ENTRE MULHERES II
Retorno para continuar contando o que vocês leitores leram no relato de nª I. Depois daquela tarde de domingo em que eu, Cris, e a Ana, tivemos nosso primeiro contato íntimo percebi que eu seria muito feliz ali naquela casa ao lado da minha melhor amiga de infância. Tive a certeza que além do carinho e da amizade que nutria por ela seríamos, a partir dali, mais que amigas... seríamos amantes. Contarei, a partir de agora, os fatos mais relevantes e excitantes que nos aconteceram. Na segunda feira seguinte a minha chegada fomos para a universidade tratar do início dos meus estudos. A tardezinha retornamos juntas. Quero aqui contar um fato que nunca vou esquecer. Assim que entramos no carro que estava estacionado sob uma árvore, no estacionamento da universidade ela, alegando estar calor, desabotoou o sutiã e o tirou mantendo apenas a camiseta branca. Ato contínuo levantou os quadris e também tirou a calcinha a qual colocou sobre minhas coxas e sugeriu que eu também despisse minha roupa íntima. Achei estranho mas não discuti. Naquela hora pensei que eu tinha muito que aprender com minha amiga. O carro já estava em movimento quando nossas roupas íntimas se juntaram todas na minha mochila escolar. Ela me ensinou a abrir o quebra-vento do carro (naquela época ainda existiam) e o direcionar para o meio das minhas pernas. Eu curtia o vento gostoso quando senti a mão direita dela pousar sobre meu joelho e subir “perigosamente” para o meio das minhas coxas. Não ofereci qualquer resistência e deixei que ela fizesse todo tipo de carícias que aquela situação permitia. Como eu apenas me deixava acarinhar e não retribui ela puxou minha mão esquerda para o meio das coxas dela. Fazendo isso se ajeitou melhor no banco escorregando o corpo um pouco para frente e abriu as pernas dizendo: - Faz um carinho nela! Me senti meio tensa naquela hora, afinal eu iria tocar, com as mãos, pela primeira vez, o sexo de alguém. Iniciei carícias tímidas e inexperientes enquanto ela voltou a alisar meus lábios vaginais. Ela sá tirava a mão dali para trocar de marchas. Quando chegamos em casa, ainda dentro do carro estacionado na garagem ela, mais uma vez, me surpreendeu ao levar os dedos ao nariz, cheirar e depois à boca chupando-os e dizendo: - Delícia de xotinha você tem! Timidamente fiz o mesmo e, pela primeira vez, senti, na ponta dos meus dedos, o perfume e o sabor da intimidade da minha amiga. Ela, em retribuição, me beijou a boca e murmurou: - Vamos entrar, tô doidinha pra chupar você inteirinha. Me arrepiei naquela hora, fiquei tensa, nervosa e, ao mesmo tempo, senti meu tesão ir a mil sá de imaginá-la lambendo minha peixinha. Saímos do carro e entramos indo diretamente para a cama. Nos beijamos apaixonadamente enquanto arrancávamos nossas roupas e em poucos segundos nos deitamos completamente peladas. Ela percebeu minha inexperiência e conduzia nossos atos. Ela puxou meu rosto de encontro aos seios pontiagudos e me pediu: - Chupa meus peitinhos, morde de leve os biquinhos! Amei fazê-la gemer com meus dentes ao mesmo tempo em que acariciava sua xotinha já toda molhada. Talvez por costume eu, a princípio, apenas acariciava os lábios, sem penetrar mas não tardou ela pedir: - Enfia os dedos em mim, sinta como estou quentinha aqui dentro! Nossa, como era bom sentir o interior quente o molhado da minha amiga! Nos atracamos com força, rolamos na cama como gatas selvagens. Ela me chupou os seios, mordeu os bicos... ahhh, como foi bom sentir os dentes dela nos meus mamilos. Tanto fizemos que ela foi se abaixando em direção a minha xotinha. Segurou meus joelhos e me fez abrir as pernas ao máximo, me arreganhou toda e, antes de “me atacar”, olhou-me nos olhos e, sorrindo, deu a primeira lambida nos meus lábios que praticamente desapareciam na minha floresta de pelos. Ela me olhava fixamente como a querer descobrir minhas sensações diante de tamanho prazer. Delirei, me