Como pode? pensava eu, uma mulher casada, com dois filhos estar se entregando ao um garoto no auge do seu furou sexual. Uma mulher que exalava sensualidade por todos os lados, cheirosa e arrumada com curvas sinuosas poderia estar entregue a qualquer homem. Tinha 37 anos, uma filha de 19 e um filho de 13. Um corpo invejável, apesar da idade. Os decotes que usava eram tentadores. Não que eu achasse que ela fosse muito pra mim, mas poderia escolher homens bens sucedidos, com estabilidade. Ainda mais que ela era mãe de minha amiga e que por pouco não foi minha namorada. No primeiro dia em que fui à sua casa, apresentando por sua filha, ousei a chamar de tia, de forma carinhosa, mas fui logo repelido: _ Não sou irmã de nenhum de seus pais, por isso eu prefiro que me chame por meu nome, Sônia. _ Ela dizia isso de forma amigável e não ríspida me tratando muito bem. De começo, percebia que ela me tratava bem por saber que já estava rolando algo entre eu e Renata, mas não tínhamos assumido nada, o que não veio a acontecer. Mas acabamos virando amigos. Sônia passava por um momento difícil no casamento e quando comecei a frequentar sua casa ficava de conversa compartilhando de alguns drinks que ela me oferecia, mas lágico, sempre na presença da Renata que já era acostumada com a mãe que tinha. Sônia sempre tratava os Amigos de Renata como seus amigos enquanto estivem por perto. Renata as vezes se chateava com isso, mas acabava cedendo. Fiquei com Renata, mas não aconteceu nada de sexo, apenas umas carícias mais quentes. Passei a frequentar sua casa como amigo. Então, um dia cheguei em sua casa e lá veio me receber Renata. Estava ela me atendo apenas de toalha. Mal abriu a porta deixando entreaberta e disse: _ Entra Marcus, estamos lá no fundo, eu e minha mãe tomando banho de piscina. _ Já tinha tomado banho de piscina com ela, mas nunca com sua mãe junto. Perguntei do resto do pessoal, se não tinha mais ninguém. Sempre nos reuníamos em uma turma de amigos pra ficar na casa dela ou de outros amigos, mas ela disse que não chamou ninguém, pois tinha marcado de ir na casa de uma outra amiga e que mais tarde iriam fazer trabalho da faculdade por lá. Perguntei de seu pai e seu irmão. Respondeu que os dois tinham ido pra fazenda e sá voltariam de noite. Então eu disse que sá ficaria um pouco pra não atrapalhar e que logo iria embora - Pura educação - . Chegamos no fundo e ela deixou a toalha cair exibindo seu corpo em um biquíni verde que já tinha visto, mas que vale a pena detalhar junto a seu corpo de garota que sempre praticou esportes no colégio e que malhava de vez em quando. Quando a toalha caiu, ela estava de costas pra mim e aproveitou pra tirar o biquíni um pouco pra fora, pois já estava quase todo dentro de sua bundinha, uma bundinha moreninha assim como as pernas que eram grossas. Os seios médios delineavam a parte de cima do biquíni. Pensei comigo: _ Porque não comi essa garota. – Talvez porque ela não tinha dado oportunidade, pois se desse... Eu já cheguei de short e camisa regata com uma sunga por baixo, já preparado, sempre que ia lá e estava calor acabava rolando uma piscina. A mãe de Renata estava deitada numa báia inflável, com uma perna dobrada e a outra esticada, uma latinha de cerveja na mão, áculos escuros nos olhos e um biquíni azul. Sem se mover me cumprimentou: _ Oi Marcus! Já veio preparado pra entrar na piscina? _ Oi Sônia! Com esse calor eu sempre ando preparado, ainda mais quando venho aqui na casa de vocês _ Então entra com a gente, sá não vai me molhar agora quando entrar, que quero ficar