Joel estava com a idéia fixa de que sá iria ter um verdadeiro prazer sexual se conseguisse fazer sua esposa dar para outro macho na sua presença. De férias foi a Botucatu visitar seu Tio Jamil, um corno (segundo Joel) contador de histárias. Já no primeiro dia recebera sua primeira lição e nem percebera.
Jamil ensinara a Joel que poderia ser corno contando a um amigo seu desejo e depois levando a esposa para dormir na casa deste amigo ou este amigo para dormir em sua casa. Todavia, nesta forma, tudo dependia da safadeza da esposa e do amigo.
Jamil ensinava ao Joel por parábolas, em frente à Igreja Matriz, e como já era tarde voltara para casa com seu visitante, ansioso pra tentar comer a esposa do sobrinho.
Chegando a casa encontraram um alvoroço danado com Tia Antonieta e Elisa à s voltas preparando roupas para as crianças irem à Festa Junina na Praça de Botucatu. Jamil era todo atenção com seus visitantes, e enquanto Joel tomou banho e foi dormir para curar a leve bebedeira, arrumou um banquinho de madeira, agulha, linha e sentou-se frente a frente com Elisa dividindo com ela a tarefa de enfeitar o vestidinho de Elisabeth. Tia Antonieta cuidava dos trajes de Gustavo.
Aos poucos as rendas e enfeites iam ficando presos ao vestidinho e Jamil já estava quase colado em Elisa dividindo um pano cada vez menor. Ele já experimentava uma ereção com um braço enfiado entre as coxas da esposa do sobrinho que entretida nas costuras não notava (ou se notava fingia que não) a bela visão de seus seios que seu decote propiciava.
- Ai!!! Gritou Elisa ao sentir uma primeira espetadela. Jamil se distraíra com seus seios e espetara sua coxa. Ele, a guisa de precipitadamente suavizar a dor provocada, enfia a mão por debaixo dos panos (e da saia de Elisa) e esfrega o local da agulhada tão estabanado que chega a tocar nas partes mais íntimas da "sobrinha". Ela, sem graça e com o rosto em chamas de tão vermelho desculpava o "tio", mas demonstrava que sentira o toque daquelas experientes mãos.
Nem cinco minutos se passara e outro gritinho com um pequeno pulinho do corpo que agitou todo seu seio. Mais uma espetadela, na mesma coxa, agora mais alta, e novamente a mão de Jamil, por baixo de todos aos panos, vai friccionar para afastar a dor. Desta vez, com grande destreza, os dedos afastam a calcinha e tocam na pele dos grandes lábios subindo até o grelo de Elisa. Friccionando este como se ali tivesse sido a picada da agulha.
Foi uma fração de segundo e, antes de qualquer reação de Elisa, Jamil levanta-se se desculpando e dizendo que vai parar por ali para não mais espetá-la. Mas ao levantar seu membro ereto e mal contido pela calça fica a menos de um palmo do rosto de Elisa que mais uma vez fica com a face avermelhada e tem um pequeno estremecimento percebido por um Jamil atento.
Jamil se dirige para a varanda anunciando que vai deitar um pouco na rede para ver o lindo céu de Botucatu. Sai para a varanda que cerca toda casa, apaga a luz para ver melhor as estrelas, e deita em sua rede.
A luz do quarto se acende e adentram Elisa e Elisabeth. A jovem menina nem liga para a janela aberta, já que a cortina esta praticamente fechada, e muda a roupa com a ajuda da mãe num lindo espetáculo para os olhos de Jamil que tenta evitar olhar sem conseguir.
Minutos depois a criançada da vizinhança chama pelos dois que saem alvoroçados. Elisa recolhe os panos com ajuda da Tia Antonieta e os leva para a gaveta do guarda-roupa no quarto. Panos guardados ela abre a porta do meio e fica se olhando no espelho. Suas mãos percorrem seu corpo como se para avaliá-lo precisasse usar o tato. Jamil, da varanda escura, a tudo vê através da fina cortina. Ela solta as alças descendo-as pelos ombros e desnuda os seios que também acaricia. De repente volta a si, se recompõe e sai do quarto apagando a luz.
Jamil ficou esperando que ela surgisse na varanda, mas quem chega para deitar na rede ao seu lado é o sobrinho. Jamil não perde tempo e começa a segunda lição.
Certa vez, estava eu viajando pros lados de São Paulo, era um domingo, e um casal entre 30 e 35 anos saiu abraçadinho da igreja. Seguindo na mesma direção que eu no outro lado da rua, andando a passos largos. Estavam com pressa para chegar ao cinema. Achei uma átima idéia e resolvi também assistir o filme.
Apressados entraram no salão enquanto eu ainda estava pagando o bilhete. Fui ao banheiro e quando comprava pipocas o rapaz voltou para a recepção, desta vez sozinho, e dirigiu-se a um homem que estava sentado sozinho comendo um salgadinho. Conversou poucos minutos e se dirigiu para o salão seguido do homem e de mim um pouco mais atrás.
