Bom, nossa aventura começa quando o Adriano chega num vilarejo e ao entrar na taberna o barman diz: “Há não, dois no mesmo dia. Não queremos confusão... Vá embora!”. Daí, o Adriano o pegou pelo pescoço e disse: “Olha aqui, já matei por bem menos ... O que você quis dizer com dois no mesmo dia?”. Apás empurrar o cara contra a parede, o mesmo respondeu: “Há umas duas horas atrás ... Uma pessoa como você, matou dois dos meus clientes e fugiu!”. Daí, o Adriano perguntou: “O que você quer dizer, uma pessoa como eu?”. E o cara respondeu: “Bom, você sabe, um guerreiro com o busto arredondado!”. E então, o Adriano disse: “Bom, para onde foi esse guerreiro?”. Então, o cara acompanhou o Adriano até a porta e indicou a direção. Daí, o Adriano montou em seu cavalo e o homem ainda lhe disse: “Ele não deve estar longe. O cavalo está manco!”. Daí, o Adriano seguiu o caminho indicado e naturalmente, foi seguindo o rastro do cavalo. Bom, as horas foram passando e o Adriano sá deu uma trégua ao cair da noite. Porém, ao amanhecer, ele prosseguiu o seu intento. Bom, apás varias horas, ao se aproximar de um oásis, visualizou um cavalo a sua margem, mas nada do seu proprietário e por isso, o Adriano sacou de sua espada e esperou pelo ataque. De repente, surgiu de trás de um morro, uma pessoa com uma faca numa mão e na outra uma espada. No ato seguinte, levantou-as para cima, cruzou-as e deu seu grito de guerra. Em resposta, o Adriano ficou girando a sua espada sobre sua cabeça e ao mesmo tempo, dava seu grito de guerra. Então, enquanto aquela pessoa se aproximava, em passos lentos, o Adriano desmontou de seu cavalo. Com o decorrer do tempo e a aproximação de seu oponente, o Adriano pode visualizá-lo melhor, pois se tratava de uma pessoa de cor morena, de quase 2 metros de altura e um tanto magra comparada a sua altura. A alguns metros de distancia, a outra pessoa disse: “Então aqueles idiotas mandaram você atrás de mim?”. E a seguir, o Adriano respondeu: “Ninguém me mandou. Sá acho que esse deserto é pequeno demais para nás dois!”. E a outra pessoa disse: “Seu idiota, não sabe com quem está lidando, sou John, senhor do deserto de Pernanki!”. E o Adriano respondeu: “Nunca ouvi falar ... Mas tenho certeza de que você vai tremer com meu nome ... Sou Adriano, das terras distantes do Rei Raspin!”. No instante seguinte, o Adriano partiu com tudo para cima de seu oponente e utilizando-se de sua força física, em poucos segundos, o John já havia perdido a sua espada. Por isso, o Adriano se afastou e fez vários gestos com sua espada, mas simplesmente para ver nos olhos do John o medo, o temor e porque não dizer, o pânico. A seguir, o Adriano disse: “Se quiser, acabo com você num único golpe ... Esse assalto já venci ... Que tal lutarmos com as mãos limpas ... quem sabe!”. O John estava tão desesperado, que logo a seguir, jogou o seu cinto (que tinha mais algumas facas) e por isso, o Adriano fez à mesma coisa. Então, os dois jogaram suas receptivas armas para longe. Por alguns segundos, ficaram se analisando e então, o Adriano partiu para cima do John. Em seguida, ficaram rolando no chão. Por ter um porte físico mais avantageado, o Adriano conseguiu aplica-lhe alguns socos, mas o que decidiu a luta, foi uma torção de braço (obrigando o John a ficar de pé) e a seguir, aplicou-lhe vários socos no abdômen, fazendo com que o John ficasse tossindo por vários segundos, permitindo com que o Adriano segurasse a sua cabeça e lhe deferi-se uma ajoelhada no rosto. Por isso, o John caiu para trás de costas no chão e ficou semi-desfalecido. Então, o Adriano sentou-se em seu abdômen e ficou puxando o sutiã do John, até que conseguiu expor completamente os seios do mesmo. Percebendo que o John estava