arrepiei e murmurei: - Delícia! Ela voltou a me lamber e se esforçava para manter meus pelos afastados para que pudesse ter acesso a toda minha xota. Naquela hora percebi o quanto meus pelos atrapalhavam e, sem querer falei: - Quando quiser deixo você me raspar todinha ai! Ela continuou a me lamber e falou baixinho que faríamos sim mas que ela me queria peludinha naquela hora. Era maravilhoso sentir os lábios dela nos meus, ela enfiava a língua entre eles tentando me penetrar, chupava, cheirava, mordia e puxava ora um, ora outro lábio me fazendo gemer nos dentes dela. Por fim, e depois de vários minutos, ela separou bem minhas carnes e deixou o grelinho super exposto e começou a chupá-lo. Gemi: - Assim você vai me fazer gozar já, já! Ela: - Goza na minha boca! Uns poucos minutos mais e anunciei: - Vou gozar! Ela se atracou mais a mim e provocou o melhor gozo que eu havia sentido até então. Ondas elétricas pareciam viajar pelo meu corpo em altíssima velocidade, minha pele se arrepiou toda e eu perdi os sentidos. Minutos mais tarde acordei com ela me fazendo um carinho nos cabelos, nos beijamos e senti nos lábios dela o meu cheiro, o meu sabor – adorei! Eu ainda estava toda mole mas estava super ansiosa para retribuir o prazer proporcionado e, por que não dizer, curiosa também. Eu queria saber como seria chupar uma xota. Nos abraçamos e, como ela havia feito comigo, fui lentamente beijando todo o corpo dela desde os lábios, orelhas, pescoço, seios, umbigo e fui descendo até que me deparei com o tesouro que tanto queria. A xota dela desenhava-se como uma bela racha, carnes rosadas, lábios proeminentes, grelinho saliente e tudo ali estava muito, muito molhado. Aspirei o perfume que brotava daquele entre coxas e, como se já tivesse feito várias vezes, abocanhei as carnes quentes, chupei cada um dos lábios, puxei com os dentes, enfiei a língua até onde consegui, molhei todo meu rosto naquele mel e, naquela hora, percebi o quanto uma xota sem pelos facilita os carinhos. Eu me sentia fora de mim, sentia uma verdadeira tara por aquela xota, esfregava não sá a língua mas todo meu rosto, enfiava o nariz, era como seu eu quisesse entrar dentro dela. às vezes ela me pedia para parar um pouco dizendo que queria prolongar o prazer e que eu não a fizesse gozar ainda. Mas minha tara era demais e quanto mais tesuda eu a sentia, mais eu caprichava. Eu esfregava alucinadamente minha prápria xota no colchão. Acho que ela percebeu e num determinado momento segurou meu rosto com as duas mãos, me olhou nos olhos, e gemeu: - Senta no meu pé, esfregue essa buceta gostosa nele que eu quero ver você gozar novamente. A palavra “buceta” dita assim tão obscenamente pareceu ter entrado pelos meus ouvidos e atingido a área do cérebro responsável pelo tesão. Adorei ouvir aquilo. Eu não sabia exatamente o que fazer mas ela me ensinava e logo eu já sentia o dedão dela entre meus lábios. Eu morria de vontade de senti-lo entrar mas me doía. Naquela hora amaldiçoei meu “selinho” e prometi a mim mesma que eu faria tudo para me livrar dele na primeira oportunidade. Enquanto eu lambia a xota querendo provocar nela mais um gozo nem percebi que ela molhava o dedão do pé e esfregava no meu anelzinho traseiro. Sá tive noção do que iria acontecer quando senti a primeira tentativa de penetração e uma leve dorzinha. Ela arqueou o corpo, segurou novamente meu rosto e, enquanto me beijava murmurava: - Senta... deixe meu dedão entrar na sua bundinha, quero que você goze com meu dedão dentro do seu cuzinho... vai... senta. Nessa hora o dedo dela já estava praticamente encaixado em mim e bastou ela empurrar meu ombros para baixo para consumar a penetração. Senti dor sim, não vou negar, mas também admito que foi uma dorzinha deliciosa. Imediatamente apás a penetração ela puxou novamente meu rosto pra o meio das coxas e me fez continuar chupando ela. Bem... a partir daí tudo foi muito rápido. Lembro-me que eu