ENTRE MULHERES III
Olá a todos. Volto agora com o relato de nª III. Aquela semana iniciou-se com muitas tarefas na faculdade e na segunda-feira à noite mal tivemos tempo, eu a Ana, para uma transa rápida antes de dormir. Mesmo assim gozamos gostoso. Foi na quarta-feira, quando nos encontramos na cantina da universidade, numa folga de aulas, que ela se aproximou por trás de mim e, como sempre fazia, cochichou algo excitante: - Sua bundinha está uma delícia debaixo dessa saia curta... quem sabe não é hoje que ela deixará de ser virgem? Me limitei a sorrir envergonhada. Tive até dificuldades de concentração nas aulas seguintes mas ao terminar o período fomos juntas pra casa. No caminho ela provocava e pedia para eu piscar. Eu, ingênua, abri e fechei os olhos. Ela riu e disse: - Não são os olhos sua boba... quero que você pisque sua bundinha, quero que sinta seu anelzinho... Eu ri envergonhada mas fiz o que ela mandou – contraí os músculos anais com força e relaxei. Ela perguntou se eu havia feito. Apenas acenei afirmativamente mas ela quis saber mais: - O que sentiu? Eu, sem saber explicar: - É gostoso! Ela: Continua fazendo, vai deixar você com tesão. Foi nessa hora que ri e perguntei: - E porque eu devo ficar com tesão? Ela foi direta: - Porque estive apreciando sua bundinha hoje à tarde e ela parece deliciosa mais que o normal, e hoje à noite, apás o jantar, quero ela todinha para mim! Ela tinha mesmo o poder de me excitar, fiquei muda na hora mas minha pele arrepiada denunciava sempre os calafrios que ela provocava em meu corpo. Apás o jantar estudamos por umas duas horas. Terminado esse tempo sai de mansinho e fui tomar banho. E não entendia bem o motivo, mas toda vez que estava para acontecer algo novo eu me sentia uma fugitiva. Não sei se era tensão, medo ou algo assim. Mas, confesso aqui, que apesar disso, caprichei mais que o normal no banho. Eu sempre lavei meu anelzinho traseiro com muito capricho, inclusive sempre fiquei de cácoras para ter acesso total a ele (risos). Mas naquela noite além de fazer isso eu fazia força, sentia ele se pronunciar, fica inchadinho, saliente. Abusei do sabonete e esfreguei o dedinho por longo tempo. Aquilo meu deu um tesão enorme e cheguei até a enfiar a ponta do dedo maior. Senti o quanto eu estava quente ali dentro. Quando eu terminei e já saia do banho a Ana entrou e brincou: - Me espere na cama que já vou... não vai fugir heim! Como da ocasião passada sorri um sorriso forçado – é, eu estava tensa, mais até que da última vez. Na cama fiquei deitada pensando porque eu estava nervosa daquele jeito. Mas bastou ela entrar e já “vestindo” o consolo, que balançava ameaçador que descobri o motivo – o tamanho daquela coisa me assustava, ainda mais que ela queria enfiar aquilo no meu buraquinho traseiro. Bem, mas como ela havia dito, eu não poderia fugir, não havia para onde ir. Ela se deitou comigo e logo percebeu o meu nervosismo, bem mais evidente que da vez anterior. Conversamos sobre o assunto até que ela sugeriu: - Então vamos trocar, você enfia na minha bundinha primeiro e, depois, mais tarde, eu pego você! Ufa! Aquelas palavras devolveram o ar que me faltava. Ela afivelou a cinta em mim e, sem muita enrolação me puxou para cima dela. Nos beijamos e eu a penetrei na xota primeiro. Depois de uns minutos ela mesma pegou o lubrificante gel e uma camisinha e me deu. Fez questão de que eu deveria por a camisinha. Ela dizia: - Faz para aprender, qualquer dia desses talvez você precise fazer com um homem de verdade. Acompanhou e me ensinou a vestir a camisinha, depois virou-se de costas pra mim, arrebitou a bunda e disse: - Quero de