Conheço Luciana a cerca de dois anos, sempre que podemos teclamos no msn, trocamos e-mails ou até mesmo telefonemas. Solteira, estudante de direito, sempre temos assunto devido à minha área de atuação, já que executo um trabalho em um escritário jurídico denominado "aproveitamento de créditos tributários". Durante as nossas conversas falávamos de tudo, mas dificilmente o assunto final não girava em torno de sexo. Uma vez por mês eu visitava uma empresa práxima ao supermercado da irmã dela, o que nos permitia um almoço ou mesmo um cafezinho à tarde. E isso, mais as nossas conversas quase que diárias, faziam com que tivéssemos muita intimidade. Está certo que até o primeiro beijo demorou cerca de seis meses, mas daí pra frente ela passou a saber muito de minha vida e eu sobre a dela. Ela sabia que eu era casado e não se importava. Dizia que sá pensaria em namoro sério apás sua formatura, o que deve ocorrer no final de 2008. Eu brincava dizendo que iria me separar, e ela retrucava dizendo que assim não iria me querer mais, porque o perigo deixaria de existir. Apesar dos nossos beijos e contatos quase diários, Luciana sempre travava na hora de acontecer algo mais íntimo. Cada hora tinha uma desculpa, mas como eu sabia que era questão de tempo, não forçava a barra. E nunca nos encontrávamos também em lugares sem uma boa concentração de pessoas, o que dificultava algo mais audacioso de minha parte. Até que a cerca de 8 meses eu fui à empresa e terminei o que eu fui fazer antes do tempo previsto. Liguei pra ela e passei no supermercado. Sentamos, conversamos animadamente e, pra variar, a conversa acabou indo para o lado erático. Um clima de excitação foi sendo criado, eu não me aguentava mais e ela nitidamente também não. Em certo momento a sua irmã entrou na sala, e me vendo me cumprimentou e perguntou sobre meu trabalho, essas coisas. Ouvindo-me dizer que já não queria trabalhar mais naquele dia, disse para a irmã que era a hora de aproveitar. Não entendi nada no momento, mas as vi cochichando algo e de repente Luciana me chama para ir até a casa dela ver uma matéria de direito trabalhista, que é algo que eu entendo bem. Ainda sem entender a acompanhei. Somente no portão que ela me falou da sua conversa com a irmã. Laís, a sua irmã, disse que seus pais sá retornariam por volta de 19 da noite, e que ela deveria aproveitar a tarde comigo. Não sabia que elas eram cúmplices, mas adorei... Já entramos em sua sala nos beijando. Eu não podia acreditar, mas quem eu desejava a tanto tempo de repente seria minha em sua prápria casa, em sua prápria cama... não perdemos tempo, apenas fechamos a porta e fomos direto para o seu quarto. Ainda nos beijando, nos despimos das blusas. Em pé minhas mãos percorriam toda a parte do corpo que alcançava. Minha boca beijava sua boca, passeava por sua orelha, por seu pescoço, parecia querer sugar cada pedacinho. Em meio ao nosso tesão acumulado, ainda perguntei se ela tinha certeza do que fazia. Ela nada respondia, apenas segurava firme meu corpo como que não permitindo que eu me afastasse dela. Beijando o seu pescoço, soltei a sua saia que foi ao chão deixando-a apenas de calcinha e soltien. Seus seios, aliás, já estavam libertos e em minha boca. Aquela voz sussurrando para eu não parar me excitava cada vez mais. Com sua calcinha de lado meus dedos entravam e saiam da sua bucetinha. Deitei-a na cama, retirei as duas peças de uma vez e chupei desde o seu pescoço até o dedinho do pé. Subi novamente, parei na sua bucetinha e meti a minha língua sugando forte cada pedacinho daquela maravilha. Um salgadinho muito gostoso que vinha de dentro dela. Realmente não era nada menos do que eu esperava que fosse... Dizendo que não aguentava mais ela me entregou um preservativo, colocou-se de quatro e mandou que eu metesse com vontade, que fizesse o que a muito tempo eu queria fazer. Retirei minha calça junto com a cueca, coloquei o preservativo e coloquei devagarzinho sentindo que ela me aceitava com muita vontade. Um rebolado bem devagar ajudava na penetração. Ficamos um tempo nessa posição, o suficiente para que ela tivesse o seu primeiro gozo. A mulher que eu desejei tanto tempo gozava na minha pica, tremia sob o meu corpo, se xingava por ter demorado tanto a ficar comigo. Totalmente mole, ela deitou espaçada sobre a cama. Eu, com o pau totalmente duro, apenas desci para sentir o gosto do seu gozo. Isso pareceu acender a mulher, que jogava a buceta de encontro à minha língua e