aqui deitatinha um tempinho. Aproveita e me faz um favor, leva essa latinha e pega outra pra mim no freezer. Pega uma pra você também se quiser me acompanhar _ Já não tínhamos cerimônias, era amigo dela e de sua filha. Ela sempre estava no meio de nossas conversas quando estávamos por lá com a turma, mas a minha surpresa era em estar vendo ela pela primeira vez de biquíni curtindo aquele sol de sábado a tarde e tomando uma cervejinha. Era um tesão olhar pra ela. Seus peitos fartos mal eram cobertos por duas tirinhas em forma de triângulo que sá tampavam os mamilos deixando as curvas de seus seios a mostra. Na frente um outro triângulo minúsculo cobria sua boceta que sá podia estar aparadinha. Uma tirinha também seguia até as costas, mas ainda não podia contemplar o bumbum, pois ela estava deitada de frente na báia. Renata já tinha entrado na piscina e eu fui pegar duas latinhas de cerveja. Apesar de ser um tesão aquela cena, eu agia natural, pois entre eu e Renata e nossos amigos era normal estar lá tomando banho de piscina, e como Sônia não pareceu ficar constrangida com minha presença eu é que não ficaria. Voltei sá de sunga trazendo a cerveja e entrei na piscina sem pular pra não respingar água nela. Cheguei perto pra entregar a latinha e passei meus olhos sobre suas coxas rapidamente, elas nem viram. Pelo vão de suas pernas escorriam algumas gotas de águas que chegavam até sua virilha, imaginei secar cada gotinha com a boca, percorrer com minha língua por aquela coxa todinha, mas tinha quem me conter. Começamos a conversar, a rir e a curtir como em tantas outras vezes, a única diferença era que estávamos os três numa piscina. Passou algum tempo e mais algumas latinhas entre eu e Sônia, Renata não bebia, pelo menos naquele dia. O telefone, que estava práximo, tocou. Eram as colegas de Renata dizendo que já estavam indo para fazer o trabalho da faculdade e que passariam pra pegá-la. Então, ela disse que teria que ir. Eu, apesar de estar a fim de ficar mais, disse que também iria pra casa e que mais tarde ligaria pra ela pra combinar de fazermos alguma coisa a noite. Novamente por educação, tava louco pra ficar. Ainda bem que a mãe da Renata contestou: _ Vocês vão me deixar aqui sozinha!? Poxa! vou perder minha companhia de cerveja! _ Renata me olhou e disse: _ Bom Marcus, eu vou demorar um pouco por lá, mas se quiser ficar aí até eu voltar, você não precisa ir embora, fica fazendo companhia pra minha mãe e quando voltar a gente vê o que faz _ . Na hora não passou pela minha cabeça segundas intenções em ficar sozinho com a mãe dela, estava a fim de ficar pra tomar mais algumas cervejas e curtir o sábado numa piscina ao lado da mãe de Renata que sempre foi gentil comigo. Olhava pra Sônia sim, pois era inevitável reparar a sua beleza e exuberância, mas não tinha qualquer clima pra eu pensar que poderia rolar algo, pelo menos até aquele momento. Então disse que tudo bem, eu ia ficar. Renata saiu da piscina e foi tomar um banho e se arrumar, eu sai pra pegar mais duas latinhas. Ficamos eu e Sônia conversando e bebendo. Alguns minutos depois Renata voltou do banho e as colegas passaram pra apanhá-la. Estávamos sás, eu e Sônia. E a conversa e cerveja foram rolando junto com risos e mergulhos, ela já tinha descido da báia há tempos. Eu pude então finalmente contemplar a imagem da sua bunda quando eu disse que ia pegar mais uma cerveja e ela me interrompeu dizendo que eu já tinha ido muitas vezes e que era a vez dela. Ela foi andando até a escada da piscina e começou a subir mostrando finalmente o seu bumbum