Como é a primeira vez que estou escrevendo e precisava contar esta experiência a alguém, vou me apresentar: Meu nome é Cynara – Narinha.Tenho 32 anos, sou morena clara, cabelos curtos tipo chanel, 1,68m e acho que sou bonita, porque o pessoal do ministério onde trabalho vive cantando apesar de todos saberem que sou casada. Moro em um condomínio de luxo no Lago Sul, em Brasília. Quando meu marido, 36 anos foi demitido pelo Collor, tomou abuso de governo e foi cuidar da fazenda de sua mãe em Minas. Temos dois filhos pequenos e posso dizer que sou realizada na vida. Ele passa toda a semana no mato, e nos fins de semana sempre vamos a alguma festinha na vizinhança e temos uma vida sexual regular, sem grandes novidades. Nas épocas de vacinação de gado e de exposições agropecuárias ele passava até dois fins de semana sem vir em casa. às vezes eu ficava muito carente, mas controlava. Sabia que quando ele voltava a gente sempre tirava o atraso. Foi Numa dessas longas semanas que eu tive a experiência que marcou para sempre minha vida sexual. Era uma noite quente e seca de Brasília. Eu estava sem sono fui para a varanda do meu quarto para fumar. As casas do condomínio são relativamente práximas, por causa de os terrenos serem pequenos. Para se poder ter espaço para piscina e jardim, à s vezes as casas são separadas apenas pelo muro e um estreito corredor de serviço. Por causa do calor, eu vestia apenas uma camisola fina de malha. Estava lá, tentando sublimar minha carência com o cigarro, quando acendeu uma luz na janela do quarto do vizinho. Afastei de lado para uma sombra e esperei discreta. Um garoto de uns 18pra 19 anos entra no quarto e fecha a porta com cuidado. Quando olhei melhor, vi que ele estava com o pau duro saindo pelo lado do calção frouxo. Comecei a ficar nervosa. Ele tinha um cacete grande demais para a idade. Entrou sorrateiro, acendeu a luz do abajur e apagou a do quarto. Me posicionei melhor e quando voltei a olhar não acreditei: ele esfregava o pintão olhando para a garota que estava deitada na cama no canto. Ela devia ter 19 ou 19 anos, e dormia de bruços, sá de calcinha e camiseta, com a bunda levemente arrebitada de lado. Não era possível! Agora eu reconhecia os filhos da vizinha metida a besta do tribunal, e o rapaz entrou no quarto para olhar a irmã nua e se masturbar. A menina era bonita e bem desenvolvida para a idade, igual ao pau dele. Ele se abaixou e começou a alisar a bunda dela. Subiu a mão entre as suas coxas e ficou apertando a xoxota dela por cima da calcinha branca. Acho que ela começou a gostar, e fingindo que estava dormindo, mexia levemente a bundinha contra os dedos dele. Eu ficava sá de olho na picona dura dele já saindo pra fora do calção. Ele afastou a calcinha e começou a enfiar o dedo na xaninha dela, que rebolava bem devagarzinho. Acho que eles já deviam fazer isto há bastante tempo. Eu já estava toda molhada. Metia a mão por baixo da camisola, afastei minha calcinha e comecei a me tocar com o dedo na boceta, alisando meu grelinho que não parava de latejar. Eu não esperava sinceramente que isto fosse acontecer:ele sentou nas coxas da irmã e puxando a calcinha para o meio de suas pernas começou a forçar o cacete na bunda dela. Não é possível, vai foder a irmã! Ele foi enterrando, enterrando e ela rebolando a bundinha, começou a morder o travesseiro, até que ela empinou o traseiro e ele meteu tudo. Começaram a mexer devagar para não fazer barulho. Eu já estava com o dedo todo enfiado na boceta e sentia um prazer totalmente diferente. Estava acomodada no sexo convencional e nunca tinha exprimentado este tipo de fantasia