rebolava gostoso sentindo-me penetrada pelo dedão do pé da minha amiga e, na minha boca, a mais deliciosa e suculenta fruta que eu já havia provado. Não saberia precisar quanto tempo demoramos mas não creio que foram mais que dois minutos e desmaiamos de tanto gozar. Ainda me lembro como se fosse ontem o delicioso orgasmo que nos proporcionamos. Depois, como qualquer casal de amantes, dormimos o sono dos satisfeitos. Mais tarde tomarmos juntas um delicioso banho. Naquela noite mais nada aconteceu mas o ocorrido na manhã seguinte merece, com certeza, ser contado. Dormimos juntas e, diferente das outras vezes, quando acordei ela já fazia alguns exercícios de alongamento sobre a cama. Quando abri os olhos ela estava de joelhos e sentada sobre os práprios pés de forma que os calcanhares que sustentavam cada uma das nádegas faziam com que a bela e bem desenhada bunda ficasse escandalosamente aberta, arreganhada mesmo, inclusive forçando, para os lados, as preguinhas do anelzinho traseiro. Aquela cena provocou um calor dentro de mim, senti meu coração palpitar, minha pulsação se acelerou e, lentamente me aproximei imaginando que ela não me percebia. Pensei em beijá-la na bunda mas ela me surpreendeu perguntando: - Gosta da minha bunda? Eu sorri e respondi: - Acho você todinha linda! Ela: - Quero ganhar um carinho aí atrás! Eu queria muito mas não sabia exatamente o que fazer e pedi: - Me ensina, diga o que devo fazer! Ela se posicionou de 4, com a bunda bem arrebitada, aberta, desavergonhadamente exposta e pediu: - Faça tudo que quiser! Iniciei carícias tímidas pelas costas, desci pelas laterais, fui até as coxas, voltei para as costas e meus dedos pousaram sobre a coluna vertebral e iniciaram uma lenta e deliciosa descida. Pareciam contar cada uma das vértebras e foram descendo até atingirem o reguinho anal. Desta feita, bem lentamente e agora sá o maior deles tocava a pele sedosa e já bastante arrepiada. Ela suspirava já prevendo o que estava por vir. Eu nunca havia feito aquilo, nem em mim mesma, mas o instinto me dizia exatamente como deveria prosseguir. Quando meu dedo aproximou-se do anelzinho fez uma curva desviando-se e, mais abaixo retornou ao centro, bem naquele lugarzinho entre um e outro orifício. Quando toquei a entrada da xotinha ela empurrou o corpo para trás vindo em busca do meu dedo que invadiu, sem qualquer resistência, o canal já lubrificado. Foram muitos entra e sai até que, a cada saída, comecei a subir a pontinha do dedo, toquei o anelzinho que se contraiu como que querendo morder a pontinha do meu dedinho. Acarinhei todas aquelas preguinhas, passei o dedo já bem melado em círculos, como se tivesse alisando uma pequena moedinha ou coisa parecida. Eu estava adorando fazer aquilo, sentir cada uma das preguinhas, o calor, “ele” tentando morder meu dedo. Creio até que me demorei demais nestas carícias pois ela, impaciente, pediu: - Enfia vai! Lubrifiquei com saliva e lentamente fui enfiando meu dedo maior naquele canal apertado que teimava em me morder, agora com determinação mostrando a força dos seus músculos. Como ela havia feito comigo no primeiro dia, enfiei tudo e comecei a girar lentamente, enfiava e tirava bem devagar curtindo cada centímetro do canal quente. Ela já se agitava, tentava ela prápria “buscar” meu dedo com a bunda rebolativa mas era eu quem tinha o controle da situação, quer dizer, tive até ela “forçar” nossos corpos um sobre o outro em posição de 69. Bem, aí descobri mais uma delícia, chupar e ser chupada, penetrar um dedinho no cuzinho dela e ter também o meu penetrado, tudo isso ao mesmo tempo... Sá quem já fez saberá a delicia que tento descrever, tão delícia que meu humilde vocabulário me impede de dar a vocês leitores, a perfeita noção do quanto estava bom fazer sexo com minha amiga. Ora eu por cima, ora ela rebolávamos uma sobre o rosto da outra deixando tudo molhado com nossos sucos. E assim fizemos até gozarmos