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EU E MEU PADRASTO

Uma das minhas primeiras experiências com homens foi com o meu padrasto.



Era 1992. Tinha 19 anos. Minha mãe estava separada do meu pai havia uns 2 anos, até que ela arrumou um namorado. Na época ele tinha 32 anos, moreno, estatura mediana e corpo normal. Não tinha reparado nele com segundas intenções até que um dia eu o vi beijando minha mãe na boca. Fiquei impressionado com aquela cena e me deu uma vontade de experimentar aquele beijo também.



Algum tempo se passou e ele veio morar em casa. Quando estava no quarto com minha mãe ele costumava ficar de cueca. Ficava louco vendo aquele homem de cueca preta deitado na cama. Numa dessas estávamos eu, mamãe e ele conversando na cama, e ele de cueca preta. Propositalmente deitei minha cabeça na barriga dele e pouco a pouco fui descendo até ficar com a cabeça bem em cima do pau dele, que logo endureceu. Imagino o desespero dele, com medo de eu me levantar e minha mãe vê-lo de pau duro. Mas esperei ela se levantar e levantei junto.



Ficamos sá nisso, até que num domingo à tarde eles estavam no quarto e eu no meu, vendo televisão. De repente ouço a minha mãe chorando. Tentei ver pela fechadura mas não consegui. Resolvi então subir pela janela do quarto pra ver: minha mãe estava cavalgando no pau dele que nem uma louca, e o que eu achava que era choro, na verdade eram gemidos de prazer. Fiquei olhando até que me dei conta que ele tinha percebido que eu estava olhando. Imediatamente saí dali correndo e me tranquei no meu quarto, sá prnsando naquela cena.



A partir daí ele começou a me olhar de outra maneira, mais maliciosa e sacana, mas nunca encontrou uma oportunidade pra tentar algo. Até que um dia minha mãe saiu e ficamos sozinhos. Estava no quarto e ele apareceu vestido sá com aquela cueca preta que tanto eu adorava.



- Tá vendo televisão?

- Tô.

- Gostou do que viu naquele dia?

- Do quê?

- Daquilo que eu e tua mãe fizemos e que você viu.

- Gostei.

- Quer fazer a mesma coisa?

- Quero.



Ele se aproximou de mim e me beijou. Na hora me lembrei do beijo que ele tinha dado na minha mãe. Ficamos naquele roçar de línguas até que elepediu, sussurando no meu ouvido:



- Pega nele, vai.



Passei a mão naquele pau que já ficava duro. Fiquei ali brincando com aquela vara, até que ele pediu para que eu chupasse. Como não tinha experiência, me recusei. Ele insistiu, insistiu, até que fui em frente. Coloquei aquele mastro de 19 cm na minha boca e ele começou a gemer, me chamando de safado gostoso e de outras coisas que me deixavam cada vez mais com vontade de abocanhar aquela pica. Chupei, chupei até que ele disse que queria brincar em outro lugar.



- Agora eu quero colocar essa piroca na tua bundinha. Deixa.

- Não. Vai doer.

- Vai doer não, gostosinho. Vou colocar bem devagarzinho. Você vai gostar.

- Promete?

- Prometo.



Ele me colocou de quatro e passou os dedos já molhados de saliva no meu buraquinho. Pouco a pouco fui relaxando e me entregando. Ele, sá com a cueca afastada, mirou o pau no meu cuzinho virgem e, bem devagar, foi penetrando. Senti um ardorzinho, mas não parei. Quando ele percebeu que eu já estava gostando daquele pau no meu rabo, começou a estocar na minha bunda. Aquele vai e vem gostoso de pau no cu dominou a minha mente. Me senti uma verdadeira puta sendo dominada de quatro por aquele homem viril e tarado. Ficamos naquela delçiciosa sacanagem por uns dez minutos até que ele começou a ter espasmos, a socar mais forte. Gozou sua porra quente e farta no meu rabinho. Saiu rápido pra se limpar, com medo da minha mãe aparecer.



A partir daí nosso caso começou e a cada transa que tínhamos, ele ficava mais ardente. Tanto que às vezes perdíamos a cabeça: minha mãe nos flagrou transando três vezes. Mas a cada flagra, passava o tempo e recomeçávamos. Era coisa de pele mesmo.



Tudo durou até 2004, quando resolvemos terminar tudo definitivamente. Mas, mesmo enquanto estávamos juntos, tive outras experiências com outros homens. Bom, isso fica para o práximo conto...