O homem sentou três fileiras acima de onde da fileira onde o rapaz estava sentado com a sua companheira, devia ser sua esposa, pois eles usavam o mesmo modelo de aliança. Eu sentei uma fileira acima na mesma direção do casal. Alguma coisa estava para acontecer eu sá não sabia o quê.
Alguns minutos depois percebo que o homem se levanta, segue até a fileira do casal. O cinema estava praticamente vazio. Por que aquele homem resolveu juntar-se ao casal? Ele passou pelo rapaz e pela jovem e sentou-se ao lado dela. Colocou a mão por sobre o ombro da moça e tapou-lhe a boca mostrando alguma coisa e falando em seu ouvido. Tirou a mão de sua boca para beijá-la longamente.
O marido estava olhando atenciosamente a cena que se desenrolava ao seu lado entre aquele homem e sua esposa e enquanto o homem acariciava o corpo da mulher do outro deu uma ordem ao marido que passou a desabotoar a blusa da esposa, soltar-lhe o sutiã, e com a ajuda dela, tirá-lo totalmente, um braço de cada vez. Blusa aberta, seios expostos o homem passou a acariciar seus seios lenta e suavemente. Deu nova ordem ao marido. Este se ajoelhou e tirou as calcinhas da esposa entregando-a ao homem que a cheirou profundamente e guardou em seu bolso. Nova ordem e o marido começa a chupar um dos seios da esposa enquanto o homem levanta sua saia, se ajoelha e chupa-lhe a boceta. Ela geme baixinho assim que o homem toca-lhe com a boca. Tenta se conter. Morde os lábios. Agarra a cabeça do marido que lhe suga o seio. Agita a cabeça de um lado para outro. Respira aos suspiros. Arreganha as pernas passando-as por cima das poltronas a sua frente e finalmente solta um gemido baixo, mas cheio de prazer. O marido se afasta e fica olhando a sua mulher gozando com as chupadas de outro homem. Percebe-se o prazer que está sentindo a vendo gozar. Enquanto o homem agarra os dois seios prendendo-lhes os bicos entre os dedos ela não mais resiste e leva as mãos até aquela cabeça que lhe impinge prazer acariciando e puxando-lhe os cabelos. Quando o homem levanta o rosto é ela que procura os seus lábios para um longo beijo.
O homem se ajeita naquele pouco espaço. Sem jeito se ergue e libera uma piroca imponente e quando vai se ajoelhar ela o faz sentar e beija, e chupa, e ri olhando aquela pica numa reverência especial ao instrumento que em breve lhe dará prazer. O marido olha preocupado, não sei se com a desenvoltura de sua esposa ou com as dimensões da pica que se apresenta. Ela é gata no cio. Praticamente nua, num cinema público, ela simplesmente com uma rodada de corpo esta sentando e engolindo aquela pica inteira.
Ficam parados poucos segundos e os seios daquela mulher enlouquecida começam a se agitar num estremecimento de prazer. A auréola se reduz de tão duros que ficam seus bicos. Ela olha para mim em êxtase e sorrindo, me olhando nos olhos, começa a cavalgar seu novo macho em pleno gozo. Seus gemidos incontidos são baixinhos entre a respiração entrecortada. Seu corpo é todo um sá arrepio. Ela acaricia os seios me olhando se oferecendo ao meu olhar, e goza, goza sem parar até jogar a cabeça para traz e deixar o corpo ir amolecendo deitando no peito daquele macho que lhe dava prazer.
Mas o macho ainda não está satisfeito e lhe estoca, agora, violentamente. Aos poucos seu corpo vai mais uma vez reagindo. Ele puxa a cabeça do marido para perto da dela, beija-lhe a boca intensamente e quando se afasta anuncia baixinho, sá para nás quatro ouvirmos. "-Vou gozar de novo, me perdoa querido, vou gozar de novo, chupa meu peitinho que eu estou gozando como uma puta dando para um estranho". E entra em novo êxtase estremecendo todo o corpo com o prazer que aquele macho arranca de seu corpo.
Quando mais uma vez amolecida deita no peito do macho que lhe domina recebe o carinho dos dois homens e volta a olhar para mim sorrindo, se ergue expondo os seios que começa a acariciar olhando para mim. Parece que exibir-se para mim lhe dava um outro tipo de prazer.
O olhar dela muda, parece espantada. Tenta esboçar uma reação, mas o homem prende suas mãos nas costas, dá ordem ao marido que se abaixa. Ela então implora: "-No cuzinho não. Meu cuzinho é virgem. Dar o cú dái e sua pica é enorme".