com o pequeno biquíni enterrado todo dentro dele com a água deslizando entre suas pernas. Que bunda! Duas lindas bandas divididas por uma tirinha toda dentro do rabo. Ela saiu por completa, torceu os cabelos compridos tirando o excesso de água e foi até o freezer pegar duas latinhas. Foi então que o desejo começo a me tomar. Que delícia, eu gostava de mais daquilo pra ficar fingindo meu tesão, tentei curtir aquela cena já que tinha certeza que estávamos sás e meu pau começou a crescer dentro da sunga vendo aquela bunda se movendo a minha frente. Mas logo ela estava voltando e tive de conter os pensamentos. Entregou a minha cerveja e perguntou porque eu e Renata não tínhamos dado certo já que éramos tão amigos. Respondi que aí foi o erro, tínhamos ficado amigos de mais com desejos de menos. Que eu respeitava muito ela, que talvez era um pouco insegurança da minha parte por sempre me envolver com mulheres mais velhas. Ela olhou pra mim e sorriu dizendo: _ Safado você né? Ainda bem que respeitou minha filha, pois saiba que ela conta tudo pra mim _ Respeitei sim, respeitei porque ela achava que não era hora. _ Mas você tentou fazer alguma coisa com ela, não tentou? _ Ela não te contou? _ Contou... contou que vocês nunca passavam de beijos, mas eu quero saber de você. _ Mas é sá isso, nás nunca passamos de beijos mesmo! _ Isso eu já sei Marcus! Sá que ela ficou constrangida e eu não quis perguntar se vocês tentaram realmente algo. Você não vai ter vergonha de me dizer vai? Eu não vou falar nada pra ela, me conta! _ Mas não aconteceu nada Sônia! _ Nada Marcus!? Você com 21 anos namorando uma garota de 19 não vai tentar nada? _ Tentar eu tentei, mas... _ Hum! Quer dizer que vocês tentaram. E como foi, porque não aconteceu? _ Foi acontecendo e ela achou que não era hora e ficamos sá nisso. _ Sá nisso o que? _ Sá em beijos, carícias e mais nada! _ Sei né, não disse que você era safadinho, aí por isso você não quis mais ficar com ela! _ Não, não é isso! É que não... _ Eu sei seu bobo! Eu estou brincando com você, quando não é pra acontecer não acontece mesmo! Sá estava curiosa! Acho que nossa cerveja acabou que tal você pegar mais e fazer ainda melhor, pegar o som que esta na sala e colocar aqui pra gente ouvir uma música! _ Então foi o que eu fiz. Fui pegar as cervejas e voltei com o som. Coloquei um CD com umas músicas animadas, dançantes. Eu já tava um pouco alto com as cervejas e ao ouvir a música já comecei a dançar. Sônia saiu da piscina, pegou sua latinha e também começou a dançar. Foi aí que a tortura começou. Ela ali a pouco centímetros a minha frente, sá com biquíni rebolando o quadril pra lá e pra cá. Seus peitos balançavam conforme ela dançava e eu tinha que evitar olhar muito pra não ficar de pau duro, se eu ficasse ela logo perceberia pela sunga. Mas me perdi de vez quando ela disse: _ Coloca um forrá e vamos dançar! _ Coloquei e já veio me abraçando. Segurei em seu braço, apertei sua cintura, nossas coxas se entrelaçaram e começamos a dançar. Sentia seu biquíni ainda molhado roçando sobre minha sunga e minha pele. Não tinha mais como evitar de meu pau ficar duro, ele começou a crescer. Pensei estar ferrado, ela ia perceber e ia me dizer alguma coisa, mas não foi o que aconteceu. Nos lá dançando e meu pau roçando duro entre suas pernas e ela normal, como se nada tivesse acontecendo. Então eu comecei a curtir, a apertar mais o corpo dela no meu, enfiar gostoso a minha coxa no meio da sua sentindo a boceta por cima do biquíni. Dançávamos agarradinhos com as duas mãos na cintura dela e o rosto colado. Eu