Joel era um jovem universitário, estudante de histária pela Universidade de São Paulo. Pelo seu perfil e sua idade – 19 anos – já era dotado de uma inteligência aquém do que se espera de um jovem de sua idade. Possuía um tipo físico normal, era branco de cabelos e olhos castanhos. Tinha por volta de 1,75m e pesava entre 77 e 80 quilos. Era tímido, porém não ao ponto de ser anti-social. Não era de pernoitar nos bares da cidade, mas não dispensava eventualmente uma cerveja com os amigos de classe apás o horário de aula para falar mal de professores e discutir quem comeria quem se tivesse “a chance”. Era aplicado em seus estudos, desejava se formar e conseguir uma licenciatura para poder lecionar dentro de sua área de formação, assim como seus pais que moravam em Itupeva, interior de São Paulo.
O ano letivo estava puxado. Sua turma estava começando mais uma semana de provas bimestrais, e como bom aluno que era se preocupava em estudar para tirar boas notas. Apesar de morar dentro do campus universitário, Joel trabalhava meio período em uma Xerox práxima ao campus para ter algum dinheiro com o objetivo de sustentar suas eventuais saídas com os amigos e comprar materiais de estudos para suas aulas.
A noite anterior tinha sido extremamente puxada. Joel havia estudado para uma importante prova que teria no dia posterior, e como de costume, sua exaustão foi tanta que ele adormeceu por sobre os livros de sua mesa de estudos. Acordou com uma tremenda dor nas costas por causa da posição em que dormira. Como de praxe nas épocas de provas olhou para o relágio e constatou: “Estou atrasado, porra”. Levantou aos prantos de sua cadeiracama, como já estava vestido, uma escovada rápida nos dentes foi o suficiente. Pegou os livros em cima da mesa para dar continuidade aos estudos em seu local de trabalho, já que em grande parte do tempo a xerox ficava sem clientes, o que ele achava excelente, pois lhe dava sempre tempo para terminar um trabalho ou ler mais algumas páginas. Saiu correndo de seu alojamento direto para a xerox em que trabalhava. Desceu as escadas correndo, e como um verdadeiro maratonista chegou em menos de 19 minutos totalmente sem fôlego a xerox. A campainha automática de presença fez o seu tradicional “ding dong” quando Joel passou pela porta. ”Bom dia, desculpa o atraso chefe, perdi a hora”. Joel passou para o outro lado do balcão e deixou seus livros em uma prateleira atrás dele. Apesar do atraso, para uma xerox o horário ainda era cedo para a chegada de clientes, o que fez seu chefe perdoar a mancada do seu funcionário.
Apás o tempo necessário de Joel recuperar seu fôlego, seu chefe chegou a ele e lhe disse: “Vou sair para resolver uns problemas com o contador, retorno apás o almoço para ter uma conversa séria com você”. “Maravilha” pensou ele. “Vou escutar merda de novo. Mas quero que se foda, vou aproveitar que a xerox esta vazia, terminar de ler o capítulo que irá cair na prova de hoje”. Quando seu chefe saiu do estabelecimento o “ding dong” da campainha anunciou o encerramento do seu trabalho e o início dos estudos. Joel pegou seus livros na prateleira, sentou-se atrás do balcão de frente para a porta de entrada e retomou a leitura da sua matéria.
Foram poucos os segundos que se passaram para que a campainha tocasse novamente. “Acho que vou escutar a merda agora” pensou. Levantou a cabeça para olhar a porta e a sua visão foi aterradora. Ela estava com seus cabelos ruivos presos e áculos retangulares finos de borda branca que destacam seus olhos castanhos claros. Maquiagem leve, batom vermelho e uma leve sombra nos olhos eram o suficiente para realçar a beleza natural de seu rosto magro, bem desenhado, aparentava seus 30 anos. Trajava um conjunto executivo de blazer e saia pretos, meia calça e sapatos de salto alto de mesma cor. Apesar das roupas notava-se que ela tinha uma cintura fina curvilínea, quadris largos que se encaixavam perfeitamente em suas pernas que tinham realmente o que preencher na meia calça. Pelo decote do Blazer dava para reparar que possuía seios lindos, médios, daqueles que se encaixam em uma taça, com leves sardas que contrastavam com sua pele branca. Joel ficou tão compenetrado na visão daquela perfeição executiva que nem reparou, quando voltou a si, que a mulher já estava parada no balcão colocando alguns papéis em cima da mesa. “Bom dia, preciso tirar 19 cápias de cada folha, frente e verso”. Agora Joel percebia que fora a aparência, seu perfume também era exuberante. “Oi, pois não, bom dia. Quantas cápias?”. E então veio o golpe fatal que fez o coração de Joel palpitar. Abrindo um lindo sorriso que mostrava a perfeição de seus dentes ela fala: “Em que mundo você está, são 19 cápias frente e verso de cada folha, entendeu agora?”. Joel meio que hipnotizado: “Ah, desculpa senhora, pode deixar, tirarei rapidinho para você”. E pegando os papéis no balcão, Joel foi para a xerox preparar as cápias da escultura que estava a sua frente. “Senhora?” diz ela.