quatro! Passei gel em todo o reguinho traseiro dela e no anelzinho. Quando me preparei para penetrar ela falou: Hei... tem de por gel aí dentro também! Ri da minha inexperiência e carinhosamente fui enfiando meu dedo lambuzado dentro dela até injetar uma boa quantidade. Me posicionei por trás dela, apontei o consolo e forcei. Ela gemeu e disse para eu ir devagar. Foi me ensinando quando enfiar e tirar e, muito lentamente a cabeça abriu espaço. Mas quando isso aconteceu ela gemeu mais forte e eu tirei – não queria machucá-la. Ela respirou fundo e chamou: - Vem de novo! Forcei e desta vez, quando a cabeça entrou, ela gemeu: - Não tira não... vem bem devagar agora... Leitores, depois daquilo entendi o motivo de os homens, ou a maioria deles (hoje posso dizer isso), adorarem “pegar” uma mulher por trás. É divino ver a musculatura anal se abrindo, as preguinhas desaparecendo para agasalhar um pinto dentro do canal traseiro. Fico aqui pensando: quase gozei ao ver o a bundinha da minha amiga “engolindo” o consolo, imagino o que deve sentir um homem que penetra um cuzinho com o práprio cacete (risos). Fui enfiando até encostar meu corpo ao dela. Ouvi, naquela hora, mais uma vez, a expressão que a cada dia ela repetia com mais frequência durante nossas transas: - Aiiiii... que delícia... parece cacete de macho... Eu nunca havia experimentado um homem de verdade, meu prazer era todo proporcionado por ela mas admito, já estava ficando curiosa. Logo depois de tudo dentro ela começou a rebolar lentamente para os lados e, também, para frente e para trás. Acompanhei os movimentos, segurei na cintura dela, e fiz como havia visto no filme pornô. Metia aquele consolo na minha amiga que gemia, mordia o travesseiro, puxava o lençol e pedia mais: - Isso... mete gostoso...me dá cacete na bunda que eu gosto... mete! Ufa! Acho que foram uns dez minutos naquela loucura toda, eu empurrava para frente e ela jogava a bunda para trás. Tanto fizemos que ela anunciou o gozo aos gritos, gemidos e, não tenho certeza, mas acho que vi lágrimas nos olhos dela. Aquele belo corpo, naquela hora banhado em suor, desfaleceu sobre o meu. Ela caiu de bruços sobre a cama e eu me mantive em cima dela. Depois de um tempinho ela pediu: - Tira de dentro de mim... bem devagarzinho! Tirei, mas tive a curiosidade de ficar olhando o anelzinho se contrair logo depois que o consolo saiu. Lindo! Ela quis tomar um banho. Aproveitei e fui junto com ela. Não queria ficar sozinha e correr o risco de ficar tensa novamente. Ao voltarmos nos abraçamos carinhosamente, ela iniciou beijos por todo meu corpo, me colocou de bruços, me lambeu as costas, as nádegas, desceu para os pés e iniciou a subida. Senti sua língua subindo pelas pernas até se perder entre minhas nádegas as quais foram separadas para que meu reguinho também pudesse ser brindado com tantos carinhos. Meu anelzinho foi beijado, lambido e até invadido pela língua pornográfica da minha amiga. Meu tesão estava a mil, eu estava prestes a gozar mas sabia que não deveria. Então estiquei a mão e peguei, no criado mudo, ao lado da cama, a cinta e o consolo e os ofereci a Ana. Ela entendeu o recado mas fez questão de perguntar: - Quer na bundinha agora? Eu, apesar do tesão, senti uma dose de vergonha e apenas murmurei: - Huumm... huumm! Ela vestiu a cinta de couro e, antes de por a camisinha, balançou o membro de silicone provocativamente para mim que a assistia. Vi surpresa ela colocar sob o travesseiro o vibrador que havia comprado. Não entendi o motivo mas também não perguntei. Fiquei, como ela mandou, de quatro. A Ana lambuzou todo meu anelzinho, inclusive internamente