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O REENCONTRO - 19 ANOS DEPOIS

Olá, meu nome é Patrícia. Sou loira, olhos verdes, 1,68m e tenho 27 anos. Minhas medidas são 85-60-95. Isso mesmo, quase perfeita mas com uma bundinha um pouco maior que essas modelos famosas. Adoro malhar e deixo meu corpo sempre gostoso. Pelo menos é o que escuto de vez em quando na rua. Meu marido, Fernando, é moreno, olhos castanhos, 1,86m e está com 32 anos. A medida dele que interessa é normal 19 X 4,5cm. O corpo dele é atlético e sem nenhum cabelo branco, aparenta ter menos idade.



Somos casados há 4 anos. Sempre fomos tarados na cama. Quando conheci meu marido, tinha 21 para 22 anos e estava terminando a faculdade de enfermagem. Época em que experimentei de tudo em termos de sexo – ou quase tudo. Participei de sexo grupal com 3 colegas (homens) da medicina, namorei por alguns meses uma outra menina, fazia anal e sempre tentei realizar as mais loucas fantasias, como transar na sala de aula, a céu aberto, etc.



Mas, o que passo a contar foi o reencontro que tive com o Jorge, o grande amor da minha vida. Ele foi meu primeiro namorado. Foi ele por quem me apaixonei e acabei me entregando pela primeira vez aos 19 anos. Foi com ele que descobri o que era gozar. Como amei esse homem. Fazia tudo por ele. Dei minha boceta, minha bundinha, chupava ele em qualquer lugar que ele pedisse (no carro, elevador, garagem, praia). Ele me fez ser quase sua escrava.



O nosso namoro durou aproximadamente um ano. Com uns 3 meses eu cedi e dei pra ele a primeira vez. Depois fomos fazendo cada vez mais coisas até que tudo acabou quando descobri que ele tinha ficado com uma menina que eu conhecia. Não dei chance para ele. Terminei tudo. E, por vingança, fui namorar quase todos os amigos dele. O Guto, seu melhor amigo, ficou surpreso quando liguei pra ele no dia seguinte que tinha terminado o namoro e perguntei se ele queria me comer.



Foi neste mesmo dia que já dei pro Guto. Que falou para o Paulo, Marcos, Fred. E namorei TODOS os amigos do Jorge. Dei para os cinco em pouco menos de um mês. E fiz questão de que ele soubesse. Hoje quando analiso minha reação a traição me arrependo. O Jorge era o amor da minha vida e eu deveria ter perdoado a traição e lutado pelo meu amor...



Mas, fui por outro caminho e a histária que gostaria de contar foi como o reencontrei pela primeira vez desde meus 19 anos...(11 anos atrás quando decidi terminar tudo).



Estava em um evento em São Paulo quando vi um homem lindo, alto, forte, com alguns cabelos grisalhos passando pelo corredor. Em questão de milésimos de segundos a ficha caiu e percebi que era o Jorge. Senti uma palpitação que não era comum. Percebi que ele mexia comigo até hoje.

Me aproximei e fiquei um pouco triste quando ele levou um pouco mais de alguns segundos para se lembrar do meu nome. Relevei pelo tempo de separação, mas pelo menos me reconheceu e se mostrou feliz em me ver novamente.



Falamos aquelas coisas normais de todo reencontro – casamento, filhos, carreira. Fiquei sabendo que ele estava desempregado e passando aperto, que estava casado mas em um momento difícil em função da falta de grana.



Percebi que ainda era apaixonada. Queria ele pra mim. Poderia ajudá-lo neste momento difícil de vida. Fazer um carinho, mimá-lo um pouco. E decidi ser carinhosa com ele. Peguei sua mão e disse que tinha saudades do nosso tempo de adolescentes e o quanto eu tinha me arrependido de não ter dado outra chance pra ele e de te-lo afrontado namorando seus amigos um por um depois que terminei.



