Joel, teimoso que nem carneiro de Montevidéu, estava obcecado com a idéia de virar corno a todo custo. A leitura diária de contos eráticos na internet fizera-o perceber que nada lhe dava mais tesão do que imaginar sua mulher sendo comida por outro homem, na sua frente, se comportando como uma verdadeira puta. Mas o cara tinha que ser bem dotado e melhor que ele na arte de dar prazer a uma mulher, já que Elisa era muito religiosa e avessa a aventuras sexuais.
Mil idéias tinham-lhe vindo à mente, mas todas, uma por uma, descartada pela dificuldade de incluir sua Elisa no contexto. Lembrou-se, então, do tio Jamil, o maior contador de histárias de Botucatu e corno manso há muitos anos.
Pediu férias. Arrumou as malas. Partiu com a família para Botucatu, interior de São Paulo, a cidade dos Bons Ares por certo traria novidades para sua vida conjugal.
Tio Janil, avisado previamente da visita, mas não de sua motivação, marcou com o sobrinho na Praça da Igreja Matriz e estava esperando o Joel, abraçado a sua esposa Antonieta, nas escadas da igreja.
Joel se espantou ao ver Tia Antonieta de cabelos negros, compridos e presos num rabo de cavalo, vestido comprido, fechado, parecia muito mais velha do que era na realidade e aquelas vestimentas fugiam do imaginário de Joel para uma mulher que traia o marido com o seu consentimento. Ela pareceu ser mais religiosa do que Elisa.
Jamil abraçou rapidamente as “crianças”, Beth, com 19 anos, e Gustavo, com 14. Também abraçou Joel e, ao mesmo tempo em que Joel abraçava e beijava a Tia Antonieta, se agarrou demoradamente a Elisa.
Foram festejar o encontro num almoço na casa do tio. Depois do almoço, enquanto Elisa desmanchava as malas saíram, Joel e seu tio, para passear pela linda cidade. No fim da tarde sentaram num quiosque de frente para a igreja para papear e tomar umas cervejinhas.
Joel, depois de muita conversa e cervejas, disse ao tio que estava em Botucatu para aconselhar-se com ele, que tinha experiência, em como fazer para ser corno mas participando de tudo.
Jamil levou um choque! Disse ao sobrinho que sua experiência era grande por sua vivência. Que nunca fora corno! De onde, diacho, tirara Joel aquela idéia?! Sem jeito e lembrando da regra que o corno é sempre o último a saber, Joel se conformou... Perdera a viagem.
Já estava, como você leitor, cabisbaixo quando Jamil, o grande contador de histárias começou:
“Certa vez, lá pelos idos anos 80, vivia em Bofete, cidade aqui ao lado, um tal de Moreira que me procurou com este mesmo pedido. Eu não conhecia o gajo nem a sua esposa e lá fui eu até sua casa com a desculpa de um batizado.
Chegando lá fui apresentado a esposa do Moreira, Verônica, mulher trintona, bonita e carnuda que sá ela. Mas a danada da menina era muito da acanhada e ao primeiro elogio meu sorriu amarelo e ficou mais vermelha que um danado de tomate bem maduro. Achei que num ia ter jeito, mas prossegui observando.
Era um sábado e o batizado seria domingo pela manhã e eu ia ter tempo de conhecer melhor aquela potranca acanhada.
Moreira me convidara para ficar em sua casa e fomos ao almoço. Ele sentou-se na cabeceira e eu à direita e de frente com aquela belezura que era a Verônica. Durante o almoço estiquei meu pé, já descalço, até encostar na perna de Verônica do outro lado e ela deu um pulo que mais lembrava coice de jumento de tão alto que quicou.
Moreira preocupou-se e quis saber o que se passava com a esposa que gaguejava, mudava de cor como menina nova muda de roupa, e não respondia nada. Fui em seu socorro e perguntei se a comida estava quente – o feijão estava fervendo, eu sabia – e ela disse que engolira muito rápido e a comida estava queimando tudo por dentro.
A essa altura eu estava fazendo carinho nas costas de Verônica a guisa de acalmá-la e com o esfregar da mão a blusa ia levantando e enquanto Moreira, apavorado, colocava água para Verônica fiz minha mão descer pelas costas infiltrando-se por dentro da saia até encontrar o rego da bunda de Verônica que se levantou de repente prendendo minha mão dentro de sua calcinha e apavorada com as consequências se o marido notasse meu ataque, juntou seu corpo lado a lado com o meu recebendo o copo de água que o marido lhe estendia e meus carinhos na sua bocetinha.
Mesmo de pé, frente a frente com o marido, aquela estátua acanhada se acendeu e dando um passo para o lado se arreganhou abrindo espaço para minha exploração enquanto todo seu corpo estremecia. Enfie-lhe o dedo vagina adentro, estiquei o polegar até seu grelo, ela tremia e o marido se aproximava para apoiá-la, visivelmente preocupado com o mal estar que a esposa apresentava. Sá quando ele estava já junto a nás retirei minha mão e ela imediatamente sentou-se, trêmula, ofegante, mas aliviada com a minha distância.