uma na boca da outra. Perdemos, por alguns minutos, a noção do tempo e da responsabilidade, quase esquecemos a primeira aula naquele dia. Passamos a transar todos os dias e, quase sempre, mais de uma vez ao dia. Acho que foi práximo ao final da semana, creio que na quinta-feira, eu, já não aguentando mais minha abundância de pelos na xota, ao sairmos da universidade pedi a ela que passasse numa farmácia para comprarmos um barbeador. Ela sorriu e comentou maliciosa: - Huuummm... quer dizer que hoje terei um prazer maior... vou chupar uma xotinha peladinha? Entramos eufáricas em casa com o barbeador na mão e fomos direto para o chuveiro. Por ser uma casa antiga o chuveiro ficava sobre uma banheira e foi nela que entramos juntas e peladinhas, cheias de tesão. Uma tesoura foi suficiente para aparar bem os pelinhos e deixar minha peixinha com outro visual. Logo a seguir um pincel cheio de creme de barbear geladinho aumentou minha excitação e, por fim, o barbeador começou a passear pela minha pele sensível indo das laterais para o “centro”. Eu sentia minha lubrificação íntima escorrendo pelo canal e descendo até o meu anelzinho traseiro. às vezes ela o acariciava e enfiava a pontinha do dedo me causando calafrios. A raspagem deve ter durado uns 19 ou 19 minutos apás os quais fiquei super orgulhosa da minha peixinha. Sem qualquer modéstia eu estava achando minha xota lindíssima toda peladinha. Eu me sentia mais mulher, mais fêmea ao ter minha intimidade toda exposta, devassada daquela forma. Ela me enxaguou tirando todo o resto de espuma ao mesmo tempo em que acariciava meus lábios vaginais, ora puxando-os, ora separando-os e exibindo meu interior. Ela se ajoelhou dentro da banheira e eu, sentada na borda, mantive abertas minhas pernas como um convite, um indecente convite à libertinagem. Senti a língua dela passeando desde o umbigo, coxas e, finalmente na minha racha escorregadia. Ela iniciou carinhos com o dedo no meu rabinho e já se preparava para enfiar quando pedi: - Põe na frente! Ela me olhou sorridente, encostou e pressionou o dedo maior no meu hímem, ou como ela mesma disse, cabacinho, e forçou um pouquinho até que eu esboçasse no rosto uma dorzinha. Antes de prosseguir ela perguntou: - É isso mesmo que quer... quer perder seu cabacinho comigo? Eu: - Quero! Logo a seguir gemi de dor sentindo o dedo dela me penetrando. Embora fosse um dedo de mulher, fino e delicado senti dor, mas em nenhum momento pedi para parar. Mais uns minutos de entra e sai daquele dedo no meu canal vaginal senti meu gozo se aproximar apesar de uma leve dorzinha. Ela percebeu e diminuiu a intensidade das carícias e disse: - Vou enfiar dois dedos em você! Eu não disse nem sim, nem não, apenas deixei ela fazer comigo o que bem quisesse. A dor aumentou quando entraram os dois dedos juntos mas admito, meu tesão também. O prazer cresceu e esqueci de qualquer incômodo de ter dois dedos dentro de mim. Me concentrei nas delícias que sentia e no gozo que se aproximava. Quando aconteceu quase cai da borda da banheira tamanha foram minhas sensações de prazer, sai de árbita, perdi os sentidos... Puxa, como aquilo foi bom! Fiquei toda mole encostada na parede mas daquela vez não dormi por estar na banheira e, também, porque ela reclamava o seu prazer. Me ajeitou deitada dentro da banheira, veio por cima e colocou a xota, ou melhor, praticamente sentou-se sobre meu rosto me “obrigando” a lamber a racha molhada até ela também gozar. à noite, na cama, ela perguntou se eu gostaria de fazer como vimos no filme pornô que havíamos visto, se eu gostaria de transarmos com um consolo preso na xota. Eu ri e disse que seria divertido mas perguntei onde conseguiríamos um. Ela, que já estava tramando tudo, disse que no sábado seguinte viajaríamos até São Paulo para comprarmos alguns brinquedinhos. Sá de imaginar aquilo sentimos tesão e transamos mais uma vez antes de dormir. Sentia minha xotinha dolorida