Tenho 40 anos, experiente, charmoso e esportista. Sou do Rio, criado em Ipanema. Vou contar uma aventura deliciosa que vivi há cerca de cinco anos, em Brasília, com uma noivinha deliciosa. Estava de passagem, a trabalho, e fiquei cerca de duas semanas hospedado em um hotel. Uma noite, chegando do trabalho, vi no lobby do hotel uma morena maravilhosa, que logo despertou meu tesão. Ela estava com uma microsaia de couro preta, uma camisa branca, saltos altos. Era muito sensual. Tinha um corpo maravilhoso. Deveria ter cerca de 1,70 de altura, seios generosos, uma bundinha arrebitada e provocante. Enfim, era um tesão de mulher. Parecia esperar alguém. Fiquei admirando-a cheio de tesão. Logo, chegou no hotel alguém que lhe deu um selinho na boca de cumprimento. Saíram. Subi para meu quarto cheio de tesão. Nada podia fazer. Pensei que nunca mais fosse vê-la. Três dias depois, voltando do trabalho, por volta das 20:00 hs, a vi chegando no hotel. Fiquei alucinado. Esforcei-me para pegar com ela o mesmo elevador. Havia mais pessoas. Fiz um verdadeiro malabarismo com os olhos para perceber, em sua chave, o número do seu quarto. Decorei o número. Ela nem me notou. Voltei para meu quarto. Meu coração disparava. Estava super excitado. Sentia que precisava fazer algo, tomar uma atitude. Liguei para seu quarto. Ela atendeu. Disse-lhe, então, que havia acabado de subir no elevador com ela e que tinha ficado completamente enfeitiçado com sua beleza. Fiz-lhe vários elogios. Ela ficou completamente lisonjeada e foi super simpática. Achou-me ousado e atrevido. Começamos a conversar. Disse-me que era de Belo Horizonte e que estava em Brasília, por pouco tempo, a trabalho. Seu noivo, o rapaz que foi buscá-la no hotel, morava em Brasília, na casa dos pais. Apesar dessa facilidade, ela preferia ficar num hotel, para preservar mais sua privacidade. Adorei saber disso. Adoro noivinhas. Sempre amei ser o número dois. Isso me dá um tesão incrível. Sei que minha voz é sedutora e bem máscula. Sempre adorei conduzir minhas conversas ao telefone para situações extremamente eráticas. Dessa vez, não seria diferente. A conversa começou a ficar cada vez mais quente. Perguntei-lhe sobre a calcinha que estava usando, se era bem pequenininha, se estava toda enfiada na bundinha. Ela a tudo respondia, com prazer e com tesão, levando minha imaginação ao delírio. Começamos a gozar os dois loucamente por telefone, numa troca de confidências eráticas extremamente delirantes. Meu pau estava duro, quente e inchado. Tive um dos gozos, por telefone, mais fantásticos de minha vida. Nas duas noites seguintes, repetimos as conversas eráticas. O envolvimento e o tesão eram cada vez maiores. Disse-lhe que estava em meus últimos dias de Brasília e que precisava vê-la. Queria que ela viesse a meu quarto. Por fim, duas noites depois, ela apareceu. Eram cerca de 23:00 hs. Disse-me que havia acabado de sair com o noivo. Ela estava maravilhosa. Um tesão. Começamos a nos beijar. Docemente. Depois de maneira mais selvagem e eroticamente explícita. Tentava tocá-la, ela, porém, se esquivava e retirava minha mão. Disse-me que eu deveria seguir suas regras. Podia beijá-la a vontade. Tocá-la intimamente, não. Disse-me, então, que faria um show erático. Fui simplesmente a loucura. Ela começou a fazer um strip tease sensacional. Seu corpo era maravilhoso; as pernas perfeitas, douradas, bem malhadas; a bundinha, sensacional, gostosa, provocante, com uma marquinha mínima de biquíni; a bucetinha era bem raspadinha, do jeito que adoro, gulosa, tesuda. Estava sentado em minha cama, nu, com meu pau imenso, completamente duro. Estava enlouquecido. Ela rebolava, se abria toda, mostrava o cuzinho, a bucetinha; enfiava um dedinho em seu cuzinho, outro na bucetinha, se masturbava. Eu, como combinado, não podia tocá-la. Quanto sofrimento. Chegou perto de mim. Começou a provocar-me com sua boquinha gulosa. Dava beijos leves na cabeça do meu pau. Começou a chupar-me com sofreguidão. Eu explodia de tesão. Tentava conter-me para não gozar. Repentinamente, ela parou. Abriu sua bolsa e retirou um vibrador. Delirei. Ela começou a enfiar aquele vibrador, que devia ter cerca de 20 cms, em sua bucetinha. Masturbava-se na minha frente, como uma louca. Tirava-o de sua bucetinha e o metia em seu cuzinho. Parecia que estava bem acostumada com essas brincadeiras. Não suportando mais tanto tesão, levantei-me, joguei-a na cama e caí de boca na sua bucetinha. Ela esqueceu-se completamente de suas regras. Ela arfava. Gozava loucamente. Minha língua ágil e gostosa penetrava profundamente sua bucetinha e seu cuzinho. Ela estava completamente alucinada, molhada. Enquanto chupava seu cuzinho, comecei a colocar o vibrador em sua bucetinha. Ela explodia de tesão. Estava completamente alucinado. Partimos para um 69 bem gostoso. Logo, estávamos trepando selvagemente, como loucos. Ela de quatro. Meu pau entrava e saia com vigor de sua buceta. Puxava seus cabelos. A chamava de putinha, de vagabundinha, de safada. Ela adorava. Dizia-me que estava adorando ser tratada como uma putinha. Ao mesmo tempo, brincava com seu cuzinho. Um dedinho, dois, bem lá dentro, bem no fundo. Ela adorava. Virou-se e me pediu para que comesse sua bundinha. Delirei. Meti forte, gostoso, profundamente.Ela mexia maravilhosamente bem. Adorava. Delirava. Peguei, então, o vibrador e o enfiei de uma vez em sua bucetinha. Ela gritava. Sentia-se totalmente puta, pervertida, preenchida. Gozava sem parar. Não suportando mais tanto tesão, tirei meu pau de seu cuzinho e esporrei bem gostoso em sua boca, em seu rosto. Ela engoliu tudo. Amei. A cena foi linda e maravilhosa. Nos beijamos loucamente. Foi uma das aventuras mais quentes e gostosas que já vivi. Dois dias depois, meu tempo em Brasília terminava. Ainda conversamos eroticamente por telefone antes que eu partisse. Nunca mais voltei a vê-la e, confesso, nem mesmo me recordo seu nome. Foi, no entanto, uma experiência única e sensacional. Adoraria receber e-mail de gatas gostosas, atrevidas e bem sacanas que queiram trocar deliciosas confidências eráticas.
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