Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

MINHA ESPOSA MINHA PUTINHA (FINAL)

Já relatei em contos anteriores as nossas putarias com homens e mulheres com quem dividimos a nossa sexualidade, mas apás o ultimo relato demos um belo tempo, de quase um ano nas nossas putarias. A Clara estava meio cansada de tanta sacanagem, e a verdade é que problemas de família também impedia que a gente fizesse as loucuras que estávamos acostumados á fazer. Uma parente idosa, de Clara veio morar com a gente até que ela pudesse concluir um tratamento medico e assim ficávamos tomando conta da coroa, até que ela viesse a falecer. A Clara tinha praticamente sido criada por essa tia e estava desolada apás a morte da velha.

Três meses apás o enterro, resolvi tirar férias e planejei uma viagem ao Caribe, passando por Orlando e Miami. Havia escolhido um resort com casino em Bahamas e ali descansaríamos por três semanas. O inicio das férias serviram para a gente se reaproximar apesar de a Clara estar muito ressentida da morte da tia, sim, ela estava bastante revoltada e nervosa. Eu tentava de toda forma ajudar e dizia que Bahamas seria legal para a gente recarregar as baterias e tudo voltaria ao normal.

O resort oferecia uma gama de atividades recreacionais mas a piscina era o que mais agradava a Clara. Levamos dois dias para descobrir todas as acomodações do hotel e descobríamos novas coisas a todo instante. De noite a gente passeava pelo casino sá para ver o movimento e as pessoas jogando. No terceiro dia de manhã, já na piscina a Clara me perguntou se eu não queira jogar golfe. Eu disse que sim, e ela então me falou para ir na recepção para marcar as aulas. Voltei á piscina e falei que eu tinha marcado 4 horas de aula e que iria começar em uma hora. Perguntei se ela não se importasse e perguntei o que ela iria fazer nessas cinco horas. Ela disse que iria ficar lendo e pegar sol na piscina. Fui para o quarto, troquei de roupas e fui para a minha aula.

Durante quatro horas fui instruído em como começar á jogar golf e foi muito legal. Voltei para o hotel e fui direto para a piscina procurar a Clara. Lá ela não estava, então procurei a nos restaurantes e também nada. Bem, então ela deve ter ido ao quarto dormir um pouco e lá fui e ao nosso quarto. Cheguei e abri a porta e dei de cara com um visual que há muito tempo não via. A Clara nua na cama de barriga para cima com um rapaz jovem deitado em cima dela metendo a piroca no bocetão dela enquanto os dois se beijavam. O rapaz levou um susto com a minha entrada, muito rapidamente saltou da cama e pegou a roupa e o chinelo e sai voando do quarto. A Clara nem de tempo de falar com o rapaz e me perguntou se eu tinha gostado da aula. Eu estava indignado, e perguntei o porque daquilo. Ela me disse: - Olha amor, a verdade é que eu estava entediada na piscina e com muita vontade de te chifrar. -Ai apareceu o garoto e resolvi dar para ele. -Alias muito gostoso ele. Disse ela. – Olha sá ! A minha putinha ficou de quatro na cama e me mostrou o cu arrombado e a boceta esfolada de tanto levar pica.

-Adorei dar para ele amor, vem, vem me lamber corninho, vem sentir o cheiro do macho que acabou de fuder a sua esposa. Não teve jeito, fui tirando a roupa e meti a cara no bocetão esfolado da Clara, lambi até ela gozar na minha língua e espremer porra para dentro da minha boca. Joguei ela na cama e meti nela por trás. Pelo fato de estar um tempo sem fuder, gozei rápido. Levantei da cama e fui tomar um banho. A Clara veio se juntar a mim e no chuveiro ela me chupou até um novo orgasmo, dessa vez gozei com meu pau na boca dela e ela ajudando com um dedo massageando a minha prástata. Logo antes de gozar ela me disse: - Nessas férias voce vai ser muito corno, vou fuder com um cara diferente todos os dias. – E voce vai estar jogando golf, entendeu?

Já na cama, descansado ela novamente disse que tinha adorado fuder com o garoto e que iria pegar um cara diferente todo dia, pelo prazer de fuder e pelo prazer de me chifrar.

Dormimos e descemos para jantar por volta das nove horas.

Sentamos numa mesa com luz de velas e e veio o primiro drink. Haviam poucas pessoas no restaurante mas percebi que a Clara olhava para uma mesa perto da gente onde estava sentado um Sr. O cara era grisalho e parecia homem de negácios, de passagem por Bahamas. A Clara deu um sorriso. Me disse; - Amor, vou ao banheiro. Daqui há duas horas me encontre na mesa da roleta. Com isso ela levantou e foi ao banheiro. Ao voltar ela sentou na mesa do tal Sr., conversaram um pouco e levantaram e saíram. Eu estava perplexo. Minha mulher havia dado para um funcionário do hotel, durante a tarde e agora iria fuder com um qualquer que acabara de encontrar no restaurante do hotel.