Pedi que Moreira pegasse álcool para ela cheirar e enquanto falava demonstrava em gestos o que pretendia fazer com o álcool fazendo Verônica sentir o cheiro de sua umidade intensa e enquanto ele assustado se afastava, eu lhe enfiava os dedos boca a dentro e ela os chupou, uma a um, experimentando seu práprio sabor.
Peguei, então, sua mão trêmula e fiz ela pegar meu pau que explodia de tão duro. Antes de retirar a mão assustada ela apertou meu pau e deu um leve sorriso olhando para o volume que se insinuava.
Moreira trouxe o álcool e me pediu que cuidasse de Verônica enquanto ele ia até a vila chamar o médico, ele voltaria no máximo em uma hora e meia, se tanto. Eu tinha então uma hora, um amigo querendo ser corno e uma esposa surpresa, mas excitada com o meu atrevimento.
Moreira estava quase saindo quando lhe pedi que me ajudasse a por Verônica na cama com uma roupa mais leve e arejada e a mulher quase desmaiou de tão nervosa. O fato ainda mais me ajudou, pois ela estava mole e tivemos que carregá-la, cada um pegando de um lado e Moreira estava tão nervoso que não conseguia perceber minha mão acariciando o seio de sua esposa durante o transporte.
Chegando ao quarto a sentamos na cama e eu fui desabotoando sua camisa, soltando o sutiã enquanto Moreira pegava um vestido leve, de algodão, de abotoar. Com a ajuda de Moreira soltamos a saia que ao levantarmos Verônica foi a chão e deixamos ela sá de calcinha para então colocarmos o vestido, deitar Verônica na cama. Sá então eu comecei a abotoar o vestido e Moreira me pediu para recompor sua esposa enquanto ele, muito preocupado, ia ao encontro do médico.
Assim que ele saiu apressado do quarto comecei a sugar aqueles seios maravilhosos e Verônica não resistiu... Ela gemeu tão alto que ouvi os passos de Moreira voltando e pedi imediatamente que ele trouxesse água para sua esposa.
Ela estava visivelmente desesperada mas tão tesuda que correspondeu ao meu beijo de língua sugando meus lábios e se entregando totalmente. Me afastei e cheguei na porta quando Moreira vinha com a água. Ele me entregou o copo e partiu apressado em busca de socorro.
A água estava gelada e me aproximei da esposa do Moreira e deixei escorrer do côo diretamente no bico de cada seio fazendo ela se arrepiar totalmente. Ela então me pediu que parasse com tudo aquilo ela era uma mulher honesta e não podia trair um homem tão bom como o Moreira.
Enquanto ela falava, contava Jamil ao sobrinho, desci minhas calças com cueca e tudo deixando bem práximo aos olhos de Verônica toda minha ereção. Peguei o copo de água e deixei pingar o umbigo à vagina.
A menina de Bofete sucumbiu e deu o bote na piroca sugando-a num boquete maravilhoso. Moreira no alto da Ribanceira que lhe servia de muro quase aplaudia o gesto da mulher. Em fim ele não era assim tão inocente.
Verônica sentou-se para chupar melhor mas eu não queria, logo no início, gozar em sua boca e com grande dificuldade consegui fazer ela para a chupação, ajoelhei no chão, rasguei-lhe a calcinha molhada de água gelada e me perdi naquelas carnes suculentas fazendo Verônica chorar e gemer.
Ela me pedia para parar, o Moreira não merecia que ela gozasse com outro homem, que ela experimentasse outro homem, que ela desse o cú, que nunca dera para ele, para outro homem.
Epa, pensei com meus botões, ela quer dar o cú, a safadinha! Ora Joel, ninguém falara em dar, em comer, sá estávamos começando e ela já estava confessando suas maiores fantasias. Assim, deitei na cama com o pau apontando para o teto e disse a Verônica que se virasse de costas para mim (assim ela não veria o Moreira na ribanceira) e sentasse no meu caralho que eu ia deflorar aquele cuzinho rosinha e virgem.
Ela dizia que não ia fazer isso, que ela não queria, que o Moreira não merecia, enquanto se ajeitava toda colocando a cebecinha do pau no olhinho daquele cú e forçava sua entrada corpo adentro. Tava muito difícil e ela levantou, pegou na penteadeira um creme para cabelo, ajoelhou sobre meu corpo me oferecendo o cuzinho para ser chupado e passou a empastar meu piru com o creme para lubrificar. Depois me passou o pote dizendo que eu não metesse nem um dedo no seu cuzinho pois o Moreira não merecia.
Recado recebido. Passei o creme amarelo no cuzinho rosa e com os dedos empurrava o creme para dentro e o dedo entrava cada vez mais e mais fácil. Tentei enfiar dois e aquele cuzinho aceitou.
