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COM UMA NINFETA NO CINEMA

Quando tinha cerca de 25 anos morava no Rio, em Ipanema, e estava vivendo um dos melhores momentos da minha vida. Muita praia, muita diversão e, sobretudo, muita azaração. No meu curso de inglês, havia uma morena maravilhosa, chamada Cláudia. Ela tinha apenas 19 aninhos mas já era um tesão de mulher, com uma carinha de safada e de sacana simplesmente espetacular. Ela tinha 1,65 de altura, bem queimada de praia, peitinhos durinhos, com uma bundinha super convidativa, que levava minha imaginação ao extremo da loucura. Pouco antes das férias de verão, ficamos amigos e passamos a nos falar constantemente pelo telefone, sobretudo durante à noite, quando todos já dormiam. Nossas conversas foram ficando cada vez mais íntimas. Ela me contava seus segredos e suas fantasias. Sabia que ela tinha namorado, mas isso pouco me importava. Queria apenas curtir sua voz susurrante, rouca, sensual contar-me sobre o tamanho mínimo e a cor da calcinha que estava usando. Nossas conversas eram eráticas, selvagens, gozávamos loucamente pelo telefone. Sua imaginação, seus delírios e suas fantasias me faziam gozar loucamente. Vê-la na praia, em frente ao Posto 10, com seu biquini mínimo era uma imenso prazer. Ah! Como eu desejava e queria aquela ninfeta. Que seios maravilhosos, que bundinha arrebitada, que rostinho lindo, que olhos brilhantes e sapecas. Marcamos uma tarde, durante a semana, para irmos ao cinema. Nos sentamos na última fila, onde havia apenas um casal de namorados. Comecei a beijar seu pescoço e a dizer palavras bem sacanas em seu ouvido. Ela vestia apenas uma micro saia e um top. Começamos a nos beijar, de início de maneira calma e tranquila, para pouco depois avançarmos para beijos mais ousados e molhados. Comecei a deslizar minhas mãos por todo seu corpo. Ela lambia meus dedos, beijava minha orelha, puxava meus cabelos, apertava meus braços e pernas. Eu, deslizava minhas mãos por suas pernas morenas, malhadas, cobertas por leve penugem dourada. Puxei sua calcinha para o lado e comecei a brincar com sua bucetinha. Ela estava totalmente molhada. Meus dedos penetravam facilmente aquela bucetinha deliciosa. Ela arfava. Comecei, de forma mais atrevida, a passar a mão em sua bundinha e colocar o dedinho em seu cuzinho, bem gostoso, bem devargazinho, bem no fundo. Pude perceber que seu cuzinho já não era mais virgem e, simplesmente, delirei. Ela gemia bem baixinho no meu ouvido e me dizia que adorava um dedinho no cuzinho, que era putinha safada e que amava ser totalmente enrabada. Nos liberamos totalmente. Ela caiu de boca no meu pau duro, grosso e quente, com uma voracidade que me surpreendeu. Como chupava bem, sabia o que estava fazendo. Não nos importávamos com os olhares do casal ao lado. Ajoelhei-me, subi sua micro saia, afastei sua calcinha rosa, e caí de boca em sua bucetinha. Como ela gozava e se contorcia toda com um tesão imenso. Minha língua explorava seus lábios vaginais com vontade, com ardor. Que gosto delicioso, sua bucetinha estava molhadíssima, cheia de gozo e de tesão. Ela se virou de costas e comecei a lamber todo seu cuzinho, abria-o bem, enfiava minha língua bem no fundo, arrancando suspiros de prazer da minha ninfeta. Ela estava totalmente louca e molhadinha. Comecei a enfiar um dedinho em seu cuzinho. Ela rebolava e gemia bem gostoso. Senti que poderia avançar um pouco mais. Coloquei, assim, dois, até três dedinhos bem no fundo do seu cuzinho, enquanto chupava sua bucetinha. Nem acreditava no que estava acontecendo. Seu cuzinho estava realmente acostumado a ser penetrado, o que sá fez aumentar meu delírio e meu tesão. Minha pica estava duríssima. Queria demais aquele cuzinho. Então, sentei-me na poltrona e com uma voz rouca, mas decidida, pedi a ela que deixasse comer sua bundinha super gostosa. Ela apenas pensou por um segundo e foi sentando bem gostoso na minha pica, totalmente inchada e quente. Primeiramente, enfiei bem gostoso em sua bucetinha que estava toda lambuzada. Mas o que ela gostava mesmo era de dar a bundinha. Sentou-se sobre minha pica lentamente. A penetração profunda não foi difícil, o que apenas confirmou que ela já tinha dado a bundinha várias outras vezes, fato que me deixou ainda mais excitado e apaixonado. Como ela rebolava gostoso, com classe, como uma verdadeira putinha bem sacana. A sensação de sermos olhados pelo casal ao lado apenas aumentava nosso tesão. Ela apertava meu pau com seu cuzinho guloso, totalmente arrombado. Que tesão!!!! Rebolava com vontade, como uma verdadeira putinha depravada e sacana. Amo mulheres assim. Prestes a gozar, tirei a camisinha, ela se ajoelhou na minha frente e pediu que eu gozasse dentro de sua boquinha e sobre seu rostinho lindo. Foi um delírio fantástico. Aquela ninfeta maravilhosa, tesuda demais, que arrancava suspiros no Posto 10, estava ali, maravilhosa e linda, ajoelhada, com meu gozo em sua boca e em seu rostinho. Dei-lhe um beijo de língua bem forte e intenso. O casal de namoradinhos, práximo a nás, nos olhava com um olhar de cumplicidade fantástico, pois eles também estavam em altos amassos. Depois de nossa trepada fantástica decidimos ir embora. Quando passamos pelo casal de namoradinhos, minha ninfeta, mais ousada do que nunca, enfiou os dedos em sua bucetinha molhada e os ofereceu para que os dois os chupassem, o que fizeram de forma super sensual. Fiquei completamente apaixonado pela Cláudia. A partir desse dia resolvemos ficar juntos. Ela terminou com seu namoradinho e acabamos namorando por dois anos, vividos com muita sacanagem, muita excitação, exibicionismo e ousadia. Você, gata gostosa, imaginativa e bem sacana, que gostou da minha experiência, totalmente verídica, escreva-me e conte suas aventuras e fantasias. Tenho muitas outras para contar também. Adoro gatas bem sacanas e criativas que tenham verdadeiro tesão ou curiosidade em darem a bundinha.

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