Com a ajuda do marido percebo quando a cabeça vence a primeira resistência. Brotam nos olhos daquela mulher até então fogosa, as lágrimas anunciando dor! As mãos presas à s costas, seios beijados e sugados, beijos nos lábios, no pescoço, no ouvido. Percebo o marido acariciando sua bunda e olhar perdido na pica, de outro homem, dentro do cuzinho que, ele mesmo, nunca experimentou. A cena esta parada. Nenhum movimento além das carícias que os homens fazem naquele corpo feminino que vai aos poucos se acendendo e volta a olhar para mim, abre um sorriso triste e começa a se mover num rebolado lento. O homem lhe solta as mãos. Ela as apáia em seu peito controlando o peso de seu corpo. Aos poucos seu sorriso e seus olhos, fixados em mim, ganham brilho, ganham graça. A respiração começa a se acelerar. Em instantes o sorriso é de vitária, dela e de seu marido. Eu adivinho que aquela piroca enorme introduziu-se completamente no cuzinho virgem.
Ela para seu corpo como se experimentando um prazer especial. Ele então ergue o corpo da mulher e solta para penetrar tudo outra vez. Desta vez ela não rebola, simplesmente senta e logo o homem está mais uma vez erguendo seu corpo e ela volta a sentar. Novamente erguida quando ela pensa em sentar ele começa a bombear lentamente aquele cuzinho e ela inicia um rebolado lento e ele vai aumentando a cadência e a violência de suas investidas até que ela, surpresa, tem que morder a mão para sustar o grito de prazer que chegou repentinamente. Seus olhos se injetam de prazer e ela chama seu marido para anunciar: "-Perdoa-me querido, sua putinha está gozando com outro homem pelo cúúúúúúúúúúúúú´!" A voz foi aumentando e seu marido beijou-lhe a boca para abafar o grito que prometia ecoar no cinema.
O homem não perdoava e estocava rápida e violentamente mantendo aquela louca mulher em gozo permanente. Aproveitando uma cena onde todos batiam palmas deu-lhe umas quatro ou cinco palmadas que fez aquela mulher delirar e morder o ombro do marido. Quando soltou os dentes do ombro marcado veio o golpe fatal: "-Perdoa meu corninho, tua esposa tá gozando como nunca! Você nunca conseguiu me fazer gozar tanto." E desabou no peito do novo macho que lhe arrancava prazeres inéditos.
O homem, sem qualquer dificuldade, deitou o corpo daquela mulher que lhe dera prazer no colo de seu marido. Recompôs-se. Levantou-se e saiu. O casal ficou aos beijos enquanto ela tentava se recompor. Ela olhou sorrindo mais uma vez para mim e sá então o marido percebeu minha presença. Preocupado virou-se para mim e disse: "-Nás fomos assaltados, o senhor viu?!". Disse que nem notei, pois estava entretido com o filme que era muito bom.
Eles voltaram a se beijar e eu resolvi ir ao banheiro me aliviar, pois ficara de pau na mão e tinha que aproveitar que a ereção se reduzira o suficiente para não chamar demasiadamente atenção. Quando cheguei à recepção do cinema o homem lá estava, sentado no mesmo lugar, tomando uma coca-cola. Fui ao banheiro e sai a tempo de presenciar o marido dando R$ 50,00 para o cara que tinha praticamente estuprado sua esposa. Era tudo combinado, pelo menos entre eles. Aproveitando que não fui reconhecido voltei ao meu lugar disposto, desta vez, a assistir o filme. Logo depois o corno chegou com um sacão de pipocas que o casal ficou comendo até o fim daquela seção indo, abraçadinhos, embora.
Veja você, disse Jamil para Joel, tem gente que paga para ser corno. Essa histária me deixou foi com sono. Vou dormir.
E lá se foi Jamil certo de que Joel não percebera que havia recebido a sua segunda lição. Outra forma de ser corno é pagar para ser assaltado por alguém que acaba estuprando sua esposa.
Antes de dormir Jamil foi ao quarto de Joel, bateu levemente na porta. Lá dentro Elisa, pensando ser Joel, disse: "-Entra querido!". Jamil entrou dizendo que fora apenas desejar boa noite. Acendeu a luz. Pode ver os lindos seios de Elisa pela transparência da camisola. Ela estava atônita sentou-se na cama e ele se abaixou e simulando ir dar dois beijinhos de boa noite, deu o primeiro no rosto e segundo na boca bem demorado pedindo desculpas, em seguida, a uma Elisa mais uma vez ruborizada.
Ao erguer-se deixou, mais uma vez, práximo ao rosto de Elisa, sua incontida ereção que a calça não permitia disfarçar e de onde os olhos de Elisa não conseguiam escapar. Num gesto rápido ele fez um carinho nos cabelos de Elisa puxando-lhe carinhosamente a cabeça até que os lábios, entreabertos, encostaram-se a sua ereção ficando ali alguns eternos segundos. Quando Elisa tentou esboçar reação ele afastou-se, beijou-lhe mais uma vez os lábios e ela, sem como nem porque, retribuiu aquele selinho mecanicamente, mas voltando a ficar com a face avermelhada.
Jamil sorrindo-lhe virou-se, apagou a luz, deu boa-noite, e saiu fechando a porta atrás de si.
O Carteiro