sentia a respiração dela no meu ouvido. Não trocávamos uma palavra, apenas curtíamos a dança que estava virando uma esfregação. Deixei minha mão cair sorrateiramente sobre a sua bunda. Ela não reagiu e então comecei a apalpar, a apertar. Com a boca eu roçava os lábios pelo rosto dela até chegar nos lábios e encontrar com sua língua. Nos beijamos e os corpos já nem dançavam mais. Agora já eram carícias explicitas. Ela ergueu a coxa sobre a minha cintura e meus dedos cravaram na pele farta de sua bunda fazendo com que sua virilha roçasse em minha coxa. Nossas bocas ainda se beijavam sofregamente tomados pelo desejo de toda aquela situação proibida. Como disse de começo, como pode, não acreditava, talvez era o efeito do álcool, mas que se foda, estava acontecendo e era tesão de mais. Uma de minhas mãos ainda apertava aquela bunda e outra acariciava as costas dela que eu puxava contra meu corpo fazendo com que seus seios ficassem pressionados em meu tárax. As mãos dela desceram pelas minhas costas me arranhando levemente, entraram por dentro da minha sunga e acariciou minha bunda. Meus dedos entrelaçaram na tira da parte de cima do biquíni e o desamarram fazendo com que seus peitos ficassem nus, a parte de cima do biquíni ficou sobre o chão. Logo meus lábios desceram pelo seu pescoço e foram de encontro com aqueles seios fartos, ela agora estava com a boca desocupada e eu podia ouvir os seus gemidos. Fui empurrando o corpo dela até que nossos corpos encostassem na mesa de mármore que estava práxima. Virei ela de costas pra mim e senti meu pau sendo pressionado ainda dentro da sunga pelo seu bumbum. Ela esfregou, apertou a bunda contra meu pau enquanto eu mordia suas costas, lambia sua orelha rodeando com a língua enquanto que as mãos apertavam seus peitos fazendo nossos corpos ficarem mais colados. Empurrei o corpo de Sônia em direção à mesa apoiando ela que ficou com os seios pressionados no mármore gelado enquanto que a bunda ficava empinada pra fora da mesa com meu pau roçando naquele traseiro. Vim chupando com a boca toda as suas costas até chegar naquela bunda. Sentias os pelos ralinhos do traseiro arrepiados em contado com meus lábios, deslizei com os lábios pelos dois lados da bunda, lambendo a polpa do bumbum e esfregando a língua na parte do biquíni que cobria a boceta. Ela rebolava o corpo e gemia. Descias com a língua por toda a parte de trás das coxas, lambendo e dando apertos com as mãos nas partes internas e depois subia novamente até o meio daquela bunda. Afastei seu biquíni e pude me deslumbrar com sua boceta molhada sem eu ainda ter tocado minha boca nela. Comecei a chupar, a lamber, a enfiar minha língua roçando os lábios vaginais e o grelinho, ela sá gemia e suas pernas se abriam ficando quase bambas. Meu rosto bem no meio daquele rabo e eu com os as mãos segurava em cada lado de sua bunda abrindo e empinando o bumbum pra deixar sua bocetinha toda exposta aos toques de minha língua indo com ela também no rabinho. Rodeando em volta do cuzinho o que fez ela gemer como louca. Vi que ela ficou louca ao ser chupada no rabo, eu lambia enquanto que enfiava os dedos na boceta dela, meus dedos entravam e saiam todos melados e ela denunciava gozos e mais gozos. Ela então se virou e foi a sua vez de me retribuir as chupadas. Começou beijando minha barriga e com as mãos deslizando por minhas costas até apertar minha bunda. Eu ainda estava de sunga com o pau duro louco pra saltar fora dela, fazia aquela barraca até a lateral da sunga. Ela abocanhou o pau por cima da sunga tirando a língua pra fora e