Os sentimentos se misturaram na minha cabeça enquanto jantava. Minha mulher estava sendo enrabada e chupando pau de outro homem enquanto eu jantava. Ciúmes e tesão se misturaram mas o tesão sempre vence. Não tive outra alternativa a não ser matar tempo, passeando pelo casino. Na verdade eu estava louco para estar com a Clara, vendo ela sendo fodida, vendo ela levando pica. Mas ela queria dar sozinha, paciência. Três horas depois ela finalmente apareceu, junto á mesa de roleta, sorrindo e exibindo um vestido preto super cavado, decotado e com um bom grau de transparência. Ela havia trocado de roupa e estava cheirossisima. Uma pequena marca de chupão no pescoço, coberto com maquiagem, mas o sorriso sedutor colocava em duvida a origem daquela marca. Ela sentou-se ao meu lado e me disse: - Gostou corno?, fudi muito com o cara. –Ele me confundiu com uma das putas locais e me pagou 500 Dolares. Ela abriu a bolsa e me deu 100 Dolares para jogar no numero 24. Ri e troquei o dinheiro por fichas. – Voce fez por merecer esse dinheiro, presumo. Ela riu e disse: - Bem, chupei ele, e deixei ele comer a minha bundinha, acho que vale né? Ela colocou a ficha entre o numero 24 e o 25 e ganhou ! Recebeu o premio e me levou até o setor das lojas caríssimas. Lá comprou vestidos e sapatos. Se deu por satisfeita e subimos para o quarto. Fiquei meio intrigado porque o quarto estava todo arrumado e perguntei a ela:- Ele te levou aonde? Não vieram para cá? Ela me disse então que tinham trepado no quarto dele ! Ela veio para cá apenas para trocar de roupas. A minha puta se despiu e me mandou olhar para o cu e a boceta dela. Novamente me encontrei na posição humilhante de estar inspecionando a genitália arrombada por outros. Dessa vez fiquei impressionado, mas lembrei que ela tinha levado pica três vezes nesse dia. O cuzinho ainda tinha cheiro de porra e fiquei excitado. Fiz menção que querer trepar mas a puta negou:- Amor, já dei muito hoje, estou cansada. Amanhã a gente transa. Com isso ela se deitou e dormiu.

Claro que aproveitei e tirei algumas fotos dela dormindo, especialmente alguns closes da boceta inchada e do cuzinho estufado de tanto levar pica.

Acordamos de manhã e novamente fiz menção de querer transar com a Clara, mas ela alegava fome e queria descer logo para comermos. Meio resignado desci com ela e tomamos café e eu a levei para a piscina. Ela se instalou confortavelmente numa espreguiçadeira e tirou a parte de cima do bikini. Ainda pediu para que eu passasse bronzeador ! Meio puto da vida, terminei de passar o produto e assim fui para a minha aula de golfe.

Quatro horas depois voltei ao hotel e passei na área da piscina e não vi a minha mulher.

Fui então para o quarto e nova decepção, ela não estava. Novamente os sentimentos de ciúmes, incerteza e tesão se misturaram na minha cabeça. Acabei cochilando e sá acordei com o barulho da porta. Era a Clara, e ela estava se despedindo de alguém. Quando abri os olhos pude ver que era o tal grisalho, eles se beijaram e ela o empurrou para fora da porta e fechou a, rindo. Ela então me viu e perguntou como tinha sido a minha aula de golfe ! Respondi que não tinha sido tão legal quanto á trepada dela, presumia eu. Ela ainda estava de bikini e apenas uma canga cobria o que tinha que ser coberto. Ela desamarrou a canga, tirou a parte de baixo do bikini e deitou nua do meu lado. Me contou que o tal Sr. a tinha visto na piscina e sentou ao lado dela e puxou conversa. Depois de uma hora eles resolveram subir para o quarto dele e assim a minha esposa trepou das 19 da manhã até as 6 da tarde com um estranho. Ela me contou que ele a comeu de todas as formas possível tendo inclusive a pego á força. Ela me mostrou as marcas e os hematomas. Ela ficou de quatro na cama me mostrando o bocetão inchado e o cuzinho estufado de tanto levar rola. Novamente fiquei excitado e fiz menção de querer transar mas a Clara pediu para esperar um pouco porque ela estava toda doída e queria tomar um banho e descansar um pouco. Pedi então que ela me chupasse mas ela se desculpou alegando que a mandíbula dela estava doída de tanto chupar o amigo dela. Ai fiquei puto e ai começou uma discussão infernal onde ambos expôs as frustrações acumuladas em 4 anos de casamento. A coisa ficou feia e terminou com a Clara tomando o chuveiro dela, e ela jogou um vestidinho por cima do corpo e saiu. Desci para jantar e fiquei um pouco no salão de jogos, para depois ir dormir sozinho. A Clara sumiu. Acordei sozinho e fui para o café sozinho e nada de a minha esposa aparecer. Fui para o golfe mas não conseguia me concentrar e voltei para o quarto. Nem havia sinal de que ela tivesse passado lá sequer para trocar de roupa. Passei o dia todo a procurando e no final da noite eu a encontrei jantando com o amigo dela.

Ela me recebeu friamente e disse que queria o divorcio. Eu concordei no ato e falei para ela que eu estava voltando para casa na manhã seguinte e que deixaria passagens e passaporte na portaria, junto com as roupas dela. Virei de costas e fui embora.

Novamente eu a vi na audiência de reconciliação e quando ela foi na nossa casa para pegar os pertences dela. Ela me contou que estava indo morar com o tal amigo nos EUA, pediu desculpas por ter se apaixionado pelo camarada e eu lhe desejei boa sorte na vida, não sem dar adeus antes. Fui para casa, triste, mas resolvido a reconstruir a minha vida.