enfiando primeiramente um dedo e, depois, o segundo. Dizia: - Vou deixar seu anelzinho bem aberto antes de enfiar meu cacete nele! Novamente ela me fez arrepiar. Apenas olhei para trás quando senti ela de joelhos. Ainda deu tempo de ver ela segurando o consolo pela base. A seguir senti o primeiro contato. Ela, bem mais experiente que eu, forçava para dentro e tirava, tudo muito lentamente, sem qualquer pressa. Ao menor gemido meu ou sinal de dor ela tirava. Se bem, admito, quase não me doía, creio que eu gemia mais por medo do que pela dor. Acho que ela havia me preparado bem enfiando antes dois dedos em mim. Senti dor quando a cabeça entrou mas a Ana logo tirou. E assim foi fazendo até que a cabeça entrou e eu não mais gemi, embora sentisse uma dorzinha leve. A partir daí ela enfiava e tirava até quase a cabeça. Eu sentia que a cada vez que ela enfiava o consolo entrava mais. E assim foi até que, num momento, ela montou em meu corpo colando os seios nas minhas costas, me abraçou apertando meus seios por baixo e, numa investida mais forte que arrancou um gemido meu, murmurou no meu ouvido: - Enfiei tudo... sente meu cacete enfiado todinho no seu cuzinho? Eu, quase chorando de felicidade, respondi: - Sinto tudo dentro... Ela: - Tá gostoso? Eu: - Muito... Ela começou a meter, enfiar, tirar, rebolar para os lados me fazendo delirar. Senti meu gozo se aproximar tão rapidamente que nem deu tempo de avisar. Mas ela percebeu quando gozei tamanho o escândalo que fiz. Acho que gemi, gritei. Creio que se estivéssemos num apartamento teríamos acordado os vizinhos. Cai de bruços e ela veio por cima de mim. Ela ria dizendo que eu havia gozado muito rápido e que quase não aproveitei. Sem desfazer o encaixe ela sentou-se sobre minhas coxas e começou a massagear minhas costas. Logo que gozei eu até queria que ela tirasse aquela coisa de dentro de mim mas, depois de uns minutinhos meu fogo reacendeu, meu tesão que não havia ido embora totalmente retornou com força. Ela percebeu e começou lentos movimentos de entra e sai bem curtinhos. Me colocou de lado e, lentamente, foi virando meu corpo até que fiquei na famosa posição de frango assado. Ela segurava meus tornozelos bem levantados e foi forçando para baixo até que meus joelhos quase encostaram em meus seios. Daquela forma ele tinha meu corpo todinho a disposição para fazer o que bem entendesse. E fez. Meteu fundo me arrancando gemidos de dor e prazer, muito mais de prazer, confesso. Rebolava para os lados como se quisesse alargar minha entradinha – ela parecia delirar tanto quanto eu. Quando dei sinais de que iria gozar ela interrompeu os movimentos. Achei estranho e pedi: - Não pára não... me dá mais que quero gozar de novo! Ela estendeu a mão sob o travesseiro e pegou o vibrador. Enfiou na minha boca e pediu: - Molha ele que vou enfiar na minha bunda... quero gozar junto com você! Ela tirou aquilo da minha boca, lambeu molhando mais ainda com saliva e o direcionou para a prápria bunda. Eu não via o que ela fazia mas foi fácil descobrir quando ela enfiou. A expressão de prazer ficou estampada no rosto dela, além do quê ela gemeu: - Ai... que delícia esse negácio no meu cuzinho! Era visível, pelos movimentos do braço dela, que ela movimentava o consolo num entra e sai frenético dentro da prápria bunda. Voltamos à carga e desta vez eu mesma segurava minhas pernas arreganhadas enquanto ela metia na minha bunda. Estávamos banhadas em suor e foi quando anunciei mais um orgasmo que ela se jogou sobre mim, estocou fundo o consolo dentro do meu rabo (desculpem-me os leitores pela obscenidade mas admito que estou com o tesão a mil e a xota