devido ao “desvirginamento” recente mas foi super gostoso. Na manhã seguinte não sentia qualquer dor e, se não estivéssemos atrasada, teríamos transado novamente. No sábado seguinte tomamos um ônibus pela manhã e fomos até a capital passar o fim de semana e para comprar os tais brinquedinhos que ela tanto falava e eu tanto sonhava. De tanto ela comentar o quanto seria gostoso usarmos consolos e outros acessários desconfiei que ela já havia usado. Perguntei então. Ela confirmou que durante o tempo em que viveu na Europa morou com algumas garotas que usavam, que até pensou em trazer alguns para o Brasil mas ficou com medo de ter a bagagem vistoriada na alfândega e passar vergonha. Ao chegarmos fomos direto para um hotel. Naquela época ela pagava todas as despesas já que minha mãe não podia me sustentar. Nem bem entramos ela me agarrou, me beijou na boca e disse estar louquinha para transar, disse que viagens a deixavam excitada. Comprovei isso enfiando minha mão sob a saia, por dentro da calcinha, e constatei que ela estava realmente molhadinha. Arrancamos nossas roupas e nos jogamos na cama, em posição de 69, nos chupamos até gozarmos uma na boca da outra. Depois decidimos sair. Passeamos em lojas, compramos roupas, inclusive íntimas, almoçamos, fomos ao cinema e, a tardezinha, a uma sex shoping procurar e comprar alguns brinquedinhos eráticos. A loja estava vazia, apenas eu e a Ana além de uma vendedora que, apás se colocar a nossa disposição, se manteve à distância para que tivéssemos liberdade para comentarmos os produtos. Ela disse já ter conhecido outras lojas quando morou fora mas para mim tudo aquilo era novidade, eu olhava tudo com um grande interesse. Vimos roupas íntimas e a Ana fez questão de comprar algumas. Admito que tudo aquilo mexia com minha libido, me sentia erotizada, quente, disponível para o sexo. Mas foi quando entramos na sessão de vibradores, pênis artificiais, cintas é que eu senti minha pele se arrepiar, um calor a me queimar o rosto e uma umidade extra entre as pernas. Alguns eram bem artificiais mas outros... nossa, pareciam de verdade. Tinham consolos dos mais diversos tamanhos e cores – eu estava encantada com tudo aquilo. Eu olhava tudo e fiquei imaginando eu e a Ana numa cama brincando com aquelas coisas, acho que fiquei paralisada por alguns segundos e me assustei quando ela se aproximou por trás, encostou um deles no meu rosto e perguntou: - Que tal esse? Assustada respondi de pronto: - Nossa Ana, que pintão! Ela apenas sorriu e disse ser de tamanho médio e que eu iria adorar. Rimos e continuamos apreciando. Por fim ela escolheu uma calcinha tipo cinta de couro para acoplar o pênis de silicone escolhido, um outro consolo duplo, enorme, com duas pontas, pegou também um vibrador um pouco mais fino dizendo que aquilo deveria ser uma delícia na bundinha e fomos pagar. A vendedora nos ofereceu lubrificantes e camisinhas. Minha amiga estranhou a oferta de camisinha e perguntou o motivo. A moça nos esclareceu que quando fossemos usar o pênis de silicone para o sexo vaginal não seria necessário mas para o anal a camisinha ajudaria a escorregar melhor. E o engraçado, pelo menos para mim, é que ela explicava tudo com tamanha naturalidade que parecia estar vendendo frutas ou qualquer coisa assim. Saímos da loja pouco conseguindo esconder nossa euforia carregando um sacola cheia de acessários eráticos. Por mim eu nem teria jantado naquela noite, queria mesmo era voltar para o hotel, mas ela preferiu passar numa pizzaria para uma refeição rápida. Fui ao banheiro fazer um xixi e lavar as mãos. Quando levantei a saia vi minha calcinha molhada de tão excitada estava. Comentei isso com ela quando retornei a mesa e ela sorriu perguntando se eu ainda estava de calcinha. Respondi que sim. Ela levantou-se dizendo que ia ao banheiro e que voltaria sem calcinha. Quando ela retornava percebi que ela trazia algo escondido na mão mas não precisei