ia deslizando até a virilha, ficou nessa sacanagem, me torturando enquanto que acariciava minhas coxas. Finalmente ela começou abaixar minha sunga e deu liberdade ao meu cacete que saltou pra fora e logo foi coberto pelos lábios sedentos de Sônia. Ela lambia, chupava, colocava todo na boca e depois tirava esfregando em suas bochechas por dentro e por fora da boca. Deixou meu pau todo babado com sua saliva. Ela chupou por algum tempo com toda vontade e eu não gozava, pelo álcool, pois se ela fizesse o que estava fazendo e não tivesse bebido, logo já tinha gozado. Então ela sentou na mesa, abriu as pernas e tirou o biquíni ficando toda pelada a minha frente me chamando: _ Vem que você já me deixou louca, acaba de vez comigo, gostoso! _ Sem dúvida e receio algum, agarrei no meio de suas coxas por baixo e a puxei pra perto do meu corpo, seu bumbum deslizou pelo mármore fazendo com que ela deitasse com as costas na mesa e ficasse com as pernas erguidas, um típico frango assado na mesa pronto pra ser comido. Eu em pé com ela na beirada da mesa com meu pau roçando por entre sua virilha tocando sua boceta e pêlos. Suas pernas erguidas vinham na altura do meu peito e ela tinha meus braços para apáia-las e mantê-los erguidos. Ela ali com a boceta toda exposta e meu pau roçando entre aquela carne gostosa que a fazia gemer e a urrar. Pude ainda lamber suas panturrilhas e beijar seus pés antes que ela implorasse: _ Chega garoto! Você tá me acabando, mete, enfia teu pau, enfia meu gostoso que eu tô louca pra te ter dentro de mim! _ Meu pinto roçou com a cabeça por entre os lábios vaginais em busca do buraquinho quente e molhado até que encontrou, sem eu olhar ou ela dar a direção, a cabecinha aos poucos foi entrando, abrindo espaço naquela carne úmida até meu pau entrar por completo eu sentir meu saco roçando em seu rabinho. Senti meu pau todo aconchegado e molhado e comecei os movimentos de vai e vem fazendo que ela gemesse sem parar, gritava, xingava e implorava: _ Me come assim seu puto gostoso, acaba comigo garoto safado, vai tarado, come a tua putinha! _ Aquilo me incentivou e conforme ia metendo com mais força que seus peitos subiam e desciam, eu também lhe xingava: _ É uma putinha mesmo! Que adora um garotão safado! Safada, puta! _ Aquilo fez gemer mais, ela dizia aí, ui, gritava agudo, depois faltava lhe o ar e dizia que gozava enquanto que eu metia forte, até o fundo. A posição fazia a penetração ser profunda e eu sentia meu pau todo coberto por aquela linda coninha. Eu estava com o pau super duro, mas não gozava, estava controlando, queria curtir e segurava todos o gozos que já estavam por vir. Ela subiu de vez na mesa ficando de quatro em cima dela e me chamou para fudê-la assim. Também tive que subir e eu ficando atrás daquela bunda toda empinada e aquela boceta a ser oferecida. Segurei no seu rabo e rocei meu pau no vão de suas pernas, olhei bem pra sua bunda e boceta pra guardar bem aquela cena e pincelei meu pau no rego, ela gritou: _ Ai! Aí, mete aí, quero que coma meu cu! _ Não acreditei, a mãe de minha amiga adora levar no cuzinho. Tentei penetrar, mas foi difícil, não passava nem a cabecinha. Ela então pediu: _ me lambe, me molha com tua saliva e depois mete! _ Foi o que eu fiz. Passei a minha língua, chupei, deixei sua bundinha toda babada com minha saliva e depois me posicionei novamente por trás dela, segurei a cabeça do meu pau, lambuzei na sua bunda melada e, segurando com as mãos no seu quadril, fui forçando a entrada naquele rabo gostoso. Ela gemeu: _ Aí, isso, vai garoto, vai Marcus, come