pingando) e me beijou a boca. Senti nossos corpos suados e colados, nossas línguas trocando saliva e, no meu traseiro todo aberto, o consolo enfiado bem fundo. Era como se eu estivesse indo ao céu e descendo inúmeras vezes enquanto gozava. Sá acordamos mais tarde para um merecido banho que tomamos juntas e nos esfregamos com carinho agradecendo pelo prazer que havíamos nos proporcionado. Naquela noite dormimos exaustas de tanto gozar. Bem, nossos dias e noites se seguiam maravilhosamente bem – estudávamos em período integral mas em alguns dias não havia aulas pela manhã, outros à tarde e nás sempre aproveitávamos para transar e gozar gostoso. Como eu já havia dito era muito frequente a Ana comentar quando eu a penetrava que era tão gostoso que parecia o pinto de um homem de verdade. Uma noite, depois de transarmos, perguntei se ela sentia necessidade de homem. Ela pensou mas, como sempre, foi sincera respondendo afirmativamente. Fiquei chocada, achava que eu bastava para fazê-la feliz numa cama. Ela percebeu minha tristeza momentânea e tentou explicar. Disse que nás mulheres necessitamos de homem, que nosso corpo foi feito para ser penetrado e um membro natural é sempre melhor que um artificial. Eu a tudo ouvia calada. Ela dizia o quanto era bom o cheiro de homem, o sabor, a sensação de sentir o gozo masculino, seja na boca, na xota ou na bunda. Disse que nás duas precisávamos de homens, já passava da hora de eu conhecer um e muitas outras coisas. Dormimos caladas naquela noite e amanhecemos, pelo menos eu, sem vontade de conversar. Mas essa situação mudava rapidamente, afinal, eu também estava curiosa para me deitar com um macho da raça humana (risos). Ao final daquela tarde eu já estava bem e transamos gostoso naquela noite, inclusive com direito a penetração com consolo. Quando ela estava por cima de mim, e eu deitada de costas, ela provocava: - Imagine um homem de verdade aqui no meio das suas pernas, de cacete duro querendo entrar dentro de você! Devolvi a Provocação: - E eu querendo ele dentro de mim! Ela enfiou o consolo e disse: - Imagine o quanto será gostoso! Que delícia que era gozar com ela. Continuamos a estudar e a transar pelos dias que se seguiram mas foi no sábado que ela, na hora do almoço, me pediu para, naquela noite, dormir no outro quarto pois ela iria trazer um “amigo” para dormir com ela. Fiquei chocada na hora, tentei disfarçar e disse que tudo bem. Saímos juntas a noite mas voltei sozinha. Eu assistia tv quando ela entrou com o tal amigo que eu nunca havia visto. Conversamos um pouco os três antes dos dois irem para o quarto onde eu e ela gozamos juntas inúmeras vezes. Tenho de admitir, senti ciúmes sim! Fui para meu quarto e tentei dormir. Tenho aqui de contar, mesmo envergonhada, fui espiar os dois. Quando cheguei fiquei surpresa a ver que nem se preocuparam em trancar a porta, apenas deixaram meio encostada e era fácil vê-los lá dentro. A Ana já estava peladinha e o sujeito lambia com gosto a peixinha dela que gemia sem parar. Ela acabou gozando na boca dele mas mesmo assim estava taradinha por aquele homem. Ela ficou de joelhos e foi logo arrancando a cueca fazendo um pinto grande e grosso saltar. Tenho de admitir, o sujeito tinha um belo pinto! A Ana agarrou pela base e enfiou tudo que pode na boca, enfiava até a garganta e tirava fora, punhetava e voltava a lamber, chupar e até a morder a pele do saco. Ela chupava de tal maneira que aquilo me parecia delicioso, embora admito, sentia um pouco de ciúmes. Ele chegou a pedir que ela fosse mais devagar pois estava prestes a gozar. Ela diminuiu o ritmo e disse sorrindo a ele: - Uau... faz