Foi sá tirar os dois dedos para ela retomar sua posição e colocar minha pica, que ela estava punhetando até Ã quela hora, na portinha da área de laser. Com algum esforço a cabeça pulou pra dentro e ela deu um gritinho de dor e parou com o corpo todo retesado e a cabeça do meu pau estrangulada. Aos poucos ela aliviou a pressão, relaxou o ânus e começou a forçar com seu peso a entrada, pedacinho a pedacinho, da minha pica inteira. Quando ela sentiu tudo lá dentro começou a subir e descer o corpo para que, acomodada a penetração fosse ainda maior.
Ela estava desnorteada. Tremia o corpo todo. Mal respirava. Gemia. Subia e descia o corpo pedindo que eu parasse com aquilo, que estava tudo errado. Que ela não podia fazer aquilo com o seu maridinho e que não ia deixar eu comer seu cuzinho virgem. A pica entalada cú adentro e ela insistia em dizer que não ia me dar o cú.
Não resisti e comecei a incentiva a Verônica para chamar o Moreira para comer sua bucetinha enquanto eu areegaçava seu cú. – Vai chama o corninho, dizia eu. Ela dizia que não ia me dar o cú. Eu insistia: - Chama o teu corninho para ele ver sua esposinha dando o cuzinho e chupar essa bucetinha. Era isso! Quando eu falei em chupar a bucetinha ela começou a gritar baixinho.
- Vem Moreirinha, vem ver tua esposinha dando o cu, vem chupar minha bucetinha. Vem meu corninho.
Foi ela começar a gritar baixinho para entrar no caminho que ia levá-la ao orgasmo e ela jogou a cabeça para trás e já sem pudor gritava: - Vem corninho ,vem logo chupar minha bucetinho, vem corninho vem.
Ela falava e friccionava com a mão a bucetinha e pulava cada vez mais rápido em cima do meu pau. Estava tão alucinada que não percebeu a chegada do Moreira, totalmente nu, que desesperado enfiou a boca na sedenta bucetinha.
Foi um grito de desespero seguido de um forte orgasmo, um gozo louco, puxões de cabelo no Moreira, unhas em suas costas, pernas erguidas e abraçando o marido, palavras desconexas, apertos espasmádicos no meu pau, descompassados, violentos.
Pensei que Verônica fosse desmaiar, mas que nada, a chegada de surpresa do marido encheu aquela mulher de um tesão incontrolado. Ela, tão logo se recobrou do intenso gozo, passou a buscar o práximo. Pediu ao marido que comesse sua bucetinha pra provar que ela estava perdoada.
Moreira, desajeitado, foi para cima dela, conseguia entrar para ser expulso pelos movimentos dela, pelo estrangular de suas musculaturas interna. Ela então parou. Com todo carinho buscou a melhor posição para o seu amado. E com juras de amor entre os dois pombinhos ele teve sucesso e começou a penetração que logo se fez completa, integral. Ela, então recomendou que ele ficasse paradinho e não deixasse o pau sair por nada desse mundo e aos gritinhos começou, sá ela, a se movimentar contentando a nás dois simultaneamente.
Ela ditava a cadência como um líder de barco com remadores. E, agora, cadenciado com maestria por uma Verônica que nada tinha a ver com a mulher que eu conhecera horas antes, seguimos o compasso dos gritinhos: - Sou puta, sou putinha. – Moreira é o meu corninho.
Isso virou música, ganhou ritmo e levou Verônica a gozar junto com Moreira entre beijos, carinhos e afagos. Então, mais uma vez, ela apresenta outra personalidade. Expulsa o marido de seu corpo, subindo e descendo com meu pau o seu cuzinho manda ele ohar bem de perto e aprender como se come o cuzinho da esposa de um amigo e é toda arrepiada que recebe meus jatos de porra no seu cu e gozando diz ao Moreira: - Vem ver tua esposinha mijar porra pelo cú vem Moreirinha.
Agarrada nos cabelos de Moreira, mantendo ele com o rosto bem perto de seu cuzinho, ela levanta vagarosamente deixando escapar minha pica e a porra descer pingado em mim. Deita sobre meu corpo e grita; - Chupa corninho, chupa a porra do cuzinha da tua esposa. Chupa a porra do teu amighinho.
Enquanto ele chupava ela experimentava leves estremecimentos pelo corpo e delirava de um prazer diferente, de um gozo manso que jamais ousara conhecer. Se ele parava um instante que fosse ela unhava e dava tapas em sua cabeça, em suas costas o mandando chupar a porra toda, deixar tudo limpinho que aquele cuzinho nunca iria ser dele, sá dos machos que ele trouxesse para comê-la.
Até hoje o Moreira tem que arranjar um visitante praticamente toda semana para conhecer sua cidade, sua casa e o cuzinho de sua esposa.
Façamos um brinde ao Moreira, brindou Jamil erguendo o copo cheio de cerveja na direção de Joel que babava de tesão com a histária.
Acabada a histária Jamil pediu a saideira, a noite tinha caído e ele estava doido para comer Elisa satisfazendo seu sobrinho.
... mas isso é uma outra histária.
O Carteiro