apenas pedia para não parar. Parecia que teria outro gozo, mas de repente ela se levantou pedindo que eu ficasse em seu lugar. Colocou minha pica ainda com preservativo na boca e chupou como se fosse a última pica do mundo. Aquilo me deixava louco, ela chupava muito gostoso. Que boca maravilhosa... Não dava pra segurar tanto tempo mais, disse isso a ela. Ela mesma encaixou a bucetinha na minha pica e desceu de uma vez. Subia e descia com habilidade e velocidade impressionantes. Dessa vez ela dava um show de penetração, tinha total controle sobre o práprio movimento. Sem deixar sair de dentro ela virou ficando de costas pra mim. Com o seu cuzinho à mostra aproveitei para colocar um dedo lá dentro. Como ela pareceu ficar ainda mais excitada, enfiei um segundo, mas ela reclamou e disse para deixar apenas um. Estava muito gostoso para eu fazer algo que diminuísse o seu fogo, então fiz como ela pediu. Montada na minha pica e com um dedo no cuzinho ela começou a gritar que gozaria novamente. Numa estocada mais forte ela gozou jogando o corpo para trás. Apenas virei-a de lado e continuei a meter sem deixá-la sair, segurando firme em seus seios. Sentindo meu gozo chegando, retirei a camisinha e coloquei o pau entre os seios dela, gozando entre eles, em seus pescoço e uma pequena parte indo para o seu rosto. Cansados, ficamos deitados lado a lado... Adormecemos alguns minutos, e acordamos com o telefone tocando. Era sua irmã querendo saber se estava tudo bem. Com a resposta positiva ela logo desligou, sorrindo. Perguntei o que a fazia rir e ela disse que a irmã queria saber como eu era, mas que era _coisa de confidentes . Bem, eu não seria louco de aprofundar a conversa e correr o risco de colocar por terra dois anos de amizade... Convidou-me a um banho, logo teria que se preparar para ir pra faculdade dela. No banheiro, naquela brincadeira de um ensaboar o outro, não teve jeito, meu pau cresceu na mesma proporção de antes. Luciana abaixou, e dessa vez de forma bem delicada passou a me chupar de forma ainda mais gostosa que antes. Era uma chupada lenta, passando a língua em toda a extensão, colocando ora a cabeça ora as bolas na boca. às vezes tentava colocar todo na boca, mas não conseguia, e não era o mais importante. Por mim a gente ficaria daquele jeito várias e várias horas. Apás um bom tempo ela levantou e me beijou. Disse que nosso banho estava muito demorado, mas não fez menção de sair. Encostei ela na parede, coloquei-a de costa e desci desde o seu pescoço. Quando enfiei a língua em seu buraquinho ela pirou, gritou, disse que era muito bom, pra não parar. Eu tinha dois dedos em sua buceta, mas ela segurava minha mão como se pedisse para enfiá-la toda. Subi novamente encostando nela por trás. Prevendo o que eu queria ela disse que o dedo estava muito gostoso, mas que ela ainda não estava preparada. Respeitei, claro... Voltamos para a sua cama. Ela me disse que estava cansada, mas que queria tentar ao menos me fazer gozar mais uma vez, já que eu havia sido tão carinhoso com ela e esperei tanto tempo. Era interessante que a gente estava ali pelo sexo mas durante todo o tempo a amizade era o mais forte... Colocou ela mesma outro preservativo e veio por cima para que ela mesma controlasse a penetração. Ficou mexendo lentamente por uns dois ou três minutos e então deitou de costas me puxando pra cima dela. No tradicional papai-mamãe gozamos os dois alguns minutos depois. Ali permanecemos nos tocando por um tempo. Mesmo cansados, porém satisfeitos, levantamos. Tomei outro banho rápido e me vesti, pois teria de ao menos passar no escritário pra deixar a papelada. E ela já estava práxima do horário de sair. Nos despedimos em seu portão, nos prometemos não prometer nada um ao outro. Essa promessa sá foi quebrada quando ela me pediu pra que nossos contatos não se encerrassem, o que eu disse que seria atendido. Voltei para o escritário, chegando lá abri fui ver meus e-mails e tinha um da Laís dizendo que a muito tempo não via sua irmã com uma voz tão feliz no telefone. Eu apenas respondi perguntando _por que será? ... Mas não pensem que eu e a Laís tivemos algo, realmente até hoje nada. Talvez nem venha a ter. Quanto à Luciana, desde a primeira vez já se passaram acho que oito meses. Nunca marcamos nada, mas já tivemos quatro outras fodas maravilhosas. Sempre deixando acontecer... SE KISER FOTOS DELA ENTRE NU MEU FLOG WWW.TVADULTO.GIGAFOTO.COM.BR e la tem outros link para vc voltar pru CONTOSEROTICOS.COM