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TUDO É POSSÍVEL QUANDO QUATRO QUEREM...

Christiane e eu, Paulo, somos amigos de um casal, Beatriz e Carlos e, algumas vezes, enqanto transávamos, curtíamos

fantasiar um swing com eles. Mas, como quase não tínhamos experiencia no assunto e o casal se mostrava muito reservado em relação ao tema, achávamos que nada iria transpor o plano da imaginação. Até que, numa noite gelada,

apás jantarmos num agradável restaurante dos Jardins, resolvemos esticar a conversa no apartamento dos amigos,

a título de bebericar um cointreau. Lá chegando, lareira acesa, apás várias doses consumidas, o clima foi ficando

descontraído, ao ponto de a Christiane pedir para que fosse colocada uma música, pois ela queria dançar . Casacos e suewters descartados, começamos a nos excitar com a dança, até que eu resolvi arriscar e

propus trocarmos de pares. Três ou quatro músicas apás, já

não dava para disfarçar o clima sensual que se havia instalado e ninguém mais procurava manter uma distancia

mínima do parceiro. Foi quando, de rabo de olho, percebi

que o Carlos estava dando repetidos selinhos na Christiane.

Não me fiz de rogado e beijei a Beatriz, sá que de língua.

Ela correspondeu e, em seguida, balbuciou, que loucura ! Aí,

mais uma vez, olhei para a minha mulher e, simplesmente,

além de estar aos chupões com o Carlos, ela havia desabotoado alguns botões da blusa, para que o meu amigo pudesse brincar com os seus seios. O tesão havia vencido to-

dos os preconceitos e inibições, quando o Carlos sugeriu irmos os quatro para o quarto deles. Cama King Size, nos intalamos com total conforto, deixando as roupas pelo chão, enquanto nos metíamos debaixo de um imenso edredon de plumas de ganso. Havia apenas uma luz acesa no banheiro da suíte, o que conferia ao ambiente uma gostosa intimidade. Ali, naquele momento, ninguém era de ninguém.

Beijava a minha mulher, beijava a Beatriz, sugava os seios e

enfiava carinhosamente os dedos nas bucetas de ambas, e o

mesmo fazia o meu amigo. às vezes, encostávamos também

um no corpo do outro, ou nossas mãos encontravam um pau

pelo caminho e nada fazíamos para evitar esse contácto, pois

ali não poderia haver lugar para censura ou limites pré-estabelecidos. É incrível a sensação proporcionada por assistir à propria mulher chupando um cacete que não é o seu, sendo penetrada, gozando, sendo beijada por uma mulher e a ela correspondendo, enfim, explorando o sexo em

todas as suas alternativas e lhe procurando, enxarcada em gôzo, querendo mais e mais. O meu amigo segurou no meu cacete, introduzi-o na boceta da Beatriz e, enquanto eu a comia, ele chupava a sua boceta, tendo, apás, mamado no meu pau, enquanto a Christiane cuidava com afinco da boce-ta em chamas da Beatriz. De minha parte, também brinquei com o pau do Carlos e igualmente o mamei com capricho. Será

impossível dizer de que forma e quantos orgasmos rolaram naquele ambiente. Saímos da casa dos nossos amigos extenuados e felizes, alta madrugada. Não preciso dizer que

até hoje continuamos repetindo essa experiencia com eles, , decorridos mais dez anos da nossa " primeira vez ".