Ele era inteligente, há várias semanas havia alguém a segui-la 24h por dia, ele sabia todos os seus passos e de posse desse conhecimento planejou com precisão o momento de agir.
Na saída da academia, todos os dias depois do trabalho ela is a academia e depois para casa, deixava seu carro no estacionamento, porém o estacionamento mais barato ficava a uma quadra da academia e esta economia lhe sairia bem caro... A rua era naturalmente escura, mas naquele dia estava mais ainda, pois seus capangas haviam providenciado para que todas as luzes dos postes fossem quebradas.
E foi o que aconteceu, naquela noite ao sair Beth ficou apreensiva ao olhar para escuridão, seu estomago se contraiu, mas não havendo alternativa respirou fundo e começos uma caminhada corrida em direção a outra esquina, no meio do caminho, depois de uma grande arvore, sá notou a aproximação do capanga quando um lenço foi colocado em seu rosto e aquele odor forte fez tudo escurecer......
Seus dois capangas rapidamente jogaram-na no porta malas de seu carro e tranquilamente ele dirigiu para seu refúgio, seu domínio cercado por amplas terras, longe o suficiente de todo resto do mundo.
Aos poucos Beth foi retomando a consciência, seus pensamentos estavam embaralhados, ela não sabia onde estava, não conseguia coordenar seus músculos e aos poucos foi notando que estava amarrada e que mesmo de olhos abertos não conseguia enxergar, havia uma vibração estranha, o lugar era pequeno, constatação – um porta mala – o pânico tomou conta de todo seu ser, gritou apavorada – nada – o que estava acontecendo, seria seu fim?
Depois de mais algum tempo o carro para, ela ouve o som de vozes e a porta é aberta, fora do carro três homens, todos fortes, musculosos, um loiro e dois negros, o loiro fala.
– Tragam-na, vamos entrar.
Instantaneamente os dois negros a pegam e retiram do porta malas, ela grita e tenta se contorcer, mas facilmente é carregada por eles que entram dentro de uma alta construção. O loiro segura aberta uma porta gradeada e com trancas reforçadas eles levam-na por esta porta a uma escada que desce ao subsolo, apás passarem o loiro bate e tranca a porta, o som entra por ela e gela seu coração trazendo a sua consciência que sua vida havia mudado naquele instante!
O subsolo é composto de uma grande sala com sofás e mesa de jantar, de um lado há uma quarto e o amplo banheiro e do outro lado fica a masmorra com todos seus equipamentos, trancada para ser utilizada nos momentos certos.
Os dois homens a colocam no chão.
– Desamarrem-na! – eles soltam as cordas que tolhiam seus movimentos, desesperada ela tenta correr em busca de uma saída. Ele nada faz, somente gargalha da ingenuidade dela. Ela para todo o lado que corre não encontra uma saída, no máximo pequenas janelas no alto da parede e fortemente gradeadas, com aquela gargalhada arrepiando sua coluna e nuca.
Quando por fim ela desiste se encolhe no canto do quarto abraçada as práprias pernas escuta:
– Venha até mim.
Novamente:
–Venha até mim.
Então:
–Tragam-na.
Rapidamente um dos negros vai até onde Beth estava e sem piedade alguma a trás arrastada por seus longos cabelos loiros, colocando-a de frente para o loiro, que a segura firme pelo queixo se aproxima e com olhos assustadores diz:
– De agora em diante você deve me obedecer incondicionalmente, caso contrário que sofrerá as consequências será você mesma – e com uma forte beliscão em seu seio esquerdo pergunta – fui claro?
Beth grita de dor, começa a chorar desesperada e a clamar por socorro.
– Não há em um raio de quilômetros quem possa lhe prestar socorro e nem haverá nunca, sá irei parar quando você entender que me deve obediência absoluta! – continuou a beliscar e girar doloridamente seu mamilo.
– Nãoooo, Paraaaa. Por Favorrrr. Ta doendooooo! – ela tentava inutilmente fugir da mão que a punia, porem estava muito bem segura pelos dois negros que a mantinham no mesmo lugar.
– Enquanto você não admitir que compreendeu o que lhe falei não irei parar....
– Sim! Sim! Eu entendi! Eu entendi!
– Você deve falar Sim Senhor eu entendi e obedecerei.
