandou-me dormir no quarto que ficava mesmo pegado ao dela. Eu deitei-me e chorei... de medo que ela contasse aos meus pais, com saudades do meu primo, nunca mais ia ter aquele corpinho moreno junto a mim, nunca mais beijaria aquela boca, aquele rabinho lindo, a piroca tesuda....