perguntar – ela mesma colocou, discretamente na minha mão, e pediu para eu guardar na sacola junto com as outras coisas e se disse estar molhadinha também. Começamos a comer e curiosa, perguntei: - Qual é a sensação de ficar sem calcinha. Ela sorriu e disse que eu mesma deveria testar. Decidida, interrompi minha refeição de fui ao banheiro onde me despi da minha pecinha íntima. Nossa! Bastou andar alguns metros e sentir-me “desprotegida” por baixo que fiquei mais tesudinha ainda. Comentei isso com ela, disse que estava excitada ao que ela provocou: - Guarde sua excitação para daqui a pouco, quando chegarmos ao hotel vou terminar de tirar sua virgindade! Me arrepiei com aquelas palavras. Terminado o jantar, regado a uma garrafa inteira de vinho, tomamos o metrô. Não haviam muitas pessoas no trem e a Ana praticamente me arrastou para o fundo do vagão que apás algumas paradas ficou praticamente vazio não fossem umas dez pessoas na outra extremidade – apenas eu e ela dividíamos naquele cantinho e percebi, pelo olhar maroto, que tramava algo. Ela, que estava sentada ao meu lado, se levantou, sentou-se em frente a mim e me brindou com um lindo sorriso antes de abrir as pernas. Nossa, meu tesão foi a mil. O vinho ingerido me liberava dos meus pudores. Em retribuição separei minhas coxas também e ficamos apreciando e nos excitando com nossa nudez sob as saias curtas. Eu estava eufárica mas não deixava de olhar as outras pessoas que ainda permaneciam no vagão – atrás da minha amiga. A Ana colocou as duas pernas sobre o assento, uma na horizontal com o joelho apoiado no plástico e a outra levantada para cima de forma que ficou toda aberta para mim. Fiz o mesmo e iniciamos uma deliciosa masturbação. Ela enfiava dois e até três dedos dentro de si e movimentava para dentro e para fora. Eu olhava para o meio das pernas dela mas continuava atenta com os outros passageiros - eles pareciam nada perceber. Como eu apenas me acariciava os lábios ela pediu: - Enfia vai... deixa eu ver você enfiando os dedos. Logo que enfiei percebi que eu não sentia mais dor. Nos masturbamos um pouquinho e eu, excitada daquele jeito, disse a ela que meu gozo estava práximo. Ela olhou para o mapa de estações e disse que ainda faltavam cinco paradas e que daria tempo. à medida que o trem parava a gente se recompunha e sá reiniciava depois que ele entrava em movimento novamente. Foi na penúltima estação que apressamos nossos movimentos e gozamos gostoso. Amolecemos sobre os bancos e sá nos levantamos quando chegamos ao nosso destino. Pegamos um táxi e seguimos para nosso hotel. Fomos as duas para o banco de trás. Não sei se era impressão ou realidade mas eu sentia cheiro de xota ali dentro. Aspirei fundo o ar para ter certeza e a Ana percebeu. Se aproximou do meu ouvido e murmurou baixinho: - Tá sentindo cheiro de xota? Eu apenas gemi: Hummm... hummm! Sorrimos as duas. Mas o motorista também aspirou fundo o ar do interior do veículo – ele parecia sentir o cheiro de fêmea no cio. Logo depois ele, descaradamente, enfiou a mão direita dentro da calça para ajeitar “algo”. Fiquei um pouco preocupada com tal ato mas logo ele nos deixou no nosso hotel. Entramos eufáricas no elevador e ela foi logo falando: - Até o motorista sentiu o cheiro da sua xota heim! Eu rebati dizendo: - Mas não é sá a minha que tá cheirando não... a sua também tá! Ela, ousada como sempre, se ajoelhou na minha frente, levantou minha saia e falou: - Deixe eu dar um cheirinho nessa coisinha gostosa? Apoiei um pé no corrimão e deixei ela me cheirar a peixinha e lamber gostoso até o elevador parar no nosso andar. Nos ajeitamos e seguimos direto para nosso quarto. Eu estava ansiosa, acho até que meio nervosa. Propus, então, um banho antes, acho que eu queria, inconscientemente, adiar o que estava por acontecer. Ela, muito esperta, parecia ler meus pensamentos, me abraçou, me beijou carinhosamente os lábios e disse: - Não fique