voltando a si, o Adriano espremeu e torceu os seus dois mamilos, fazendo com que o John solta-se um tremendo grito de dor. Então, o Adriano lhe deu alguns tapas na cara, o levantou, puxou o John e com a outra mão, lhe deferiu um soco no estomago e enquanto o John se contorcia, o Adriano lhe deferiu uma rasteira. Em seguida, atirou-se sobre o corpo do John, deferiu-lhe uma violenta cotovelada no rosto do John. Logicamente, o John ficou se contorcendo no chão e quando ele se virou de costas para cima, o Adriano montou sobre suas costas e foi forçando aquelas poucas peças de roupa de seu corpo. Porém, num dado instante, o Adriano descobriu que o John também tinha um pinto postiço e rapidamente, o retirou de seu corpo. Daí, o Adriano ficou rodando-o no ar e então, eufárico, jogou o objeto para longe. Daí, o Adriano ficou caminhando de um lado para o outro e humilhando o seu oponente com palavras de baixo escalão. Todavia, apás vários minutos, o John foi se levantando lentamente, mas por varias vezes, um de seus joelhos tocavam o chão. Nisso, o Adriano tirou o tapa-sexo e gritou: “Olha o que tenho para você ... Vou enfiar até as bolas ... Ahhhhh!”. No segundo seguinte, o John olhou na direção do Adriano, respirou fundo e a seguir, conseguiu se colocar em pé (ainda com o corpo pendendo para todos os lados). Ao vê-lo nu, o Adriano sentiu novamente aquele fogo interior tomando conta de seu corpo e por isso, se encolheu todo e gritou desesperado: “Não ... não ... Agora não ... Aiii, porra ...”. Daí, ele foi enfiando uma mão para dentro da cinta de couro e ao tocar em seu grelo, soltou um enorme gemido. A seguir, foi abaixando a cinta (até mais ou menos a altura dos joelhos) e enquanto esfregava seu grelo, gemia de prazer. Num dado momento, ele disse: “Aiii ... que tesão ... Aiii ... que fogo ... estou em chamas ... Aiii ...”. Bom, sem entender o que estava acontecendo, o John foi recuperando o fôlego, as energias e logo a seguir, um sorriso sarcástico saiu de seu rosto. A seguir, o Adriano se atirou de costas no chão e ficou falando: “Aiii ... Pelo amor de Deus ... Alguém apague esse fogo ... Aiii ... não aguento mais ... Aiii ...”. Sem entender o que estava acontecendo, o John decidiu aproveitar daquela inesperada situação e, portanto, saiu à procura de seu pinguelão, o lavou nas águas do oásis, o ajeitou na cintura e foi tranquilamente caminhando na direção do Adriano. Ao se aproximar, puxou o cinto, retirando-o do corpo dele e em seguida, começou a gargalhar e então, girou-o sobre sua cabeça e lançou o espada flamejante para bem longe. Em seguida, ajoelhou-se no chão e ao escancarar as pernas do Adriano, disse-lhe: “Sua putona ... Vou apagar o seu fogo ... com minha mangueira ... Sua guerreira de merda!”. Aflito, o Adriano simplesmente disse: “Sim ... sim ... mete logo ... não aguento ... mais ... esse fogo ... Aiii ...”. Então, o John enfiou a cabeça do pinto, segurou-o pelos quadris e em seguida, moveu o corpo do Adriano em sua direção. Naturalmente, em resposta o Adriano disse: “Nossa ... Como é grande ... Ai, porra ... Ai ... como ... dái ... Ai ...”. Porém, o John não deu a menor atenção, pois já foi iniciando os movimentos de entra e sai e por isso, a Adriana ficou gemendo, se contorcendo e não parava de implorar por mais e mais. Apás alguns minutos, o John deitou-se sobre ela, segurou seus braços para frente e então, disse: “Agora sua puta ... você vai ver o que é bom ... vou arregaçar sua buça ... toma ... toma ...”