antes. Minhas pernas tremiam, minha boca ficou seca e minha xereca babava e escorria o líquido pelas minhas coxas. Tive um longo orgasmo junto com a gozada dos maninhos. Ele saiu de cima dela e beijava carinhosamente o seu pescoço, como se tivesse agradecendo pela trepada. Eu fiquei com uma vontade doida de uma pica grande daquelas dentro de mim. Ainda mais com aquele calor... Desci do jeito que estava e fui até a cozinha, no térreo, tomar um gole d’água gelada. Abri a geladeira, peguei umas pedras de gelo no automático e passei na testa para diminuir o calor e o meu fogo interior. Saí para a área da piscina pra pegar um vento e o Ralf, nosso cão de guarda, levantou e veio pra perto de mim. Dei uma pedrinha de gelo e ele começou a lamber em minha mão. Devia estar com sede. Meu marido botou o nome dele em homenagem ao cara da novela que pegava a mulher do Rei do Gado. É um labrador grande, pelo preto e liso, super manso, mas treinado para atacar ladrões. De repente ele parou de lamber o gelo em minha mão e começou a lamber entre as minhas pernas. Devia ter sentido o cheiro do meu gozo, pois foi subindo e cheirando minha calcinha molhada. Tomei um susto, deu um arrepio gostoso, mas instintivamente empurrei sua cabeça para fora de minhas coxas. Mas ele tinha uma força fora do comum e insistiu. Entrei em casa de novo, peguei uma lata de cerveja na geladeira e tomei quase toda de uma vez. Acendi um cigarro e voltei para a varanda dos fundos. De novo o Ralf veio se aninhar nas minhas pernas e enfiar o focinho por baixo da camisola procurando o cheirinho de sexo. Acho que a cerveja mexeu comigo, pois comecei a gostar daquela sedução diferente, de sua língua passeando em minhas coxas, e na xereca por cima da calcinha.Abri mais as pernas e deixei ver o que acontecia. Ele começou a gemer e latir lterado. Fiquei com medo de alguém ver ou pensar que era algum ladrão e entrei em casa. Ralf foi ligeiro e entrou antes que eu fechasse a porta, arfando de uma maneira curiosa com a língua de fora. Será que aquele cachorro tava me desejando? Será que o meu cheiro tinha deixado ele excitado? Agachei-me para acalmá-lo, e ele enfiou a cabeça entre as minhas pernas, forçando contra o meu corpo, me desequilibrou e eu caí no tapete. Além de ter muita força ele deve pesar um 50 quilos. No chão, ele continuou a passar a língua quente e áspera entre as minhas coxas e por cima da calcinha. Comecei a ficar excitada e perdi o controle. Abri as pernas e fastei a calcinha de lado para ele lamber os cantos da boceta. Ele enfiou a língua abrindo por entre os lábios e eu tivo um espasmo de gozo que a minha cabeça rodou. Era uma loucura aquela língua passeando frenética na minha xana, indo até meu cuzinho. Eu gozava sem parar e minhas pernas tremiam igual há uma hora atrás. Lembrei dos meninos, do pauzão do garoto, e enlouqueci. Enfiei dois dedos na boceta e comecei a me masturbar gostosamente. Sentia vontade de uma pica igual à dele dentro de mim. De repente, Ralf pulou em cima de mim e começou a querer me agarrar pelo pescoço. Fiquei assustada, com medo de ele me machucar e fui levantando com a mão apoiada na poltrona. Ele pulou de novo em cima de mim e eu caí de bruços no almofadão. Ele enfiou o focinho na minha bunda como querendo puxar minha calcinha para baixo. Estava totalmente a mercê daquele cachorrão. Minhas pernas enfraqueceram, todo meu corpo estava em fogo e eu tremia de tanta excitação. Levantei a bunda e puxei a calcinha ensopada de lado para ele alcançar minha boceta. Lembrei-me da gatinha levantando a bundinha para o irmão enterrar e veio outra gozada que eu quase esmoreci. Ralf