nervosa, vou ser muito carinhosa e você vai adorar... além do mais você não é mais completamente virgem, portanto, pare de agir como uma... Rimos as duas. Despimos uma a outra e, enquanto ela ficou sentada na ponta da cama e começava a mexer na sacola de compras, me ajoelhei entre as pernas dela, cheirei a peixinha sentindo o perfume de mulher no cio e iniciei carinhos com a boca naquela rachinha quente e molhada. Acho que eu não querer ver o que ela tirava da sacola para mim. Mas foi impossível continuar alheia ao que ela fazia. Ela afastou carinhosamente meu rosto do meio das pernas e subiu na cama. Ajoelhada começou a afivelar a cinta de couro com o consolo já preso nela. Lá na loja, diante de tantos outros, ele parecia até ser de tamanho normal, mas ali, preso ao corpo delicado da minha amiga, parecia assustador. Embora eu estivesse nervosa não contive a expressão: - Nossa Ana, que pintão! Ela riu e respondeu: - Ao longo da sua vida você vai conhecer muitos outros, de verdade inclusive, e saberá que este é normal. Ela me puxou, nos abraçamos e senti aquela “coisa” invadir o meio das minhas pernas. Senti arrepios e tesão ao imaginar aquilo dentro de mim. Fui colocada deitada de costas, fui beijada e lambida, senti minha tensão sendo substituída por sensações gostosas, eu parecia viajar. Sá me senti novamente tensa quando ela, ajoelhada entre minhas coxas abertas, se preparava para me penetrar. Ela esfregava a ponta entre meus lábios e ensaiava leves penetrações. Ficou tanto tempo nesses movimentos que comecei a desejar a penetração. Meu tesão crescia a cada movimento dela. Ela tanto me provocava que não resisti e pedi: - Vem... me dá que eu quero dentro de mim! Ela forçou e, muito lentamente senti entrar. Doeu sim, pouco mas doeu pois aquilo era bem mais grosso que os dois dedos que ela constantemente enfiava em mim. Mas quero aqui registrar que foi a “dorzinha mais gostosa” que já havia sentido até então. A sensação de ter “algo” dentro da minha xota, mesmo que um consolo de silicone, me fez abraçá-la e beijá-la em agradecimento por tamanha felicidade. Ela já havia enfiado tudo dentro de mim até que começou a se movimentar e provocar um entra e sai que logo me fez gozar. Em condições normais teríamos parado para nos recuperar mas ela não havia gozado. Ana me colocou de lado e meteu gostoso. Depois me fez ficar de quatro e, mais uma vez, fez aquele consolo gostoso me acariciar o canal vaginal. Mas foi quando ela novamente mudou de posição que tive uma surpresa. Me colocou deitada de costas novamente, levantou minhas pernas e as apoiou sobre os práprios ombros, enfiou novamente e, olhando nos meus olhos, deu um empurrão mais forte me tocando o útero. Me assustei com aquilo, nunca nada havia me atingido tão profundamente e senti uma dorzinha. Abri meus olhos e apenas pronunciei: - É grande! A partir daí seguiu-se um diálogo que tentarei aqui reproduzir por ser de conteúdo altamente erático. Ela: - Gosta do meu cacete dentro da sua buceta? Eu: - Gosto! Ela: - Consegui tocar seu útero? Tá sentindo meu cacete lá no fundo? Eu apertei com o dedo sobre a barriga, práximo ao umbigo, e mostrei onde aquilo me tocava: - Tá aqui dentro! Ela:- Vou fazer você gozar com meu cacete dentro dessa bucetinha gostosa! Eu gemia muito, me lembro disso até hoje. Foram tantos os movimentos que terminei por gozar novamente perdendo, daquela vez, completamente os sentidos. Sá acordei uma meia hora mais tarde com a Ana me acariciando os seios e beijando meu rosto. Ela murmurava no meu ouvido: - Acorda bela adormecida... eu também quero gozar. Me sentei na cama e fui brindada com uma taça de vinho. Saboreamos aquela bebida com muita felicidade estampada em nossos rostos. Eu não disse nada mas me sentia apaixonada por ela. Terminado o vinho reiniciamos nossa maratona sexual. Ela me ajudou a vestir a cinta, afivelou em meu corpo. Eu me sentia estranha com aquela coisa brotando da minha