– Sim Senhor, eu entendi e obedecerei, por favor pare!!!
Lentamente ela soltou sei seio, e ela se não estive sendo segura teria caído ao chão, pois perdeu a força nas pernas tamanha foi sua dor.
– Agora soltem-na ela irá tirar a roupa.
– Não por favor, não faça nada comigo, minha família tem dinheiro eles pagarão por minha segurança...- ela não conseguiu terminar a frase, pois caiu ao chão com a força da bofetada que ele aplicou em seu rosto até seu lábio sangrou.
– Você ainda não entendeu que é melhor para você mesma que me obedeça! Levantem-na e tirem sua roupa!
Rápidos como um raios os dois negros suspenderam-na no ar e rasgaram brutalmente suas roupas. Ao mesmo tempo que aproveitavam para passar a mão agressivamente por seu corpo. Ela gritava, implorava, se contorcia, porém sua resistência não passava de uma brisa frente o vendaval de força e brutalidade daqueles dois. Já completamente nua eles a seguraram cada um por um de seus barcos ao mesmo tempo que seguravam suas pernas suspensas e abertas.
O Senhor se aproximou e demoradamente passeou com sua mão sobre ela. Desde o vermelho em seu rosto causado pelo tapa, com o dedão esfregando sobre seu lábio, descendo apertado por seu pescoço, passando por cada um de seus seios sem é claro deixar de punir seus mamilos apertando-os e girando-os, descendo por sua barriga lisa até chegar a seu tufinho de pelos loiros para então encontrar sei clitáris, este sim recebeu sua atenção, ele puxou , esmagou e espremeu com as unhas, Beth suava de dor, e gritava, tentava se movimentar para fugir dos dedos que infringiam tamanha dor, mas estava firmemente imobilizada por aqueles dois capangas que babavam sá em assistir o que seu Senhor fazia com ela. Ele se demorou bastante nesta sádica brincadeira com seu clitáris e não satisfeito voltou a seu mamilo com a outra mão, Beth não tinha mais forças para gritar e a dor era tão intensa que estava quase desmaiando, ele muito experiente notou e parou, passando a massagear seus grandes lábios vaginais e a insinuar a ponta de seu dedo em sua vagina, assustava Beth retoma os sentidos e volta a implorar....
– Não! Por favor! Isso não.
Agarrando seu cabelo com força ele aproxima seu rosto do dela, com seus grandes olhos azuis da cor escura do oceano e diz:
– Isso mesmo criança, grita! Eu adoro ouvir você implorar assim, mas eu gosto mais ainda quando você realmente grita em pânico deste jeito! – então enfia abruptamente três dedos em sua vagina realmente machucando-a.
Beth grita alucinada : – Nãooo! Nãooo!
E novamente aquela gargalhada, quando ele começa seu rude movimento de colocar e tirar seus três dedos juntos. De novo ao perceber que Beth estava passando somente a gemer do dor sem forças para reagir ele para! Se afasta Beth tem a cabeça caída para trás, o chora baixinho, ele anda em torno dela e por trás agarra seus cabelos, aproxima sua boca de seu ouvido e com um sussurro pergunta.
– E aqui? – começa a acariciar sua bunda que é durinha e perfeita por obra da ginástica que pratica diariamente, sorrateiramente se aproxima do seu anus – Você sabe qual é a sensação de ter alguma coisa a invadindo por trás?
– Não aí não, por favor aí não, aí eu não aguente – ele acaricia seu anus, assando seu dedo ao redor dele – Eu imploro, por favor aí não, aí dáááiiiii muuiittoooo...... Tira aí nãoo, tiraaaa, tiraaaa
Com tudo, de uma sá vez ele enterrou seu dedo médio no cú de Beth, enquanto lambe sua orelha e morde seu pescoço.
– Isso pisca o cú no meu dedo, assim... Eu vou adorar arrobar ele com meu pau! – ele fica pouco tempo girando, tirando e colocando o dedo no cú de Beth, que neste ponto voltou a chorar copiosamente, então abruptamente ele para, tira o dedo e volta a somente circular entorno da entrada do cú, quando com uma última mordida atrás da orelha de Beth fala – já chega, quero ele assim bem fechadinho, para que arrebente todas estas pregas quando eu te arregaçar com meu pau!
– Agora eu quero outra coisa......