tanto tempo que não sinto o gostinho de um cacete! Ela cheirava os pelos o saco e voltava a chupar com força, batia o pinto no práprio rosto... estava tarada por aquele pedaço de carne dura e pediu: - Goza na minha boca... deixa eu sentir o gosto do seu leite! O rapaz segurou o rosto dela e começou a meter como se estivesse com o pau dentro de uma xota e em pouco tempo anunciou: - Aaaaiiiii... vou gozar na sua boca putinha gostosa! Ela intensificou a chupada mas ele tirou o pau para fora na hora de gozar. Acho até que ela queria que ele gozasse dentro pois ficou com a boca bem aberta e a língua para fora querendo alcançar o pinto mas ele a impedia e pude, então, ver o primeiro de uma série de jatos de creme sendo esguichados na boca e por todo o rosto da minha amiga. Naquela hora eu usava um shortinho de pijama e minha mão estava dentro dele acariciando minha peixinha que se babava toda de tesão enquanto minha outra mão beliscava meus biquinhos duros e sensíveis. Meu gozo veio quando ela começou a lamber todo o pinto que ainda pingava e a recolher o esperma do rosto e empurrar para a prápria boca exclamando: - Delícia de porra gato... faz tanto tempo que eu não sentia que já havia me esquecido o quanto é bom! Voltei para meu quarto com medo que me vissem. Tentei dormir mas era impossível - o escândalo que faziam era maior que o feito por nás duas. Voltei a espiá-los e vi a Ana montada sobre ele cavalgando-o como se ele fosse um cavalo. Ela subia e descia os quadris gemendo e gritando o quanto aquele pinto estava gostoso: - Que delícia... ahhhh... faz tanto tempo que eu não sentia um cacete gostoso assim... Naquela noite acabei gozando mais uma vez espionando os dois que transaram feito animais até de madrugada. Mas foi na manhã seguinte, práximo das dez horas que fui acordada por ela que me chamou cochichando no meu ouvido chamando para que eu a acompanhasse. Ela estava nuazinha e me puxou pela mão até o quarto onde ela passou a noite com o tal sujeito. Quando cheguei ele ainda dormia mas estava deitado de costas com o pinto totalmente duro apontando para o teto. Ela falava baixinho no meu ouvido para não acordá-lo: - Veja que delícia, venha ver de pertinho! Ela incentivava e eu obedecia. Mandou que eu pegasse no pinto dele e eu carinhosamente segurei aquilo. Foi minha primeira vez que peguei um pinto mas foi delicioso embora o proprietário estivesse dormindo. Ela mandou que eu sentisse o cheiro e depois desse uma chupadinha. Me aproximei e pude sentir nele o cheiro de sexo, da peixinha da minha amiga, tinha restos de esperma seco grudado por todo ele. Dei um beijinho na cabeça antes de enfiar na boca e sentir nele o gosto das diversas transadas e gozadas deles – achei super excitante. Eu chupava e tentava enfiar fundo na minha boca quando ele se moveu. Minha amiga imediatamente montou sobre ele em posição invertida e sentou-se no rosto dele para que não visse quem o chupava. Ela sugeriu que nás duas dividíssemos aquele homem mas preferi não e sai de fininho enquanto ela continuou chupando até que ele acordasse totalmente. Depois transaram mais uma vez e ele foi embora. Eu estava deitada na minha cama quando escutei ele indo. Fui até o quarto dela que exibia no rosto o mais lindo sorriso, o sorriso de uma mulher satisfeita sexualmente. Deitei-me junto a ela sentindo naquele corpo o excitante cheiro de sexo. Eu já estava molhadinha e queria gozar. Sabia que ela estava cansada e satisfeita, para dizer a verdade, ela parecia exausta. Mas não me importei, iniciei carícias por todo o corpo dela até ir descendo minha boca. Iniciei no rosto, passei pelos seios mas quando