Ele reagiu bem e disse que naquela época não aceitava minha reação e que minha atitude sá nos afastou, mas que tinha se arrependido pois eu ainda estava linda e gostosa (ele não perdia a oportnidade de me cantar!).

Dei corda e acabamos falando de sexo. Com tanto amor por ele, não quiz esconder nada. Sempre fui muito sincera e não seria diferente com o amor da minha vida.



Contei todos os meus namoros, sacanagens, e até que estava tendo umas taras loucas de ver dois homens transando entre si e que até já tinha visto o Fernando, meu marido, dando para outro. Ele se esquivou destas práticas dizendo que outro homem ele estava fora. Adorei quando ele falou isso. Pelo menos ainda era HOMEM e talvez ainda quisesse me comer outra vez.



Perguntei da vida sexual dele e ele disse que estava com o casamento abalado mas que continuava fiel a sua esposa. Disse que depois que terminamos teve mais uns poucos relacionamentos e logo depois se casou. Por isso não tinha terminado a faculdade e emprego estava complicado.



Resolvi convidá-lo para um happy-hour. No fim do dia nos encontramos novamente em um bar perto da casa dele. Era 5 da tarde de um dia quente. Entramos na cerveja. Em pouco tempo já tinha tomado meia dúzia e já estava ficando BEM alegre.



Quando vi já estava beijando ele. Pedi para ele se "servir". Quero dizer, se aproveitar da minha condição de bebada... Quase que coloquei meus peitos de fora para ele pegar. Subi no seu colo no bar. Ele estava todo sem jeito. E eu sá falava para ele relaxar e gozar. Perguntou do meu marido e respondi, esquece aquele corno que ele gosta mesmo é de outro macho.



Foi a senha para ele começar a se aproveitar de mim como nos velhos tempos. Levantou minha saia, meteu a mão nos meus peitos, me beijava escancaradamente no bar. Os meninos da mesa do lado até brincaram se ele ia levar para comer em casa ou se ia comer ali mesmo...



Pedi para sair dali. Sugeri um motel e ele diz que está sem grana. Então liguei para minha irmã solteira e perguntei se poderia usar seu apartamento por umas duas ou três horas. Ela falou que tudo bem. Estava no trabalho e ficaria lá até umas 8. às vezes quando ela viajava a trabalho eu passava lá para dar um jeito nas coisas. Conhecia o porteiro e também mantinha uma cápia da chave para estas eventualidades.



Fomos para a casa dela na região do Real Parque em São Paulo. Parei o carro na garagem e fomos direto para o apartamento. Chegando lá, não aguentei mais e pulei n seu colo agarrando no pescoço e beijando sua boca. Apertava minhas pernas na cintura dele para esfregar minha bocetinha, já molhada, na sua barriga (ou de preferência no seu pau mesmo).



Caí com ele no sofá e fui tirando a roupa. Fiquei peladinha logo para facilitar as coisas. Ele me comeu ali mesmo. Olhando nos meus olhos. Me chamando de Pitucha (nossos apelidos eram Pitucha e Pitucho).

Amei. Tremia. Foi quase que uma outra primeira vez!



Fomos para o quarto e continuamos. Ele me comia com a mesma vontade de garoto, com as mesmas sacanagens. Me fazendo fazer tudo por ele. Comeu meu cú, fez eu chupá-lo, engoli sua porra (como ele mesmo tinha me ensinado) e fizemos até uma sessão na varanda com a luz acessa sá para olharmos os vizinhos dos outros prédios olhando pra gente.



Tomamos um banho juntos e ele me dá um beijo e diz que tem que ir embora pra casa pois já eram quase oito da noite e a mulher iria desconfiar de algo. Demos outro beijo demorado e apaixonado. Sinto que ainda o amo e sinto que vou perde-lo mais uma vez.



Peço para ele ficar mais. Para ficar comigo. Mas ele, vai. Antes de ir porém faço ele me prometer que nos veríamos mais vezes para repetir a dose. Ele sá ri e responde:

Pitucha, você não tem jeito...