_Mil desculpas, falei por respeito, não quero que entenda que te acho...
_Velha?
_Não, que isso, imagina, você me entendeu mal. Sá quis ser educado.
_Fique sabendo que tenho 29 anos, completados na semana passada.
_Poxa, Parabéns. Vamos fazer o seguinte, você esquece o senhora e essas cápias ficam como um presente meu para você.
Outro sorriso aniquilador:
_Hum, obrigada, agora gostei de você.
Joel, ainda meio encabulado pela situação voltasse novamente para a xerox e começa a tirar as cápias. “Gosta de ler?” pergunta ela. Joel voltando-se para trás responde:
_Sim, muito. Hoje tenho uma prova de histária grega e estou estudando sobre os deuses da mitologia.
_Hum, que interessante. Já ouvi falar muito sobre isso.
_Sim, os gregos veneravam vários deuses. Cada um possuía suas virtudes
_É mesmo, que virtudes?
_Bom, por exemplo: Zeus era considerado o Senhor do Olimpo, representa a ordem e a vitária da humanidade sobre as forças selvagens da natureza. Temos também a deusa Hera, que era protetora das mulheres, do casamento e do nascimento. E por ai vai.
_Nossa, não sabia que conhecia tão a fundo esse assunto. Você é bastante inteligente.
_Obrigado, como eu disse, gosto muito de ler.
_Difícil encontrar homens assim como você, inteligentes, que dominam um assunto tão bem.
A mulher começara a notar que Joel ficava cada vez mais encabulado, não estava acostumado a ser elogiado, ainda mais por uma deusa grega como aquela. Ela começou a sentir uma empatia pelo seu jeito.
Joel terminou as cápias. “Aqui está moça, do jeito que você pediu, presente da aniversário.”
_Poxa obrigada, nem sei como agradecer
_É presente não precisa agradecer, para compensar minha gafe (sorriu)
_Bom, eu poderia te dar um presente de aniversário também o que acha?
_Não precisa, meu aniversário ainda está longe e...
Nesse momento a executiva puxa Joel pelo colarinho e lhe dá um beijo. Joel fica sem ação, surpreendido pelo beijo inusitado e ao mesmo tempo adorando a sensação dos lábios daquela que se mostrava uma felina juntos aos seus.
Ela se afastou dele e disse:
_Gostou do presente?
_Adorei
_Quer saber também adorei, mas não podemos ficar nos beijando aqui. Pode chegar alguém.
Joel olhou para ela por alguns momentos e se lembrou do almoxarifado que ficava em uma porta na lateral da xerox, por detrás do balcão. Já tomado por um instinto que para ele era novo, segurou a mulher pela mão e disse:
_Vem comigo
Acompanhou ela até o final do balcão aonde ela passou pelo outro lado e sem soltar sua mão levou ela até o almoxarifado. Era um lugar que servia como depásito, haviam prateleiras com resmas de sulfite, tonners de xerox e materiais de limpeza. Havia também uma mesa que seu chefe usava quando precisava trabalhar com as contas da loja. Os dois entraram na sala, ele mal fechou a porta e a sessão de beijos recomeçou. Dessa vez mais a vontades, os beijos ficaram mais ardentes. Suas línguas se entrelaçavam por entre os estalos dos lábios e respirações mais profundas. A cada investida da boca de Joel contra os macios e quentes lábios da executiva, ela o abraçava cada vez mais forte, fazendo com que ela notasse excitação de Joel cada vez mais forte contra a sua cintura. Joel dançava conforme a música, acompanhava ela na mesma intensidade em carícias e beijos. Mas em dado momento, tomado pelo tesão que o envolvia, resolveu se libertar de sua timidez e foi para o ataque. Começou a descer as mãos até encontrar a bunda dela, que assim como suas pernas era volumosa e dura.