cheguei ao umbigo ela protestou: - Me deixe tomar um banho primeiro... ele gozou ai várias vezes! Fiz que não escutei e continuei. Ela dificultou para abrir as pernas dizendo: - Não... estou toda gozada e nem deixei escorrer a ultima ainda. Imaginar que ela tinha a peixinha cheia de creme me deu um tesão imenso. Forcei e abri as pernas dela e vi as coxas meladas do creme masculino, lambi e chupei tudo e fui limpando minha amiga até chegar nos lábios inchados da peixinha que exalava o forte odor de sexo. Enfiei a língua e tentei chupar, extrair dela o que eu tanto queria. Deitei-me sobre ela em posição de 69 e forcei para que ela ficasse por cima. Ela não mais dificultou minhas vontades e sentou-se com gosto sobre meu rosto e pude, então, sorver toda a porra (desculpem leitores, mais uma vez, pela obscenidade mas estou tesudinha escrevendo isto) que escorreu do interior da minha amiga. Leitores, principalmente leitoras, que coisa gostosa! Ela, sentada sobre meu rosto, contraia a musculatura vaginal para expelir o leitinho. Não tenho palavras para descrever toda aquela gostosura mas digo que gozei em pouquíssimos minutos. A partir daquela vez ela sempre trazia alguém para casa nos finais de semana e eu, embora continuasse virgem de homens, sempre aproveitava o “restinho”. Mas minha virgindade não durou muito. Passaram-se umas três semanas e surgiu uma festa que, segundo ela, seria de arromba. Ela disse que a festa seria numa fazenda e estava sendo organizada pelos alunos da engenharia. Perguntei quanto custaria, já que eu não tinha dinheiro. Ela respondeu que os homens providenciariam tudo, e para as mulheres seria grátis, e completou com um sorrisinho maroto: - Eles “entram” com as bebidas e “outras gostosuras” mais! Eu, ingênua, perguntei: - E as mulheres? Ela: - Com a comida amiguinha! Eu: - Como assim? Ela aproximou-se, me beijou carinhosamente nos lábios e, passando as mãos por todo meu corpo, especialmente nos seios, bunda e xota, completou: - Com essa comidinha gostosa aqui! Gelei na hora mas consegui perguntar: - Nossa... mas você vai nesse tipo de festa? Ela sorriu e disse que nás duas iríamos e que já estava passando da hora de eu conhecer um homem de verdade. Fiquei assustada mas confesso que senti um calorzinho pelo corpo, especialmente “lá”! A festa seria de sábado para domingo e, à noitinha tomamos um belo banho juntas mas, embora eu tivesse me insinuado a ela que queria transar no chuveiro ela negou dizendo que eu não poderia gozar, que deveria ir à festa “com fome!” Depois, no quarto, eu escolhia roupas normais quando ela me interrompeu e disse que as roupas deveriam ser “práticas”. Perguntei o que ela chamava de roupas “práticas”. Ela riu da minha ingenuidade e respondeu: - Para esta festa roupas práticas significa roupas fáceis de tirar e vestir! Uau! Quanto mais ela falava assim mais eu me excitava. Saímos de casa com sainhas curtas, blusinhas pequenas, enfim, muito pouco tecido nos corpos. A festa era numa fazenda, a casa muito grande dispunha de vários quartos, ambientes além de um jardim escuro que era um convite aos casais mais afoitos. Creio que tinham ali umas 40 pessoas, todas jovens entre 20 e 30 anos. Depois das 19 horas o clima era de muita animação e via-se casais desaparecendo pelo jardim e pelos vários quartos da casa. Um garoto que dançava comigo fazia questão de me abraçar forte, e, bem coladinha a ele senti “algo” duro pressionando meu umbigo. Dali para uns beijos mais afoitos na presença de todos não demorou nem um minuto. Ele queria ir para um dos quartos. As várias doses ingeridas me deram coragem e o acompanhei. Por azar não achamos