peixinha mas ao ver a Ana deitada com as pernas abertas, toda oferecida, parti para o ataque. Não houve preliminares, ela me puxou para o meio das pernas, com as práprias mãos segurou e direcionou o consolo para a racha molhada. Nem bem a cabeça entrou ela trançou as pernas nas minhas costa e me puxou para ela provocando a penetração total. Nunca vou esquecer a expressão dela naquela hora: Aiiiii... que delícia de cacete... parece de macho de verdade! Em poucos minutos aprendi os movimentos e a fiz gozar umas duas vezes em várias posições, sendo a última, com ela de quatro na beirada da cama e eu em pé no chão onde consegui liberdade de movimentos e pude meter fundo na minha amiga. Depois de tanto gozar tomamos banho e dormimos já pela madrugada. Na manhã seguinte acordamos tarde, tomamos um café e, considerando que o ônibus sá partiria em algumas horas, retornamos ao quarto. Foi inevitável iniciarmos, ou melhor, reiniciarmos nossos jogos sexuais. A Ana queria experimentar o consolo de duas pontas. Aquilo deveria medir uns 30 cm mais ou menos e me excitei sá de vê-la brincando com aquilo. Meio sentada, meio deitada na cama, ela enfiou uma ponta na xota e começou a movimentar aquilo para dentro e para fora. Ela me fitava com olhar maroto e gemia que estava delicioso e me chamou: - Vem, tira sua roupa e vem dividir essa delícia comigo. E balançava a segunda ponta, aquela que sobrava do lado de fora dela (risos). Não resisti. Totalmente peladinha subi na cama e, de frente para ela, entrelaçamos nossas pernas enquanto ela esfregava a ponta na minha entradinha. Meu tesão era enorme e movimentei meu corpo de encontro ao dela em busca da penetração. Embora um pouco mais grosso que o da noite anterior entrou sem nenhuma dor. Senti apenas prazer, prazer este que se multiplicou quando aquilo tudo desapareceu dentro de nás e pudemos, então, unir e esfregar nossas xotas uma na outra com aquele consolão dentro de nás. Aquele “brinquedo” não permitia muitas variações de posições mas isso não impediu de sentirmos vários orgasmos. Depois de tanto gozar relaxamos para descansar mas, curiosamente, nenhuma de nás fez o desencaixe. Dormimos com as pernas entrelaçadas, nossas xotas unidas ainda dividiam o tão prazeroso brinquedo. E foi assim que cochilamos por uma hora ou mais. Acordei com ela se mexendo na cama, ou melhor, rebolando o quadril e fazendo aquela coisa gostosa se mexer dentro de nás. Bem... gozamos mais uma vez e saímos apressadas para a rodoviária. Eram 4 horas da tarde quando o ônibus partiu em direção à nossa cidade. Conseguimos nos sentar nas ultimas poltronas e as poucas pessoas que também iam naquele trajeto se amontoavam nos bancos da frente de forma que tivemos uma certa privacidade. Não fizemos nada de muito especial mas, já práximas do nosso destino, depois de um merecido cochilo, trocamos alguns beijos ardentes, acariciamos nossos corpos, inclusive por sob a roupa. Beliscamos nossos mamilos, molhamos nossos dedinhos com o caldo da peixinha da outra e, foi num desses carinhos com o dedo que ela fazia em mim, quando ela desviou o dedinho para o meu botãozinho traseiro, enfiou a pontinha, cochichou no meu ouvido: - Quando chegarmos em casa será a vez dessa bundinha deixar de ser virgem de verdade! Nada respondi mas senti calafrios por todo o corpo, meus pelos se eriçaram como os de uma gata no cio. Tive certeza, naquele momento que palavras obscenas ditas ao pé do ouvido podem excitar tanto ou mais que um gesto, um carinho. Mas foi nos últimos quilômetros que tivemos um problema no ônibus que não cabe aqui comentar que terminou por atrasar nossa chegada em algumas horas. Chegamos muito tarde e exaustas em casa e, considerando que na manhã seguinte teríamos de ir para a universidade, deitamos e dormimos como anjos, felizes e satisfeitos. Aos que gostaram do que escrevi deixo um e.mail para comentários: mar98@ig.com.br. Apás este segue o relato de nª III.