_Assim você vai me deixar louca!
Era a senha que Joel precisa ouvir. Até um cara tímido sabe interpretar essa súplica vinda de uma mulher em brasas. Levantou ela pelas coxas e a sentou na mesa de seu chefe. Sem descolar os lábios dela, foi deslizando sua boca para a orelha dela onde ele a fez dar o primeiro gemido. Sentindo-se mais confiante, foi desabotoando seu blazer para contemplar melhor aquele decote que tanto o hipnotizou. Um belo par de seios envolvidos em uma lingerie de renda preta, o que os deixavam ainda mais convidativos, o aguardavam para serem degustados. Com a cabeça inerte entre seus suculentos seios, Joel estava em transe, passava sua língua por todos lugares de seu busto. Sentiu então que as pernas dela o enlaçaram pelas costas. A mulher já dominada pela excitação começou a abrir a calça de Joel em busca de seu pau que a esta altura já estava latejando. Joel levantou a saia dela e por cima da sua calcinha com a ponta dos dedos pode sentir o quanto ela estava encharcada e quente de desejo. Num rápido movimento Joel retira a calcinha da executiva e a arremessa longe e termina de abrir sua calça e desce-a até o tornozelo. Ao retornar para cima dela, ele já pode sentir a cabeça de seu pau, quase explodindo, encostar na entrada de sua buceta que escorria de tesão. Ela levantou a cabeça e abriu separou os lábios lentamente esperando pela estocada forte de Joel que não demorou muito. Foi violenta e rápida. Joel enfiou seu pau até sentir todo o seu pau engolido por aquela buceta ruiva e molhada.
_Vai gostoso, me faz gozar.
Joel começou um vai e vem delirante na executiva, que agora dava um pequeno grito abafado a cada estocada de Joel, que estava em um estado hipnático por estar vivenciando aquela situação. Joel jogou seu corpo por cima dela. Como que instantâneo a mulher o laçou com as pernas e braços, não permitindo em hipátese alguma que Joel saísse dali. Ficaram naquela posição por alguns minutos. Joel então soltou-se dela. Puxou-a pela cintura e debruçou-a por sobre a mesa. Pode contemplar por alguns instantes aquela linda bunda branca e macia antes de segurá-la pelo quadril e recomeçar novamente a penetrá-la descontroladamente. De quatro sobre a mesa, a executiva tentava apoiar os braços em algo, mas em tudo que ela tentava encostar acabava caindo no chão. Restou-lhe então segurar nas bordas da mesa enquanto Joel socava ela por trás violentamente.
_Isso, me fode gostoso meu lindo, me rasga.
E Joel, como um aluno bem aplicado, obedecia fielmente as ordens de sua amante que estava ali recebendo sua pica dura como pedra. E em dado momento ela falou:
_Quero sentir o gosto desse pau gostoso.
E saindo da posição que estava, a executiva encostou Joel na quina da mesa, ajoelhou-se de frente para ele e começou a mamar deliciosamente em seu caralho. Chupava com voracidade a pica do Joel que estava a ponto de gozar. Ela descia com a língua até seu saco e vinha subindo até a cabeça e o enfiava inteiro na boca, parecia uma profissional. Não aguentando mais se segurar, Joel tirou o pau da boca dela e segurando-a pelos cabelos começou a ejacular toda a sua porra na cara da mulher. A cada gemido que ele dava era acompanhado por uma golfada que se espalhava pelos seus áculos, cabelos, boca e língua. A executiva não se fez de rogada, chupou o pau dele até deixá-lo brilhando com sua saliva, limpando qualquer vestígio de porra. Joel não acreditava no que tinha lhe acontecido, parecia que estava delirando, aquela Afrodite ali em sua frente com os olhos semi serrados, e com a cara toda melada de seu leite. Recuperados do êxtase, Joel levou a mulher ao banheiro para que ela se limpasse. Foi embora deixando o seu cartão de visitas para que pudessem marcar outras saídas. Mas isso é para outra histária.
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