nenhum desocupado. Corremos para o jardim e, sob uma árvore, ele me pegou nos braços e me colocou sentada na beirada de uma grande mesa de madeira. Ele segurou meus joelhos e abriu minhas pernas, apreciou minha calcinha branca por alguns segundos e depois se encaixou entre minhas coxas. Me senti meio putinha ou algo assim. Admito que adorei! Nos atracamos e começamos a nos beijar de forma selvagem. Eu sentia a deliciosa dureza do pau pressionando minha peixinha. Meus seios foram descobertos, beijados e chupados deliciosamente. Depois a boca atrevida descia “perigosamente” buscando meu tesouro entre as coxas. Eu já sentia a hora em que seria chupada por um homem de verdade. Eu olhava para os lados e, embora não tivesse ninguém muito práximo, era possível avistar outros casais na penumbra do local que, igualmente a nás, se atracavam protegidos pela quase escuridão sob as árvores. Ele me beijava as laterais internas das coxas e eu louquinha pra sentir a língua dele na minha rachinha. Como ele demorava eu mesma puxei a calcinha para o lado, exibi minha xota, puxei ele pela cabeça e ordenei: - Me chupa! Quero sentir sua boca aí! Aiiii... que delícia foi aquilo! Ele se ajoelhou e se lambuzava todo com meus líquidos. Fazia tão gostoso que senti meu gozo se aproximar mas ele, apressado como todo jovem, se levantou e começou a abrir afobadamente a calça, abaixou o zíper e tirou para fora um belo pinto já bem duro apontando para cima. Pensei em me abaixar para chupar mas ele foi logo se encaixando novamente em mim. Senti a invasão daquela pica dura de uma sá estocada. Minha xota logo se adaptou ao mais novo amiguinho e o abraçava com força. Foram uns poucos minutos de entra e sai e ele anunciou o gozo. Perguntou se podia gozar dentro. Como meu período fértil estava distante, respondi: - Pode... goza gostoso, quero sentir você gozar dentro de mim. Ele aumentou os movimentos e, apesar da minha bunda estar sendo ralada na mesa, gozei juntinho com ele sentindo os muitos espasmos do primeiro pau dentro da xota. Depois continuamos abraçados sentindo a delícia do pás-gozo. Nos separamos logo depois, desci da mesa e fiquei de cácoras para deixar escorrer o creme. Naquela posição tive o pinto dele, ainda bem duro, a poucos centímetros do meu rosto. Aproveitei e o puxei, queria experimentar, queria chupar pela primeira vez um pau. Segurei pela base toda melada e beijei a cabeça como que agradecendo pelo prazer, enfiei tudo que pude na boca e me deliciei com o sabor, um misto de xota e creme masculino, ou, como preferem ouvir alguns homens, o sabor da porra gostosa do macho. Ele começou a rir alegando cácegas. Dei meu último e estralado chupão e ajeitei como pude minha calcinha sobre a xota melada. Retornamos para o interior da casa onde logo nos separamos. Ana veio logo ao meu encontro e me puxou pela mão para o banheiro mais práximo. Ao entrarmos ela perguntou: E aí... perdeu o cabacinho com um homem de verdade? Me limitei a sorrir e nos beijamos na boca trocando salivas. Ela, bem mais a vontade pelo efeito das bebidas comentou: - Nossa, sua boca está com sabor de porra! Rimos e continuamos a nos beijar. Depois ela se ajoelhou e me limpou a xota com a língua – quase gozei novamente. Saímos e mais tarde eu já estava flertando com outro garoto. Minutos depois eu novamente fui levada para o jardim por falta de um quarto vazio. Tudo parecia se repetir sá que daquela vez um outro casal veio até a mesma mesa que nás, na outra ponta porém, a uns 5 metros de distância e começaram a sarrar também. Embora não fosse possível ver com nitidez me senti um pouco inibida com tamanha proximidade. Ouvi