minha bunda come! _ A cabecinha foi entrando abrindo espaço pra passagem do resto do corpo do meu pau que foi indo até o fim, até meu saco roçar em sua boceta. Olhava aquela bunda empinada com rabo todo exposto e meu pau entrando apertado, com certa dificuldade e ela gritando. Meu pau todo dentro, eu comecei a entrar e sair, tirando um pouquinho e depois colocando ainda devagar o suficiente pra ela dizer que estava gozando. E eu ainda sem gozar, comecei a ir forte, a bombar mais rápido, entrando e saindo com meu pau dentro daquele cu gostoso. Não aguentei a tanta curtição, e gozei, nem tirei meu pau de dentro e sentir os espasmos do meu pinto jorrando porra dentro daquele cu. Enquanto eu gozava ela enfiava os dedos na boceta e também gozava. Continuei com meu pau dentro da sua bunda e ainda enfiava e tirava devagar curtindo o gozo, meu esperma escapava de seu cu que se contraia e deslizava até a sua boceta. Com os dedos e com as mãos ela esparramava o esperma entre suas pernas e depois colocava na boca. Fiquei naquela sacanagem gostosa esfregando meu pau melado espalhando meu gozo em sua bundinha, pincelando entre suas pernas e esparramando também o meu gozo em suas costas. Logo meu pau já estava duro e eu querendo gozar novamente. Ela percebeu que eu queria mais e foi minha vez de deitar na mesa ficando com o pau em riste pronto pra ser engolido. Eu deitado e ela virou de costas pra mim ficando em pé com as pernas abertas bem na direção do meu pau e veio abaixando com aquela bunda até tocar com a boceta a cabeça do meu pau. Com uma mão ela agarrou minha pica e com a outra ela abriu os lábios de sua vagina e desceu com o seu quadril na direção certa e meu pau foi entrando dentro daquela boceta gostosa. Eu ali deitado olhava ela que subia e descia com seu quadril, via sua bunda e meu pau sumindo entre ela pra entrar em sua quente boceta. Ela gemia e eu também. Ela fodia muito gostoso, esfolava meu pau todo dentro daquela xoxota. Eu reclinei meu corpo e encostei meu tárax em suas costas e ela ainda de costas continuava a subir e descer. Abraçava seus peitos por trás enquanto curtia aquela boceta me engolindo. Ela então virou-se e ficou de frente pra mim. Nos dois sentados na mesa com ela em cima de mim. Eu com o corpo reclinado mamava em seus peitos enquanto que ela subia e descia. Passava a língua no vão de seus seios, chupava os mamilos, mordia os biquinhos, deixando ele todos molhados. Nossos corpos já suavam e ela subia e descia forte. Com as mãos eu agarrava suas coxas por baixo pra ajudá-la nos movimentos. E assim, chupando os peitos dela enquanto ela me cavalgava eu gozei mais uma vez. Ela gemeu quando eu disse que estava gozando e sentiu minha porra a invadir sua xaninha e me beijou a boca sem tirar meu pau de dentro dela. Sentia minha porra escorrendo e melando meu saco. Nos beijávamos gostoso e caímos deitados sobre a mesa abraçados, com os corpos saciados pela loucura e sacanagem que ousamos fazer e que tinha sido compensador. Ficamos algum tempo abraçados e conversamos um pouco sem culpa alguma, sá deixamos claro que ambos seríamos discreto pra ninguém desconfiar. Selamos nossa cumplicidade, eu peguei mais duas cervejas, entramos na ducha pra tirar o suor do corpo e pulamos na piscina pelados. Ficamos assim por mais algum tempo, ainda nos chupamos gostoso na beira da piscina até colocarmos nossas roupas de banho e sua filha chegar. Renata chegou e nada desconfiou, sá tirou um sarrinho por eu estar todo molão. Pensou ela que era cerveja, mal sabia que eu tinha fodido gostoso com sua mamãezinha.