Cadeira de balanço, o começo....
De repente eu descobri o prazer do sexo, quando meus coleguinhas me passavam a mão eu já colocava maldade, mas o problema agora era o tamanho das varinhas dos meus amiguinhos, eu os olhava punhetando nos cantinhos escuros e me decepcionava com as miniaturas.
O difícil agora seria manter aquela intimidade com o meu pai, êle ficou um pouco arredio depois daquela noite e eu sem jeito de chegar mais, sá que eu não estava aguentando mais aquela expectativa e vontade de abraça-lo e fazer carinho nêle. Naquela noite fiquei amuada no meu quarto, fiz charminho, disse que eu estava triste e sázinha, êle então me chamou para vermos um filme em seu quarto, era um filme bobo e sem graça.
Fingi estar com sono e deitei-me debaixo do seu braço, encostadinha no seu peito, esperei que êle dormisse também, quando percebi que êle estava apagado eu comecei a passar a mão em seu peito, sua barriga, fui abraçando suas pernas e roçando minha xaninha nelas, êle acabou virando de lado e sá pude ficar de costa para êle, eu fui bem devargazinho descendo o seu pijama, eu vestia apenas uma camiseta, encostei minha bundinha naquela vara e fiquei rebolando sobre ela.
É lágico que ela endureceu, encaixei-a entre minhas pernas e a passava no meu rego, na minha xaninha, senti o braço forte me abraçar pela barriga e eu abri as minhas perninhas, a cabeça da vara já estava molhada e minha xaninha queimando em brasa, eu forçei a cabeça da vara na minha xaninha e ela entrou um pouco, não conseguia enfiar mais do que aquilo.
Meu amorzão acabou acordando, me deu uma tapinha na bunda e disse: minha gatinha, você não tem jeito, hem? Me enganou direitinho, fazemos fazer direito o que você quer, êle deitou-se de barriga para cima e me fez sentar sobre sua vara, me segurava pela cintura e me puxava contra seu corpo, eu juro que fui à loucura, aquela vara enorme me batendo lá no fundo e olhando o sorrriso no rosto do meu paizão, Êle avisou que ia gozar e eu sabia que êle não queria gozar dentro de mim, sai e segurei a cabeça da sua vara e engoli-a, veio aquele jato forte e quente na minha garganta, quase me sufoquei mas não larguei em momento algum aquela coisa grossa e bonita que era a vara do paizão.
Ficamos deitados e abraçados, comecei a lembrá-lo da cadeira de balanço, onde ficavamos conversando sobre o dia a dia e que eu estava com saudades docolo dêle, já era bem tarde da noite e êle me pegou pelas mãos e fomos para a varanda, a cidade já estava dormindo e sá ouviamos o barulho do vento nas folhas. Êle falou que iria me ensinar outra coisa, coisa que minha mãe gostava muito, êle começou a passar os dedos no meu rego e cutucava suavemente o meu rabinho, eu arrepiava e ria de prazer.
Êle falou então para que eu ficasse de costa para êle, levantou minha camiseta e ouvi o seu elogio sobre minha bundinha, que era carnuda e redondinha, senti seu dedo úmido iniciar a penetração, o primeiro entrou e brincou lá dentro, depois veio outro alargando meu buraquinho, depois êle me pegou carinhosamente pela cintura e falou para que sentasse no seu colo, a sua vara encostou no meu rabinho e eu senti a sua cabeça forçando a entrada, êle me avisou que ia doer mais que a xaninha, eu disse que não ligava, êle me puxou forte e a sua vara entrou rasgando o meu cúzinho.
Sorte que êle tapava a minha boca pois senão eu ia acordar toda vizinhança, gemi baixinho e suei toda quando a sua vara bateu fundo nas minhas entranhas, êle me levantava e me puxava com carinho mas eu mesma comecei a sentar mais forte sobre a sua vara e acelerei os movimentos, êle amassava os meus seios miúdos, me beijava o pescoço e gemia dizendo que agora não tinha como voltar atrás, que eu era mais do que sua gatinha, era agora sua pequenina amante.
Senti o jorro bater lá fundo e depois escorrer por minhas pernas, êle deixou o seu membro amolecer dentro de mim para não me machucar mais, e quando ela saiu eu me voltei para êle e dei-lhe um beijo no rosto, beijei aquela vara linda, lambi aquela cabeça vermelha , sorri e avisei que naquela manhã não iria à aula, não ia conseguir andar direito e não saberia explicar. Êle concordou e me chamou para um banho quente, para finalizar a noite nos chupamos debaixo do chuveiro, pena êle ter que acordar cedo para o trabalho. Era o começo de tudo......