claramente quando ela, mais afoita que eu, ajoelhada aos pés do garoto, desceu o zíper da calça dele e foi logo pondo para fora um pau duro e abocanhou como se a vida dela dependesse daquilo. Senti meu tesão aumentar, soltei os botões da camisa do garoto que estava comigo, abri a fivela da calça e puxei para baixo junto com a cueca. Pela primeira vez, despi um homem. Me admirei com o belo pinto. Mas eu queria mais, muito mais que a repetição da transa anterior. Segurei toda aquela maravilha, punhetei um pouco e murmurei ao ouvido dele: - Quero você numa cama! E guardei, mesmo a contra gosto, aquela delícia. Retornamos para o interior da casa e procuramos até encontrarmos um quarto vazio. Vou explicar: andamos de porta em porta e tentamos abrir cada uma delas até que encontramos uma destrancada. Quando olhamos o casal ainda estava nu. Pensamos e ir embora mas o garoto disse que poderíamos entrar pois já estavam de saída. Um pouco envergonhados com a situação entramos pois não queríamos arriscar a ter de voltar para o jardim. Foi engraçado ver os dois, ela, de costas para nás, toda tímida, limpando a xota com papel higiênico e ele, descarado como a maioria dos homens, sem importar que eu estivesse vendo, tentava ajeitar dentro da cueca, o pau ainda enorme, semiduro e todo melado – nem se deu ao trabalho de enxugar (risos). Depois que saíram eu e meu gato trancamos a porta e nos jogamos na cama como dois tarados. Nossas roupas foram arrancadas rapidamente e nossos corpos nus se uniram num delicioso 69 onde pude, então, apreciar o belo espécime de macho que eu tinha a disposição – seu cheiro e seu sabor. Daquela vez acabamos gozando juntos, um na boca do outro, e pude, finalmente, apreciar o sabor do creme masculino direto na fonte – que delícia! Não perdi nada, engoli até a última gota. Nos deitamos para descansar, pois em meus planos ainda estava uma boa transada com aquele garoto delicioso. Eu até que tentei mas ele disse que já havia gozado com outra garota naquela noite e que não conseguiria a terceira tão cedo. Na hora senti uma pontinha de frustração mas não me deixei abater. Nos separamos e aproveitei para andar pela festa, comer e beber mais um pouco. Meia hora mais tarde eu estava sozinha quando sinto alguém bem atrás de mim e ouço no meu ouvido: - Você é muito gata! Qual não foi minha surpresa quando me deparei com o garoto abusado, aquele que desocupou o quarto para que eu pudesse transar. Iniciamos um papo gostoso e não demorou muito para ele me cantar. Já eram altas horas e senti que eu não deveria me fazer de difícil, afinal a festa não iria muito longe. E, além do mais, eu estava super a fim. Encontramos um quarto vazio e, pela terceira vez naquela noite, minha peixinha foi desnudada aos olhos do meu terceiro homem. Ele foi menos apressado que os outros e pude apreciar melhor aquela relação. Nos beijamos muito, tive meu corpo todo beijado e lambido, mas todinho mesmo. – delícia! Beijei todo o corpo dele e pude sentir no pinto o cheiro e o sabor da outra garota, mas não me importei – ao contrário, tive meu tesão aumentado, afinal cheiro e sabor de fêmea eu conhecia bem. Fui penetrada nas mais diversas posições, eu acho que em todas (risos), gozei duas vezes com aquele garoto e acabei exausta, toda mole e jogada na cama. Fui acordada lá pelas 5 horas da manhã – ele me acordou e disse que minha amiga Ana procurava por mim. Carinhosamente ele me ajudou a vestir a calcinha, aliás, foi ele quem vestiu a pecinha em mim. Nos despedimos com um delicioso beijo e parti. Este relato continua e, para quem gostou e quiser comentar, deixo um e.mail: mar 98@ig.com.br.