veio e tentou me agarrar por trás, puxando com asa patas quase rasgando minha camisola. Tentei arranjar forças para me livrar dele, mas estava muito excitado. Quando eu ia me levantando de quatro, ele me agarrou pelas ancas e me puxou com força contra o seu corpo peludo. Eu tenho a bunda cheinha e uma cintura fina de falsa magra. A sensação dos pelos lisos nas costas, a respiração ofegante, foram me arrepiando e me deixando excitada. Senti uma coisa dura e pontuda batendo em minhas coxas querendo furar minha bunda. Olhei pra trás e vi a ponta do cacete dele saindo da capa avemelhado e respingando de tesão. Não sabia o que fazer; estava totalmente perdida naquele abraço animal. Ele jogou o corpo por cima de mime começou a bater com o pau nas minhas coxas e eu comecei a gostar de sentir aquele cacete duro e quente roçando em minha bundinha, procurando um lugar para enfiar. Ele saiu por um instante de cima de mim e voltou a me cheirar e lamber a chana. Procurei, então, uma posição mais cômoda para curtir aquela chupada deliciosa. Quando eu levantei o traseiro e afastei mais um pouco a calcinha, ele subiu de novo em minhas costas, me abraçou pela virilha, e quando eu pensei que ia ficar brincando nas minhas coxas, ele acertou a ponta fina do pau na entrada de minha boceta toda molhada e deu uma enfiada pelo lado da calcinha. Senti uma pontada fina e quente me invadindo de uma forma vibrante. Ele deu uma estocada forte e eu gritei sentindo a ponta ir até o meu útero.o pau dele parecia estar crescendo e engrossando rapidamente. Quis sair fora, mas não deu mais ele me agarrava firme e metia com rapidez, me deixando louca de tesão. A cada estocada eu sentia seu pau entrando cada vez mais profundo e crescendo dentro de mim. Não sei quantas vezes gozei e ele gozava sem parar esguichando rios de porra dentro de minha boceta e escorrendo pelas minhas coxas. Estava totalmente preenchida matando a minha vontade de um pau grande como o do maninho gostoso. O meu cão gostoso deu mais umas bombadas e puxou o pau de uma sá vez da minha chaninha, arrancando-me outro grito de dor e prazer. Não acreditei que aquilo tudo estava dentro de mim! Não sei como aguentei!
O pau do cachorro era maior do que o do meu marido e o do garoto que comeu a irmã. Devia ter uns 22 centímetros, com uma bola de bilhar no pé. Minha bucetinha saciada latejava e pingava uma casacata de porra. Passei a mão e senti que estava toda arregaçada. Fiquei em pânico, aquele cãozinho tarado tinha me arrombado toda! Tirei a calcinha ensopada e fui pegar uma toalha e um pano de chão para limpar o tapete. Quando voltei Ralf tinha parado de lamber a vara grossa e vermelha estava lambendo o tapete. Empurei ele pro lado e me abaixei para passar o pano molhado com álcool na almofada. Ele enfiou de novo o focinho por baixo da camisola e passou a língua na minha xereca. Se eu soubesse que era tão bom, teria ficado totalmente nua antes. Levantei a camisola e empinei a bunda para ele enfiar aquele cacetão em minha boceta esfolada. Desta vez eu já sabia a melhor posição e ele era insaciável. Sentia-me desejada, bem comida com aquele pauzão quente e grosso arrombando por trás. Deixei ele me foder mais duas vezes nesta noite, até ficar com a boceta inchada e ardendo. Nem fui trabalhar no outro dia. Passei remédio nos arranhões e falei pro maridão que tinha sido uma queda de bicicleta. Agora quando ele viaja pra fazenda eu mato minha carência com o meu Ralf particular. Depois daquela noite eu não mais me reprimi, liberei todas as fantasias, passei a procurar prazer nelas e até arir de vez em quando com as coincidências da vida.