. Naturalmente, a Adriana soltou vários gritos de dor. Todavia, com o decorrer do tempo, esses gritos já eram de puro prazer. Por isso, o John libertou seus braços, curvou-se um pouco para trás, apoiou-se e apertou os seios da Adriana e em seguida, voltou a bombar com extrema força, fazendo com que a Adriana solta-se alguns gemidos de dor. Porem, apás alguns segundos, a Adriana segurou a cabeça do John e disse-lhe: “Vai seu filho da puta ... me come ... me fode ... Aiii ... mais ... mais ... Aiii ... porra ...”. Por isso, o John impôs um ritmo frenético e ao mesmo tempo, apertava com força os mamilos da Adriana. Passado mais alguns minutos, a Adriana anunciou o orgasmo, mas no instante seguinte, o John parou de meter, saiu de cima dela e a colocou de quatro e já foi socando o pinguelão com força. Então, voltou a fazer os movimentos de entra e sai. Logo a seguir, puxou a Adriana pelos cabelos e o trouxe para perto de si e disse-lhe: “Sua putona ... cansei dessa buça arregaçada ... Estou com fome ... fome de lombinho!”. Em seguida, ele jogou o seu corpo para frente e por isso, ambos caíram de bunda para cima. Rapidamente o John tirou o seu pinguelão da xota da Adriana, mirou no cuzinho e atolou tudo de uma sá vez, fazendo com que a Adriana solta-se um sonoro grito de dor. A seguir, o John deu-lhe uma gravata e ficou socando o pinguelão com extrema violência. Inicialmente, a reação da Adriana foi gritar desesperada de dor, mas foram precisos somente alguns minutos para ela dizer: “Não para ... não para ... Aiii ... tá vindo ... Aiii ... Aiii ... vou goza ... voouuu ... Aiii ... Aiii ...tooo ... Aiiiii ... AAAAAIIIIIIIIII ...”. A seguir, todo o seu corpo ficou tremendo e em poucos segundos, o John disse: “Ai, sua puta ... Ai, to gozando ... Ai, to enchendo ... seu cu ... AAAIII ...”. A seguir, o John desabou sobre o corpo inerte da Adriana e por longos minutos, ficou ali babando em seu ombro e logicamente, com a respiração ofegante do John. Depois de mais alguns minutos, o John foi se levantando, ficou por alguns segundos observando aquele corpo inerte e então, apoiou um pé nas costas da Adriana e em seguida, deu seu grito da vitária. A seguir, ele a puxou pelo cabelo e disse: “Sua guerreira de merda ... Quando precisar de um macho de verdade ... Sabe onde me encontrar ... Ahhhhhhhh”. A seguir, arremessou a cabeça da Adriana para frente. Entretanto, por estar inconsciente, seu corpo ficou estirado no chão. Então, o John foi até seu cavalo, pegou outro traje, se vestiu, apanhou suas armas e apás montar em seu cavalo, iniciou um galope e em poucos segundos, desapareceu. Apás um tempo indeterminado, o Adriano foi se levantando com extrema dificuldade, caminhou até o oásis, entrou em suas águas e ficou praticamente sá com a cabeça de fora e com essa tranquilidade, repousou, recuperando as energias e aliviando a dor de seu corpo, pois o mesmo estava todo marcado pela ficção de seu corpo com o solo. Apás varias horas, o Adriano foi despertado por barulho de cavalo e então, ele rapidamente se levantou, enxugou o corpo, jogou um outro traje no corpo, pegou sua espada e o cinturão das armas e de repente, viu o espada flamejante. Rapidamente, o apanhou, jogou-o dentro de uma sacola e nesse momento, surgiram dois cavaleiros se aproximando. Ao descerem do cavalo, um deles disse: “Nossa senhora, a batalha deve ter sido fenomenal!”. A seguir, o Adriano disse: “Claro que foi ... mas aqueles covardes ... não eram páreo ... para mim ... Os venci ... com as mãos ... nuas ...”. Logicamente, os caras não acreditaram muito, pois era visível as marcas em seu corpo e sobretudo, era visível a sua exaustão, que mal conseguia falar e nem se mover (provavelmente, ela deve ter sido dominada, espancada e ao perder a consciência, os caras acabaram se aproveitando do corpo dela. A foderam do jeito que bem quiseram). A seguir, o Adriano montou em seu cavalo (quase em câmera lenta) e saiu sem destino, à procura de novas aventuras.